TV 3.0 4K/8K Terrestre no Brasil

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Achei a frequência da bendita... 290 MHz, VHF portanto... pode estar arredondado esse número. Bem numa porção que pode ser desocupada para acomodar a TV 3.0 (250-292 MHz).
A frequência central da banda é 273 MHz, segundo o site da SET:
https://set.org.br/eventos/videos/s...eara-no-proximo-29-de-abril-no-rio-de-janeiro
Mas segundo meus cálculos, a frequência que a Globo usa é a de 289 MHz, não 290 MHz.
 
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A dúvida que não quer calar: com todo o espectro entre o 7 e 13 VHF livre, por que mexer em uma faixa militar para implementar a TV 3.0?
 
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Achei a frequência da bendita... 290 MHz, VHF portanto... pode estar arredondado esse número. Bem numa porção que pode ser desocupada para acomodar a TV 3.0 (250-292 MHz).
A frequência central da banda é 273 MHz, segundo o site da SET:
https://set.org.br/eventos/videos/s...eara-no-proximo-29-de-abril-no-rio-de-janeiro
Mas segundo meus cálculos, a frequência que a Globo usa é a de 289 MHz, não 290 MHz.
"A expectativa é de que o lançamento comercial aconteça no Rio de Janeiro e em São Paulo até a Copa do Mundo de 2026. O plano é que as 15 maiores praças tenham a tecnologia até 2030. E a rede inteira, dentro de dez anos."
 
Membro conhecido
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A dúvida que não quer calar: com todo o espectro entre o 7 e 13 VHF livre, por que mexer em uma faixa militar para implementar a TV 3.0?
Um dos pilares da 3.0 eh a recepçao movel e nessa faixa existe uma dificuldade tecnica. Provavel q o atraso no decreto tbem venha de algumas definiçoes para transmissao/recepçao do sinal HD movel q vai exigir grande ganho em escala para convencer os fabricantes de celulares a embarcarem a nova tenologia.
Foi mencionado q essa parte da DTV+ estaria dependendo do rumo q a India tomaria somando um mercado de mais de um bilhao de usuarios.
 
Membro conhecido
Feb
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Um dos pilares da 3.0 eh a recepçao movel e nessa faixa existe uma dificuldade tecnica. Provavel q o atraso no decreto tbem venha de algumas definiçoes para transmissao/recepçao do sinal HD movel q vai exigir grande ganho em escala para convencer os fabricantes de celulares a embarcarem a nova tenologia.
Foi mencionado q essa parte da DTV+ estaria dependendo do rumo q a India tomaria somando um mercado de mais de um bilhao de usuarios.
Perfeito. Todas as atenções estão voltadas para a Índia. O Brasil, EUA, Coréia do Sul, Japão etc etc etc acompanham, atentamente, os testes que ocorrem por lá.
A maioria dos indianos consomem TV aberta através de celulares e por esse motivo a necessidade da recepção móvel. Ou seja, quanto a algumas decisões encontram-se ainda em curso.
 
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Band tbém autorizada? Será que com a mesma finalidade de testar a DTV+?
Globo já tem material até em 8k disponivel para teste (1 cap. novela Pantanal).
Muito auspicioso ver transmissão na tv aberta com essa altissima resolução.

8K não será usado pela Globo nas transmissões do DTV+ de início, e nem num curto prazo, pelo menos não pelo ar... se tiver 8K, será via broadband.
 
Membro conhecido
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Um dos pilares da 3.0 eh a recepçao movel e nessa faixa existe uma dificuldade tecnica. Provavel q o atraso no decreto tbem venha de algumas definiçoes para transmissao/recepçao do sinal HD movel q vai exigir grande ganho em escala para convencer os fabricantes de celulares a embarcarem a nova tenologia.
Foi mencionado q essa parte da DTV+ estaria dependendo do rumo q a India tomaria somando um mercado de mais de um bilhao de usuarios.

Onde vc viu que um dos pilares da 3.0 é a recepção móvel? não vi isso em lugar nenhum... o pilar é recepção com antena interna, mas móvel não... o móvel deve ir com o 5G broadcast, mas não acredito que isso saia tão cedo... o decreto não deve prever nada pro móvel.
 
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Jun
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Recepção móvel, por mais robusta que seja, é muito difícil não ter falhas. Para ter o máximo de robustez possível, a qualidade da parte móvel do ISDB-T é baixíssima. Se já era assim com um sistema que foi desenvolvido pensando nisso, imagine com ATSC.

O 5G Broadcast é a melhor solução para transmissão móvel por não ser muito diferente de IPTV. As redes de celular, por terem torres espalhadas, conseguem entregar qualidade mesmo em movimento. Tanto que o próprio Ministério das Comunicações não descartou a possibilidade de ambos os padrões serem adotados e utilizados em simultâneo.

