HDTV no Rio Grande do Sul

[Gutherng]

Vou acrescentando capturas aqui:

Rede RS em implantação

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Achei interessante o slogan: Reconstrução em movimento! Em referência à reconstrução do Estado do RS, após as enchentes.

 

[Adriano Sousa01]

Recentemente, ouvi falar da TV Com no podcast do Gaúchão de Apartamento, a Regina Lima comentou sobre o fim da TV Com e a transição para a Octo. https://www.instagram.com/reel/DCohPMmOXAb/?igsh=MXNwNXJ0czJtcXNlaA== Na época, lembro que conversei com a Flávia Moraes sobre essa mudança, e achei a ideia muito interessante. Era algo vibrante, cheio de energia, com um "time" dinâmico e um fluxo contínuo de programação ao vivo. Acredito que, talvez, um canal de TV paga nesse formato funcionaria bem.

O grande problema da Octo, na minha opinião, foi que ela se tornou muito voltada para o público jovem, enquanto a TV Com tinha uma audiência mais conservadora, inclusive com pessoas mais velhas, como meu pai, que adorava os programas de esportes e outros conteúdos.

Lembro que fiquei surpreso no início, pois eu trabalhava em uma pequena rádio local, onde o telefone não parava, sempre com ouvintes ligando. O ouvinte que tentava ligar, demorava um tempo considerável para conseguir ligações no ar ou em off para rádio... Ou conseguir SMS devido ao grande volume de participação, mesmo sendo uma rádio que cobria apenas dois municípios. Já na Octo, eu mandava mensagens como telespectador e, em questão de minutos, eles liam no ar. Percebi que a participação do público era muito pequena, e eles tinham uma expectativa de engajamento bem maior, já que o Canal 36 cobria toda a região metropolitana. No entanto, parecia que apenas um número muito pequeno de pessoas realmente interagia.

Eles chegaram a criar uma plataforma de interação online com os telespectadores, site moderno, mas, infelizmente, não teve a adesão esperada. Mesmo com todo o apoio de divulgação do grupo RBS, incluindo a Atlântida e outros veículos, o canal não conseguiu atingir o público desejado. Além disso, me lembro que alguns patrocinadores da Octo, como a Heineken, na verdade não patrocinavam diretamente o canal, mas anunciavam nos outros veículos da RBS, recebendo uma bonificação na Octo.

 

[FR2]

 

[Portobol]

Realmente, Adriano, o Octo não deu certo. Acho que a televisão aberta não é a mídia para chegar no público ao qual a programação se destinava. Por sinal, esse canal 36 continua sem transmissão desde o fim do Octo e a RBS , dona da concessão, sem planos para ela.

 

[Portobol]

Ontem entrou no ar em Brasília:
26/11/2024 - Brasília - DF
VC 57.1: No ar Rede Mais Família HD.
VC 57.2: No ar Boas Novas HD.

O detalhe é que a concessão desse canal é da Fundação Boas Novas (assim como o canal 40 daqui). Pelo que parece o Grupo Patatí Patatá está bancando a implantação de concessões da Boas Novas e com isso, fica com o canal principal e a Boas Novas com o secundário. Tudo indica que isso vai acontecer por aqui também. Resta saber quando.

 

[Davi Santanna]

'Jornal do Almoço' terá bloco nos municípios de cobertura da RBS Santa Rosa-RS

Fala Mais Online on Instagram: "A partir desta semana, o 'Jornal do Almoço' terá um bloco exclusivo para os 69 municípios que fazem parte da região de cobertura da RBS TV Santa Rosa-RS. De segunda a sexta-feira, o programa abordará as principais notí

15 likes, 0 comments - falamaisonline on November 27, 2024: "A partir desta semana, o 'Jornal do Almoço' terá um bloco exclusivo para os 69 municípios que fazem parte da região de cobertura da RBS TV Santa Rosa-RS. De segunda a sexta-feira, o programa abordará as principais notícias do noroeste...

t.co

 

[Gutherng]

Ontem entrou no ar em Brasília:
26/11/2024 - Brasília - DF
VC 57.1: No ar Rede Mais Família HD.
VC 57.2: No ar Boas Novas HD.

O detalhe é que a concessão desse canal é da Fundação Boas Novas (assim como o canal 40 daqui). Pelo que parece o Grupo Patatí Patatá está bancando a implantação de concessões da Boas Novas e com isso, fica com o canal principal e a Boas Novas com o secundário. Tudo indica que isso vai acontecer por aqui também. Resta saber quando.

