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HDTV em Maceió - Alagoas

Membro conhecido
Sep
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1,207
O Grupo Opinião atualizou a emissora, expandiu o sinal digital no interior para Arapiraca e Palmeira dos Indios. O interessado em adquirir a emissora terá que desembolsar um pouco a mais pelos investimentos do que na época dos Sampaios. Por nossa sorte, os investimentos ocorreram durante a propriedade do Grupo Opinião.
 
Membro conhecido
Sep
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O Grupo Opinião atualizou a emissora, expandiu o sinal digital no interior para Arapiraca e Palmeira dos Indios. O interessado em adquirir a emissora terá que desembolsar um pouco a mais pelos investimentos do que na época dos Sampaios. Por nossa sorte, os investimentos ocorreram durante a propriedade do Grupo Opinião.
Infelizmente o mercado de comunicação tradicional se deteriorou muito de lá para cá, se fatura muito menos
 
Membro conhecido
Dec
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Infelizmente o mercado de comunicação tradicional se deteriorou muito de lá para cá, se fatura muito menos
Eu só acho que a TV Ponta Verde poderia conversar com o SBT e implantar retransmissoras em Sergipe e colocar uma sucursal em Aracaju. Aumentaria bastante o faturamento. Isso enquanto o SBT não tenha afiliada em Sergipe.
Percebo a tempos que os mercados publicitários de AL e SE estão só se deteriorando e ficando cada vez mais difícil criar conteúdo. Essa seria uma boa pra dar um gás na TV Ponta Verde.
 
Membro conhecido
Dec
435
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Acho que cobrindo AL e SE tanto com o SBT, quanto com a BAND seria financeiramente interessante.
Tanto SBT quanto BAND tem retransmissoras em Aracaju, Seria pelo menos 1 milhão a mais no potencial de consumo com custo baixíssimo.
Além de que muitos anunciantes são empresas existentes nos dois estados.
 
Membro conhecido
Sep
661
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Assembleia que vai definir se empresas de Fernando Collor vão à falência deve acontecer em fevereiro
OAM tem dívidas acima dos R$ 217 milhões com ex-funcionários, demitidos sem receber um centavo, e fornecedores; e uma outra de R$ 300 milhões referentes a créditos previdenciários.


Empresas de Fernando Collor acumulam dívidas com funcionários, fornecedores e o poder público.

Encerrou no final de dezembro de 2020 o prazo para que o administrador do processo de recuperação judicial da Organização Arnon de Melo (OAM) apresente em assembleia para os credores o plano de recuperação financeira do conglomerado de veículos de comunicação do senador Fernando Collor de Mello (PROS).

Com dívidas acima de R$ 217 milhões o processo de recuperação judicial da OAM – que é detentora das empresas TV Gazeta (Filiada Globo), jornal Gazeta de Alagoas, sites Gazetaweb e Portal G1 e rádios – está tramitando na 10° Vara Cível da Capital, em Maceió.

Pela Lei 110.101 de 2005, conhecida como Lei de Falências, o prazo entre a decretação da recuperação judicial e a assembleia de credores não pode passar de 180 dias. No entanto, o juiz Eric Costa de Oliveira Filho determinou a prorrogação desse prazo com base em jurisprudência do STJ diante da alegação de que precisava de mais tempo para analisar todas as impugnações ao plano apresentadas pelos credores trabalhistas.

Porém, no dia 24 de dezembro de 2020 o presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei 14.112/20 que altera vários artigos da lei de Falências onde além de estabelecer o tempo máximo para preparação da recuperação judicial faculta os credores o direito de apresentar um plano alternativo ao estabelecido pelo administrador do processo de recuperação judicial.

Assim, a assembleia dos credores que vai definir o destino das empresas do senador Fernando Collor precisa ocorrer até o final de fevereiro. Nela será definido se as empresas devem seguir para recuperação ou se será decretada a falência.

Dívidas

De acordo com o documento encaminhado à justiça em 2019 do montante da dívida de R$ 217 milhões, cerca de R$ 191 milhões correspondem a débitos com fornecedores sem garantias; R$ 24,5 milhões são débitos trabalhistas e R$ 1,4 milhão referente a débitos com pequenas empresas.

No entanto, ainda em 2019 uma reportagem publicada no site UOL informou que a Fazenda Nacional cobra da OAM uma dívida avaliada em R$ 300 milhões referentes a débitos previdenciários e não previdenciários inscritos na dívida ativa.

Ainda em 2019 prédios pertencentes a OAM em Maceió foram colocados a leilão. Mas o processo não seguiu adiante por conta do pedido de recuperação judicial feita pelos administradores.

Prejuízos políticos


A crise financeira que ameaça levar as empresas do Fenando Collor de Mello a falência ocorre anos antes da busca da renovação do mandato político do senador, que vem se articulando nos bastidores para se manter no poder político e midiático, já que a Rede Globo também busca formas para não renovar o contrato de afiliação com a OAM.

O desgaste entre a OAM e a Rede Globo se acentuou após investigações da Lava Jato que apontou que o senador desviou recursos da Petrobras e da Caixa para empresas do grupo de comunicação.



 
Membro conhecido
Sep
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Assembleia que vai definir se empresas de Fernando Collor vão à falência deve acontecer em fevereiro
OAM tem dívidas acima dos R$ 217 milhões com ex-funcionários, demitidos sem receber um centavo, e fornecedores; e uma outra de R$ 300 milhões referentes a créditos previdenciários.


