Empresas veem risco de algumas prestadoras de pequeno porte que não seguem as regras até mesmo se beneficiarem, com a absorção de clientes insatisfeitos após bloqueios de IPs piratas
Para Claro, mercado de conteúdo de vídeo precisa compreender acessos do streaming. Já Alares aponta risco de envelhecimento da base tradicional
Grandes grupos estão direcionando investimentos em plataformas de streaming
Se o momento da TV paga já é dos mais adversos, com quedas frequentes em sua base de assinantes, o cenário que vai se desenhando promete tempos ainda piores pela frente.
Basta verificar o que já está acontecendo.
Alguns dos principais players, como Warner e Disney, em surpreendente velocidade, passaram a concentrar seus principais investimentos, a maioria deles, em suas próprias plataformas.
Tudo de melhor que está sendo produzido, pelos resultados e, principalmente, pela rentabilidade que podem oferecer, já tem o streaming como destino certo, desidratando os vários canais pagos quase por completo ou levando-os a situações ainda mais precárias.
E, se uma das principais reclamações em relação a eles sempre foi e continua sendo o quase nenhum ineditismo de sua programação, esta nova situação deve fazer o desinteresse, que já é enorme, atingir índices muito maiores.
Uma condição que parece irreversível.