Mais uma vez, não faz sentido não utilizarem o VHF alto que está vago desde o desligamento das transmissões analógicas. SP capital possui transmissões de TV digital nessa faixa, funcionam bem desde que o telespectador ainda possua uma antena cortada para tal.
 
Membro conhecido
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O 5G Broadcast é a melhor solução para transmissão móvel por não ser muito diferente de IPTV. As redes de celular, por terem torres espalhadas, conseguem entregar qualidade mesmo em movimento. Tanto que o próprio Ministério das Comunicações não descartou a possibilidade de ambos os padrões serem adotados e utilizados em simultâneo.

Não vejo isso com bons olhos porque abre brecha pras emissoras enviarem uma programação diferente pro 5G. E sabemos bem o que elas fazem quando tem essa oportunidade.
 
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8K não será usado pela Globo nas transmissões do DTV+ de início, e nem num curto prazo, pelo menos não pelo ar... se tiver 8K, será via broadband.
bom saber pelo menos que haverá a possibilidade sem grandes alterações no atual DTV+, acho que no sistema original ATSC 3.0 americano isso não é possivel.
Onde vc viu que um dos pilares da 3.0 é a recepção móvel? não vi isso em lugar nenhum... o pilar é recepção com antena interna, mas móvel não... o móvel deve ir com o 5G broadcast, mas não acredito que isso saia tão cedo... o decreto não deve prever nada pro móvel.
vender, vender e vender. Para as emissoras isso vai ser a salvação da tv aberta e qual canal vai permitir tanta rentabilidade? A interatividade e onde será mais praticada? Nos dispositivos móveis, celulares, carros, transporte publico....vc vê e já reage no celular.
Recepção móvel, por mais robusta que seja, é muito difícil não ter falhas. Para ter o máximo de robustez possível, a qualidade da parte móvel do ISDB-T é baixíssima. Se já era assim com um sistema que foi desenvolvido pensando nisso, imagine com ATSC.

O 5G Broadcast é a melhor solução para transmissão móvel por não ser muito diferente de IPTV. As redes de celular, por terem torres espalhadas, conseguem entregar qualidade mesmo em movimento. Tanto que o próprio Ministério das Comunicações não descartou a possibilidade de ambos os padrões serem adotados e utilizados em simultâneo.

Mais uma vez, não faz sentido não utilizarem o VHF alto que está vago desde o desligamento das transmissões analógicas. SP capital possui transmissões de TV digital nessa faixa, funcionam bem desde que o telespectador ainda possua uma antena cortada para tal.
no estudo da nossa tv digital 3.0 ficou reservado uma camada na modulação voltada para a transmissão móvel em HD, talvez por isso não escolheram a óbvia faixa do VHF alto cujo comprimento de onda é muito longa, dificultando a recepção.
Não vejo isso com bons olhos porque abre brecha pras emissoras enviarem uma programação diferente pro 5G. E sabemos bem o que elas fazem quando tem essa oportunidade.
não acho ruim ter uma transmissão alternativa via o 5G, não gosto de amarras na programação. Mas abre sim um procedente em que não só as emissoras com concessão de tv aberta tivesse oportunidade de transmitir tbém no 5G, ou seja, o 5G broadcast seria quase um novo sistema .
Essa opção do mo´vel independente ir para o 5G abre um discussão tecnica interessante. Aquela modulação HD p o móvel dentro da faixa de 6mhz não poderia ter sido usada para a retrocompatibilidade com a digital atual 2.0 com alguma atualização no sistema de compressão? Com a palavra o pessoal muito tecnico daqui do forum.
 
Membro conhecido
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não acho ruim ter uma transmissão alternativa via o 5G, não gosto de amarras na programação. Mas abre sim um procedente em que não só as emissoras com concessão de tv aberta tivesse oportunidade de transmitir tbém no 5G, ou seja, o 5G broadcast seria quase um novo sistema .
Essa opção do mo´vel independente ir para o 5G abre um discussão tecnica interessante. Aquela modulação HD p o móvel dentro da faixa de 6mhz não poderia ter sido usada para a retrocompatibilidade com a digital atual 2.0 com alguma atualização no sistema de compressão? Com a palavra o pessoal muito tecnico daqui do forum.

O problema é que no Brasil transmissões alternativas quase sempre significam arrendamentos da grade. Ainda mais nesse caso onde as emissoras teriam um gasto extra para alugar a infraestrutura das operadoras de telefonia.
 