Ia comentar isso aqui, mas pensei que não seria relevante e ficaria no vácuo, haja vista o assunto da Rede RS no tópico.

Além de Porto Alegre, existem outras 15 cidades do país onde a Boas Novas possui outorgas (praticamente todas antigas) de retransmissoras e que ainda não foram ativadas.

E acredito que sim, essas RTVs serão ativadas com ambas emissoras em multiprogramação, a exemplo de Brasília.

 

[valss123]

Realmente, Adriano, o Octo não deu certo. Acho que a televisão aberta não é a mídia para chegar no público ao qual a programação se destinava. Por sinal, esse canal 36 continua sem transmissão desde o fim do Octo e a RBS , dona da concessão, sem planos para ela.

Nem lembrava da Octo Tv e nem sabia que durou 10 meses.

 

[Adriano Sousa01]

Realmente, Adriano, o Octo não deu certo. Acho que a televisão aberta não é a mídia para chegar no público ao qual a programação se destinava. Por sinal, esse canal 36 continua sem transmissão desde o fim do Octo e a RBS , dona da concessão, sem planos para ela.

Pois é, PortoBol. Eu lembro que a Octo acabou e a programação ficou em loop por um bom tempo. Depois de algumas semanas ou meses (não me lembro ao certo), coloquei no canal 36 e vi apenas um sinal fraco, com o "chuvisqueiro". O curioso é que ainda apareciam "fantasmas" da antiga programação, como se estivesse sendo transmitida em loop com baixíssima potencia. Acho que a explicação para isso é que a TV Com estava prestes a devolver a concessão, mas não poderia simplesmente parar de transmitir de uma hora para outra. Para evitar problemas com a ANATEL e o Ministério das comunicações em sí, precisavam concluir o processo de cancelamento ou esperar o fim da validade da concessão. Se parassem de transmitir de forma abrupta, poderiam enfrentar sanções do governo. Por isso, a programação ficou sendo transmitida por um longo tempo em baixa potência, provavelmente para economizar energia.

Na época, a justificativa do grupo RBS para o fim da Octo foi que as concessões de TVA não poderiam migrar para a TV digital, e que não valia a pena continuar com um projeto cujo fim estava praticamente certo. Porem isso foi desculpa, pois na época ainda estava em tramitação na Câmara dos Deputados a legislação sobre a liberação para a migração desses canais. Depois, isso foi aprovado e permitiu a migração de canais, como o caso do RR Soares no Canal 42.

Aqui no grupo, todos já estão bem familiarizados com esse universo, mas para quem não sabe, vou explicar. Antigamente, existiam as concessões TVA no UHF. Esses canais transmitiam apenas algumas horas em sinal aberto, e o restante do dia o sinal era codificado. Somente assinantes da NET e de outras operadoras podiam acessar o conteúdo 24 horas por dia. A TV Com, por exemplo, só transmitia em sinal aberto a partir das 17h. Durante a madrugada, manhã e tarde, o sinal era codificado e só podia ser acessado por somente por assinantes de TV a cabo. Outro exemplo era a CMT (Country Music Television), que transmitia no Canal 42 nos anos 90. Esse canal era 24 horas codificado e exibia apenas áudio durante a maior parte do tempo.

Acredito que esse tipo de concessão existia justamente para promover a TV a cabo, não?


E sobre o canal 36, a RBS não possui mais a concessão, certo? Foi bem curioso como eles devolveram uma concessão comercial. O que geralmente acontece nesses casos, se nada da certo, se acaba arrendando, transmitindo infomerciais ou vendendo horários para igrejas. Muitas redes fazem isso; um exemplo é a Band em São Paulo, que arrenda o Canal 21, gerando uma fonte de receita para o grupo.

No caso da Unisinos, a devolução da concessão da Rádio e TV Unisinos foi mais compreensível, já que a concessão de canal educativo é bastante limitada — não pode vender publicidade, o que torna difícil a sustentabilidade do projeto. Já concessão comercial, é mais livre para gerar receita, permite uma flexibilidade muito maior. No entanto, acho problemático o aumento de arrendamentos para igrejas. O Governo deveria, na minha opinião, criar uma concessão específica para essas igrejas em algum multicanal, encerrando os arrendamentos em canais comerciais.

Por outro lado, essas igrejas acabam ajudando a sustentar grandes redes, como no caso da Band e da RedeTV!, o que torna a situação bem complexa. É um dilema, não é?

