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Estranho né? Vamos ver amanhã o que rolará. Até fucei pra ver se seria no mesmo esquema do Lolapalooza, que o segundo canal era Atmos (esperança de ver o led verde acendendo no soundbar hahaha) mas não
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Estranho né? Vamos ver amanhã o que rolará. Até fucei pra ver se seria no mesmo esquema do Lolapalooza, que o segundo canal era Atmos (esperança de ver o led verde acendendo no soundbar hahaha) mas não
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Exatamente
A "má vontade", provavelmente, pode ser pelo mesmo motivo pelo qual eles influenciaram o g*verno brasileiro a nao incluir o Dolby nas especificacoes do sistema de televisao adotado no Brasil: para nao ter que pagar royalties aos Laboratorios Dolby. O Brasil deve ser um dos poucos países do mundo, ao lado da China, onde o padrao do sistema de televisao nao inclui o Dolby.
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RBS TV aqui no digital aberto tem opção Dolby 5.1 mt bom por sinal
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No HFC o primeiro canal é AC3 5.1 e o segundo é MPEG1 estéreo
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É que cara da postagem anterior não entende que 5.1 é uma configuração de canais que não é exclusiva do formato Dolby, outros codecs incluindo AAC trabalham com ele
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Na verdade é AAC+ multicanais, a TV/receiver q faz a conversão para DD 5.1
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O AAC também funciona com multicanais de audio, eu só acho q por ser extremamente comprimido a qualidade de som fica decepcionante
Do que voce escreveu, parece que voce está falando da regulamentacao feita pela Ancine ha mais de 10 anos para as normas criadas pela Lei do SeAC (de 2011), que impoem cotas de canais nacionais. Ja a atual luta da Claro é contra jabutis incluidos por politicos em leis mais recentes, de 2021 e 2022... Essas mais novas nao diferenciam a tecnologia usada, se é DTH ou nao é.
(Jabutis sao acrescimos feitos por deputados e senadores em um Projeto de Lei que originalmente sequer tratava daquele assunto. Exemplo real: um Projeto de Lei trata sobre tema tributario -- sobre impostos para a tv paga --, aí vem um politico e inclui um paragrafo que manda carregar um canal obrigatoriamente, um assunto sem nenhuma relacao com o tema do projeto. E o projeto é aprovado dessa forma).
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Dolby mesmo? Ou é apenas audio 5.1 do AAC?
Seja como for, o sistema de tv adotado no Brasil nao proibe o Dolby, apenas nao o adotou como audio basico do sistema. Nao sei se é o caso da RBS, mas tecnicamente é possivel sim incorporar o Dolby a uma transmissao ISDB-T, incluindo o Dolby Atmos, assim como incorporar HDR e outras tecnologias que o nosso sistema de tv nao padronizava (e, portanto, nao possuia oficialmente). So que, exatamente porque nao é uma gambiarra, nem todo equipamento vai suportar esse tipo de adicao. Para essas adicoes funcionarem, de forma resumida, a emissora teria que adicionar um metadado extra no sinal da transmissao, e apenas quem possuir um receptor capaz de interpretar essa informacao extra, é que vai usufruir a funcionalidade incorporada. Os demais equipamentos ignoram.
Seja como for, a questao que eu levantei nao é tecnica, e sim de custos... Para uma RBS, que nao produz nada, é facil transmitir Dolby. Quem paga uma taxa de royalty para a Dolby é quem produz (seja um equipamento de hardware, como um televisor, ou algum conteudo de midia que use uma das tecnologias dos Laboratorios Dolby). Mas nao ha pagamento para quem apenas reproduz. Assim, para uma emissora que so fica reproduzindo filmes e series dos outros é mais facil colocar uma opcao de audio Dolby, enquanto uma Globo, que produz o conteudo que vai ao ar (e muitas vezes o revende para o mundo), teria que pagar taxas que variam em funcao, entre outras coisas, da penetracao e do faturamento dessas producoes.
Sendo assim, eu entendo que a Globo é que produz as imagens das transmissoes do Campeonato Brasileiro (ele nao "compra pronto"), e esses jogos devem ter uma boa audiencia e gerar bastante dinheiro. Entao ela teria que pagar uma taxa alta caso quisesse usar o Dolby.