Membro conhecido
Aug
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Perfeito. Todas as atenções estão voltadas para a Índia. O Brasil, EUA, Coréia do Sul, Japão etc etc etc acompanham, atentamente, os testes que ocorrem por lá.
A maioria dos indianos consomem TV aberta através de celulares e por esse motivo a necessidade da recepção móvel. Ou seja, quanto a algumas decisões encontram-se ainda em curso.

destaquei desse artigo:
A questão da mobilidade no Brasil também depende fortemente da criação de um ecossistema entre Criadores de Conteúdo, Fabricantes de Dispositivos e Emissoras. Do ponto de vista técnico, acredito que estamos bem amparados com a escolha da camada física do ATSC 3.0. Outra abordagem que vale a pena considerar é o conceito de um Operador de Rede Neutro, que, em teoria, poderia facilitar a convergência dentro do ecossistema e permitir transmissões gratuitas.
 
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Sep
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Na tv digital o sinal móvel não pegou,porque pegaria com a tv 3.0 o grande problema da tv aberta e a falta de alternativa de programação,muitos canais ocupados por igrejas,falta um olhar mais atento as necessidades da população,nem canal de notícias decente a tv aberta tem,em todo país desenvolvido isso e levado a sério,e as crianças e adolescentes que não tem programação nenhuma praticamente,hoje em dia tem criança fã de apresentador de programa policial.
 
Membro conhecido
Sep
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Na tv digital o sinal móvel não pegou,porque pegaria com a tv 3.0 o grande problema da tv aberta e a falta de alternativa de programação,muitos canais ocupados por igrejas,falta um olhar mais atento as necessidades da população,nem canal de notícias decente a tv aberta tem,em todo país desenvolvido isso e levado a sério,e as crianças e adolescentes que não tem programação nenhuma praticamente,hoje em dia tem criança fã de apresentador de programa policial.

Fonte: águas de lindóia
 
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artigo com possibilidade de tradução mostrando as facilidades do 5G Broadcast e até um embate com o ATSC 3.0 onde ainda não definiram qual sistema, como a Europa.
No Brasil o 5G Broadcast esteve entre as escolhas para chegar no nosso DTV+ mas foi abandonado e a escolha recaiu sobre o sistema americano com várias inovações relevantes, fazendo do sistema tupiniquim o "crème de la crème" em digital 3.0

Em destaque do texto: "No final das contas, as emissoras podem acabar adotando ambas as tecnologias — usando ATSC 3.0 para TVs tradicionais e aproveitando a transmissão 5G para dispositivos móveis e carros conectados — ou podem ver um padrão emergir como dominante ao longo do tempo."
No segundo texto: "
5G Broadcast está ganhando força como alternativa para emissoras de TV de baixa potência. Um veterano da indústria de transmissão também está incentivando emissoras de alta potência a considerarem o 5G Broadcast."

Minha opinião: A adoção do 5G Broadcast para a parte móvel é somente um questao de tempo e vamos ter mesmo 3 sistemas complementares (terrestre, satelite e móvel) chegando em espectros e tecnologias diferentes até o usuario, transmitindo uma mesma programação principal se isso for regulamentado.

trouxe de outro topico:
https://htforum.net/threads/hdtv-em-sao-paulo.2/page-581

tem alguma noticia como anda a transmissão da DTV+ via satelite num modelo tipo TVRO, já que houve testes iniciais com sucesso pela Tv Tem?
Gilson respondeu:
Sim, obtive uma informação e que parece que os testes continuam.
Juca e colegas, uma ou outra informação de bastidores sempre acaba surgindo mas para evitar algum problema prefiro nem mesmo mencionar. E caso acabe mesmo confirmando-se ou não.
O melhor seja aguardarmos as informações por via oficial.

Então o importante é que os testes continuam.
 
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artigo com possibilidade de tradução mostrando as facilidades do 5G Broadcast e até um embate com o ATSC 3.0 onde ainda não definiram qual sistema, como a Europa.
No Brasil o 5G Broadcast esteve entre as escolhas para chegar no nosso DTV+ mas foi abandonado e a escolha recaiu sobre o sistema americano com várias inovações relevantes, fazendo do sistema tupiniquim o "crème de la crème" em digital 3.0

Em destaque do texto: "No final das contas, as emissoras podem acabar adotando ambas as tecnologias — usando ATSC 3.0 para TVs tradicionais e aproveitando a transmissão 5G para dispositivos móveis e carros conectados — ou podem ver um padrão emergir como dominante ao longo do tempo."
No segundo texto: "
5G Broadcast está ganhando força como alternativa para emissoras de TV de baixa potência. Um veterano da indústria de transmissão também está incentivando emissoras de alta potência a considerarem o 5G Broadcast."