 

[Fernandohahn]

Pois é, PortoBol. Eu lembro que a Octo acabou e a programação ficou em loop por um bom tempo. Depois de algumas semanas ou meses (não me lembro ao certo), coloquei no canal 36 e vi apenas um sinal fraco, com o "chuvisqueiro". O curioso é que ainda apareciam "fantasmas" da antiga programação, como se estivesse sendo transmitida em loop com baixíssima potencia. Acho que a explicação para isso é que a TV Com estava prestes a devolver a concessão, mas não poderia simplesmente parar de transmitir de uma hora para outra. Para evitar problemas com a ANATEL e o Ministério das comunicações em sí, precisavam concluir o processo de cancelamento ou esperar o fim da validade da concessão. Se parassem de transmitir de forma abrupta, poderiam enfrentar sanções do governo. Por isso, a programação ficou sendo transmitida por um longo tempo em baixa potência, provavelmente para economizar energia.

Na época, a justificativa do grupo RBS para o fim da Octo foi que as concessões de TVA não poderiam migrar para a TV digital, e que não valia a pena continuar com um projeto cujo fim estava praticamente certo. Porem isso foi desculpa, pois na época ainda estava em tramitação na Câmara dos Deputados a legislação sobre a liberação para a migração desses canais. Depois, isso foi aprovado e permitiu a migração de canais, como o caso do RR Soares no Canal 42.

Aqui no grupo, todos já estão bem familiarizados com esse universo, mas para quem não sabe, vou explicar. Antigamente, existiam as concessões TVA no UHF. Esses canais transmitiam apenas algumas horas em sinal aberto, e o restante do dia o sinal era codificado. Somente assinantes da NET e de outras operadoras podiam acessar o conteúdo 24 horas por dia. A TV Com, por exemplo, só transmitia em sinal aberto a partir das 17h. Durante a madrugada, manhã e tarde, o sinal era codificado e só podia ser acessado por somente por assinantes de TV a cabo. Outro exemplo era a CMT (Country Music Television), que transmitia no Canal 42 nos anos 90. Esse canal era 24 horas codificado e exibia apenas áudio durante a maior parte do tempo.

Acredito que esse tipo de concessão existia justamente para promover a TV a cabo, não?


E sobre o canal 36, a RBS não possui mais a concessão, certo? Foi bem curioso como eles devolveram uma concessão comercial. O que geralmente acontece nesses casos, se nada da certo, se acaba arrendando, transmitindo infomerciais ou vendendo horários para igrejas. Muitas redes fazem isso; um exemplo é a Band em São Paulo, que arrenda o Canal 21, gerando uma fonte de receita para o grupo.

No caso da Unisinos, a devolução da concessão da Rádio e TV Unisinos foi mais compreensível, já que a concessão de canal educativo é bastante limitada — não pode vender publicidade, o que torna difícil a sustentabilidade do projeto. Já concessão comercial, é mais livre para gerar receita, permite uma flexibilidade muito maior. No entanto, acho problemático o aumento de arrendamentos para igrejas. O Governo deveria, na minha opinião, criar uma concessão específica para essas igrejas em algum multicanal, encerrando os arrendamentos em canais comerciais.

Por outro lado, essas igrejas acabam ajudando a sustentar grandes redes, como no caso da Band e da RedeTV!, o que torna a situação bem complexa. É um dilema, não é?

Adriano tudo bem?

A RedeRS ja tem data pra entrar na Net?

 

[jkunst]

Quem acabou com a TVCOM foi a Globo, pois a emissora era sustentada por meio de venda casada de anuncios na RBS TV e TVCOM... Até 2014/2015, a RBS TV sustentava os braços deficitários do Grupo RBS, como parte das rádios e até os jornais... No entanto, a RBS TV estava atrasada na implantação do sinal digital no interior do RS e SC, e aí a Globo exigiu que o faturamento da TV ficasse na TV... O Octo foi só uma experiência para ver se o canal 36 UHF sobrevivesse por mais tempo, o que não deu certo... Agora, estão retomando com o canal de GZH no YouTube, o que deveriam ter feito já em 2015 (Jovem Pan é um exemplo bem sucedido, apesar de enlouquecer a partir de 2019...)...
Foi um período conturbado no Grupo RBS, teve a Operação Zelotes, teve fissuras na relação com a Globo, provocou a venda da RBS SC e também fissuras na própria família Sirotsky... As fissuras na família e na relação com a Globo foram resolvidas somente agora depois da enchente de maio, com direito a uma edição histórica do Jornal Nacional gerada na RBS TV Porto Alegre, a primeira e quem sabe a única vez que isso acontecerá em uma afiliada...
Se vcs procurarem na Internet, tem um texto lá de 2015/2016 do Claiton Selistre, ex diretor da RBS SC, que explica toda essa situação...