Empresas de Fernando Collor acumulam dívidas com funcionários, fornecedores e o poder público.

Encerrou no final de dezembro de 2020 o prazo para que o administrador do processo de recuperação judicial da Organização Arnon de Melo (OAM) apresente em assembleia para os credores o plano de recuperação financeira do conglomerado de veículos de comunicação do senador Fernando Collor de Mello (PROS).

Com dívidas acima de R$ 217 milhões o processo de recuperação judicial da OAM – que é detentora das empresas TV Gazeta (Filiada Globo), jornal Gazeta de Alagoas, sites Gazetaweb e Portal G1 e rádios – está tramitando na 10° Vara Cível da Capital, em Maceió.

Pela Lei 110.101 de 2005, conhecida como Lei de Falências, o prazo entre a decretação da recuperação judicial e a assembleia de credores não pode passar de 180 dias. No entanto, o juiz Eric Costa de Oliveira Filho determinou a prorrogação desse prazo com base em jurisprudência do STJ diante da alegação de que precisava de mais tempo para analisar todas as impugnações ao plano apresentadas pelos credores trabalhistas.

Porém, no dia 24 de dezembro de 2020 o presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei 14.112/20 que altera vários artigos da lei de Falências onde além de estabelecer o tempo máximo para preparação da recuperação judicial faculta os credores o direito de apresentar um plano alternativo ao estabelecido pelo administrador do processo de recuperação judicial.

Assim, a assembleia dos credores que vai definir o destino das empresas do senador Fernando Collor precisa ocorrer até o final de fevereiro. Nela será definido se as empresas devem seguir para recuperação ou se será decretada a falência.

Dívidas

De acordo com o documento encaminhado à justiça em 2019 do montante da dívida de R$ 217 milhões, cerca de R$ 191 milhões correspondem a débitos com fornecedores sem garantias; R$ 24,5 milhões são débitos trabalhistas e R$ 1,4 milhão referente a débitos com pequenas empresas.

No entanto, ainda em 2019 uma reportagem publicada no site UOL informou que a Fazenda Nacional cobra da OAM uma dívida avaliada em R$ 300 milhões referentes a débitos previdenciários e não previdenciários inscritos na dívida ativa.

Ainda em 2019 prédios pertencentes a OAM em Maceió foram colocados a leilão. Mas o processo não seguiu adiante por conta do pedido de recuperação judicial feita pelos administradores.

Prejuízos políticos


A crise financeira que ameaça levar as empresas do Fenando Collor de Mello a falência ocorre anos antes da busca da renovação do mandato político do senador, que vem se articulando nos bastidores para se manter no poder político e midiático, já que a Rede Globo também busca formas para não renovar o contrato de afiliação com a OAM.

O desgaste entre a OAM e a Rede Globo se acentuou após investigações da Lava Jato que apontou que o senador desviou recursos da Petrobras e da Caixa para empresas do grupo de comunicação.



Se caso a TV Gazeta venha fechar as portas, só tenho em mente uma emissora que daria para se afiliar com a Globo, no caso seria a TV Pajuçara, porém eles teriam que seguir o padrão Globo. Outra sugestão seria montar uma retransmissora da Globo Nordeste para tapar o buraco por aqui.
 
Última edição:
Membro conhecido
Sep
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Se caso a TV Gazeta venha fechar as portas, só tenho em mente uma emissora que daria para se afiliar com a Globo, no caso seria a TV Pajuçara, porém eles teriam que seguir o padrão Globo. Outra sugestão seria montar uma retransmissora da Globo Nordeste para tapar o buraco por aqui.
Provavelmente os credores vão preferir a recuperação, daí vão vender os ativos. Certamente alguém vai querer comprar uma afiliada da Globo, se a Globo não pular do barco antes.
 
Membro conhecido
Nov
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2,301
Provavelmente os credores vão preferir a recuperação, daí vão vender os ativos. Certamente alguém vai querer comprar uma afiliada da Globo, se a Globo não pular do barco antes.
Certamente não faltará interessados para comprar a concessões de TV e rádio da família Collor de Mello, ainda mais que ser afiliada da Globo é bastante rentável.
 
Membro conhecido
Dec
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Já chuto como um potencial comprador o pessoal da TV Integração. Eles tentaram a pouco tempo comprar a TV Sergipe, só não conseguiram porque uma acionista menor exerceu a clausura de preferência na compra e a afiliada da Globo ficou com ela.
 
Membro conhecido
Sep
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É uma história que ainda vai render muito, tem vários "se" a responder.

- Se a Globo romper com a OAM é o mais crítico. Acho que inviabilizaria todo o resto;

Mas estava pensando, será que a própria Globo não teria interesse em adquirir toda a Gazeta se tivessem oportunidade?
 
Membro conhecido
Nov
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É uma história que ainda vai render muito, tem vários "se" a responder.

- Se a Globo romper com a OAM é o mais crítico. Acho que inviabilizaria todo o resto;

Mas estava pensando, será que a própria Globo não teria interesse em adquirir toda a Gazeta se tivessem oportunidade?
É capaz de que algum grupo que seja afiliada da Globo compre a Gazeta, como normalmente acontece.
 
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