Minha opinião: A adoção do 5G Broadcast para a parte móvel é somente um questao de tempo e vamos ter mesmo 3 sistemas complementares (terrestre, satelite e móvel) chegando em espectros e tecnologias diferentes até o usuario, transmitindo uma mesma programação principal se isso for regulamentado.

trouxe de outro topico:
https://htforum.net/threads/hdtv-em-sao-paulo.2/page-581

tem alguma noticia como anda a transmissão da DTV+ via satelite num modelo tipo TVRO, já que houve testes iniciais com sucesso pela Tv Tem?
Gilson respondeu:
Sim, obtive uma informação e que parece que os testes continuam.
Juca e colegas, uma ou outra informação de bastidores sempre acaba surgindo mas para evitar algum problema prefiro nem mesmo mencionar. E caso acabe mesmo confirmando-se ou não.
O melhor seja aguardarmos as informações por via oficial.

Então o importante é que os testes continuam.
Não tenho, infelizmente, conhecimento mais aprofundado como muitos colegas aqui tem sobre o assunto e sobre a tecnologia de transmissão via antena.

Mas uma coisa que tem que ser sempre levada em consideração é a geografia de cada país. O Brasil parece ser bem sortudo quando se trata de transmissões via antena que parecem vingar em boa parte do país. Já li artigos sobre como transmissão via antena é um problema em alguns países devido a já citada geografia que desafia a coisa toda.

Mas, falando especificamente sobre tecnologia 3.0, no fim acho sempre que vingará o que for mais em conta ou a tecnologia que entrega quase tudo mas custa menos. Vimos isso acontecendo desde os primórdios nas inúmeras "guerras de formato".
 
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previsto para começo de abril, ainda não foi publicado o decreto presidencial com as regras da DTV+
O que estaria causando esse atraso?
- a recente troca do ministro das comunicações?
- a regularização deve chegar com datas bem determinadas para o desligamento da 2.5 atual?
- aqui haverá algum sistema de proteção contra cópias dos conteudos?
- mesmo não sendo compativel, a boa performance do ATSC 1.0 tem atrasado a adoção plena da NextGenTv (a DTV+ americana) nos EUA conforme o artigo dessa postagem. Inicialmente não havia obrigatoriedade de migração: agora existe um movimento para que o ATSC 1.0 seja desligado antes de 2030
- o atraso seria devido a decisão sobre a parte móvel ser via o 5G Broadcast, praticamente um novo sistema independente e paralelo?
Provocação: Desalojando a camada destinada à transmissão móvel prevista no nosso sistema poderia abrir possibilidade de retrocompatibilidade com a atual 2.5?
Compatibilidade interessa ao usuario e pequenas emissoras, mas leva a um desinteresse imediato em investir na troca de equipamentos e fere os interesses comerciais dos que defendem a adoção da nova tecnologia.
Cheguei a postar aqui um relatorio de uma pequena emissora que demonstrou que o ATSC 1.0 poderia transmitir varios canais 4k e HD em multiprogramação se trocassem o sistema de compressão.
 
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previsto para começo de abril, ainda não foi publicado o decreto presidencial com as regras da DTV+
O que estaria causando esse atraso?
- a recente troca do ministro das comunicações?
- a regularização deve chegar com datas bem determinadas para o desligamento da 2.5 atual?
- aqui haverá algum sistema de proteção contra cópias dos conteudos?
- mesmo não sendo compativel, a boa performance do ATSC 1.0 tem atrasado a adoção plena da NextGenTv (a DTV+ americana) nos EUA conforme o artigo dessa postagem. Inicialmente não havia obrigatoriedade de migração: agora existe um movimento para que o ATSC 1.0 seja desligado antes de 2030
- o atraso seria devido a decisão sobre a parte móvel ser via o 5G Broadcast, praticamente um novo sistema independente e paralelo?
Provocação: Desalojando a camada destinada à transmissão móvel prevista no nosso sistema poderia abrir possibilidade de retrocompatibilidade com a atual 2.5?
Compatibilidade interessa ao usuario e pequenas emissoras, mas leva a um desinteresse imediato em investir na troca de equipamentos e fere os interesses comerciais dos que defendem a adoção da nova tecnologia.
Cheguei a postar aqui um relatorio de uma pequena emissora que demonstrou que o ATSC 1.0 poderia transmitir varios canais 4k e HD em multiprogramação se trocassem o sistema de compressão.
Provável que o ISDB-T atual, usando a mesma compressão VVC do ATSC 3.0, acabaria sendo uma solução muito mais inteligente e viável do que trocar o padrão e a faixa de transmissão.
 
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