 

[jgbr]

Finalmente consegui sintonizar a Rede RS no meu dispositivo de captura de TV via USB. Antes, apenas encontrava ele com a ID "TV UNIAO HD", junto com o canal que seria o 1seg mas não abria. Agora, consegui encontrar aqui e na minha TV da Samsung. Sinal vai e volta, algo já problemático desde a época de TV Urbana.



Áudio perfeito na TV, mas que fica mudo no sintonizador USB. Imagem perfeita e de qualidade! Vida longa à emissora (vizinha aqui de bairro, hehe), tomara que tudo dê certo e seja mais uma opção viável. A RDC TV deixa uma lacuna, espero que a Rede RS a preencha

 

[jgbr]

Pois é, PortoBol. Eu lembro que a Octo acabou e a programação ficou em loop por um bom tempo. Depois de algumas semanas ou meses (não me lembro ao certo), coloquei no canal 36 e vi apenas um sinal fraco, com o "chuvisqueiro". O curioso é que ainda apareciam "fantasmas" da antiga programação, como se estivesse sendo transmitida em loop com baixíssima potencia. Acho que a explicação para isso é que a TV Com estava prestes a devolver a concessão, mas não poderia simplesmente parar de transmitir de uma hora para outra. Para evitar problemas com a ANATEL e o Ministério das comunicações em sí, precisavam concluir o processo de cancelamento ou esperar o fim da validade da concessão. Se parassem de transmitir de forma abrupta, poderiam enfrentar sanções do governo. Por isso, a programação ficou sendo transmitida por um longo tempo em baixa potência, provavelmente para economizar energia.

Na época, a justificativa do grupo RBS para o fim da Octo foi que as concessões de TVA não poderiam migrar para a TV digital, e que não valia a pena continuar com um projeto cujo fim estava praticamente certo. Porem isso foi desculpa, pois na época ainda estava em tramitação na Câmara dos Deputados a legislação sobre a liberação para a migração desses canais. Depois, isso foi aprovado e permitiu a migração de canais, como o caso do RR Soares no Canal 42.

Aqui no grupo, todos já estão bem familiarizados com esse universo, mas para quem não sabe, vou explicar. Antigamente, existiam as concessões TVA no UHF. Esses canais transmitiam apenas algumas horas em sinal aberto, e o restante do dia o sinal era codificado. Somente assinantes da NET e de outras operadoras podiam acessar o conteúdo 24 horas por dia. A TV Com, por exemplo, só transmitia em sinal aberto a partir das 17h. Durante a madrugada, manhã e tarde, o sinal era codificado e só podia ser acessado por somente por assinantes de TV a cabo. Outro exemplo era a CMT (Country Music Television), que transmitia no Canal 42 nos anos 90. Esse canal era 24 horas codificado e exibia apenas áudio durante a maior parte do tempo.

Acredito que esse tipo de concessão existia justamente para promover a TV a cabo, não?


E sobre o canal 36, a RBS não possui mais a concessão, certo? Foi bem curioso como eles devolveram uma concessão comercial. O que geralmente acontece nesses casos, se nada da certo, se acaba arrendando, transmitindo infomerciais ou vendendo horários para igrejas. Muitas redes fazem isso; um exemplo é a Band em São Paulo, que arrenda o Canal 21, gerando uma fonte de receita para o grupo.

No caso da Unisinos, a devolução da concessão da Rádio e TV Unisinos foi mais compreensível, já que a concessão de canal educativo é bastante limitada — não pode vender publicidade, o que torna difícil a sustentabilidade do projeto. Já concessão comercial, é mais livre para gerar receita, permite uma flexibilidade muito maior. No entanto, acho problemático o aumento de arrendamentos para igrejas. O Governo deveria, na minha opinião, criar uma concessão específica para essas igrejas em algum multicanal, encerrando os arrendamentos em canais comerciais.

Por outro lado, essas igrejas acabam ajudando a sustentar grandes redes, como no caso da Band e da RedeTV!, o que torna a situação bem complexa. É um dilema, não é?

No caso da Unisinos TV, a concessão foi absorvida pelo grupo que controla a Canção Nova, não? Aproveitaram o antigo canal 52 como geradora, que agora virou o 14 UHF digital

 

[Adriano Sousa01]

Adriano tudo bem?

A RedeRS ja tem data pra entrar na Net?

Acredito que, por ora, já seja possível que entre. Embora não haja uma data oficial, creio que a entrada possa ocorrer a qualquer momento.

 

[Portobol]

Exato: a Unisinos repassou a concessão para a Canção Nova. O canal 52.1/14D de Novo Hamburgo é da geradora da Canção Nova RS.

Quanto à devolução do canal 36 RBS, se falou na época mas isso efetivamente não aconteceu. Consta nos sistemas da ANATEL como concessão da RBS. E torço que, com a entrada de vocês, eles reativem. Acho que hoje a digitalização não é tão cara; podendo utilizar equipamentos que deixaram de ser utilizados pela TV principal do grupo.

 

[Portobol]

Embora ontem pela manhã tenha aparecido o anúncio de estreia oficial para hoje, isso deixou de ocorrer no resto do dia. E como tenho notado muitos cortes no sinal, acho que a estreia oficial da RedeRS foi adiada.

Correto, @Adriano Sousa01 ?

 

[Adriano Sousa01]

Quem acabou com a TVCOM foi a Globo, pois a emissora era sustentada por meio de venda casada de anuncios na RBS TV e TVCOM... Até 2014/2015, a RBS TV sustentava os braços deficitários do Grupo RBS, como parte das rádios e até os jornais... No entanto, a RBS TV estava atrasada na implantação do sinal digital no interior do RS e SC, e aí a Globo exigiu que o faturamento da TV ficasse na TV... O Octo foi só uma experiência para ver se o canal 36 UHF sobrevivesse por mais tempo, o que não deu certo... Agora, estão retomando com o canal de GZH no YouTube, o que deveriam ter feito já em 2015 (Jovem Pan é um exemplo bem sucedido, apesar de enlouquecer a partir de 2019...)...
Foi um período conturbado no Grupo RBS, teve a Operação Zelotes, teve fissuras na relação com a Globo, provocou a venda da RBS SC e também fissuras na própria família Sirotsky... As fissuras na família e na relação com a Globo foram resolvidas somente agora depois da enchente de maio, com direito a uma edição histórica do Jornal Nacional gerada na RBS TV Porto Alegre, a primeira e quem sabe a única vez que isso acontecerá em uma afiliada...
Se vcs procurarem na Internet, tem um texto lá de 2015/2016 do Claiton Selistre, ex diretor da RBS SC, que explica toda essa situação...

Pois é, Jkunst... Lembro que, até no grupo do Orkut sobre rádio no RS, do qual eu e o Fernando fazíamos parte, sempre surgia o tópico sobre uma possível concessão de rádio que a RBS teria adquirido na capital paulista. https://www.coletiva.net/comunicacao/rbs-anuncia-compra-de-fm-em-sao-paulo,184763.jhtml Porem, depois da empolgação da compra, a Globo não permitiu que a RBS operasse fora do Rio Grande do Sul e Santa Catarina em termos de rádio, pois isso configuraria concorrência direta. A Globo autorizou, no entanto, que a RBS continuasse a arrendar a rádio para igrejas e outras iniciativas similares.

O único produto "nacional" que a RBS teve foi o Canal Rural, que, de maneira surpreendente, foi posteriormente vendido.

 

[Adriano Sousa01]

Embora ontem pela manhã tenha aparecido o anúncio de estreia oficial para hoje, isso deixou de ocorrer no resto do dia. E como tenho notado muitos cortes no sinal, acho que a estreia oficial da RedeRS foi adiada.

Correto, @Adriano Sousa01 ?

Acredito que sim, PortoBol. Embora eu não possa confirmar a data exata neste momento, posso garantir que será amplamente divulgado pela imprensa. A fase Beta, que foi implementada, visa realizar os ajustes finais para que, após a inauguração, tudo esteja 100% funcional.

Além disso, entre os meses de dezembro e janeiro, conforme mencionei anteriormente, serão integrados à programação produtos de entretenimento dos canais da programadora. Após a inauguração, muitas novas atrações serão adicionadas à grade, especialmente aos finais de semana, e todas serão 100% gaúchas.

 

[Adriano Sousa01]

Aqui mais um trecho da programação de ontem:

 

[Davi Santanna]

Após 26 anos, Larissa Roso deixa o Grupo RBS

Comunicadora atuou como repórter da rádio Gaúcha, jornal Zero Hora e do extinto site gauchazh.com

coletiva.net