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A mensagem original citava Atmos. Atmos é Dolby.
AAC do ISDB-T nao tem nada comparavel ao Atmos.
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Lembrando que hoje Dolby e HDR já fazem parte do padrão da TV aberta após atualização das normas.
Sobre o AAC, eu acho ótimo a tentativa de não ter que pagar à Dolby, o problema é que: não dá pra fugir muito da Dolby da forma como as coisas são.
Mesmo as emissoras transmitindo em AAC, no final dependia do equipamento da casa do consumidor converter o sinal pra Dolby para que os receiver pudessem reconhecer o formato, de outra forma, o sinal era convertido pra pcm 2.0.
Até hoje, a não ser que a TV tenha EARC pra mandar o sinal em PCM 5.1, dependemos da Dolby na ponta final.
Até mesmo internamente, na globo ao menos, precisava usar Dolby. Eu lembro de ter mandado e-mail pra TV Gazeta, aqui de Alagoas, perguntando sobre a disponibilidade do áudio 5.1 e eles terminaram explicando mais do que o necessário, dizendo que internamente eles recebiam um sinal da rede em algum formato Dolby, que não lembro agora qual foi o nome específico.
Hoje, o único formato de áudio 3D obrigatório da TV 3.0 é o MPEG áudio, Dolby Atmos está como opcional. Da mesma forma que no passado, caso tenha algum receiver que decodifique esse formato, deve ser um ou outro perdido, provavelmente da Sony que usa a tecnologia MPEG pro formato 360 de música deles. No final das contas, imagino todas as vantagens do MPEG sendo perdida por ter que ser convertido pra PCM, ou até Dolby novamente.
No final é isso, mesmo que as emissoras não queiram ter que arcar com esses custos, ou que apareçam alternativas como a MPEG, que oferecem vantagens tecnológicas, os equipamentos domésticos normalmente não aceitam outra coisa que não seja Dolby, DTS ou PCM e o telespectador tem que ficar dependendo de "gambiarra" pra que o formato funcione "direito".
Sobre o AAC, eu acho ótimo a tentativa de não ter que pagar à Dolby, o problema é que: não dá pra fugir muito da Dolby da forma como as coisas são.
Mesmo as emissoras transmitindo em AAC, no final dependia do equipamento da casa do consumidor converter o sinal pra Dolby para que os receiver pudessem reconhecer o formato, de outra forma, o sinal era convertido pra pcm 2.0.
Até hoje, a não ser que a TV tenha EARC pra mandar o sinal em PCM 5.1, dependemos da Dolby na ponta final.
Até mesmo internamente, na globo ao menos, precisava usar Dolby. Eu lembro de ter mandado e-mail pra TV Gazeta, aqui de Alagoas, perguntando sobre a disponibilidade do áudio 5.1 e eles terminaram explicando mais do que o necessário, dizendo que internamente eles recebiam um sinal da rede em algum formato Dolby, que não lembro agora qual foi o nome específico.
Hoje, o único formato de áudio 3D obrigatório da TV 3.0 é o MPEG áudio, Dolby Atmos está como opcional. Da mesma forma que no passado, caso tenha algum receiver que decodifique esse formato, deve ser um ou outro perdido, provavelmente da Sony que usa a tecnologia MPEG pro formato 360 de música deles. No final das contas, imagino todas as vantagens do MPEG sendo perdida por ter que ser convertido pra PCM, ou até Dolby novamente.
No final é isso, mesmo que as emissoras não queiram ter que arcar com esses custos, ou que apareçam alternativas como a MPEG, que oferecem vantagens tecnológicas, os equipamentos domésticos normalmente não aceitam outra coisa que não seja Dolby, DTS ou PCM e o telespectador tem que ficar dependendo de "gambiarra" pra que o formato funcione "direito".
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Geralmente a questão de resume pelo fato do Dolby ser VELHO muitos equipamentos inclusive no ambiente profissional acabam suportando só ele e/ou MPEG1. As transmissões via satélite acabam se resumindo so a isso.
Agora pro sistema terrestre como tudo tá embutido na televisão AAC é uma opção bem melhor, ainda mais com a expansão das smartvs que mostram conteúdo online onde também o AAC domina pesadamente.
Não só ser velho, mas um grandiosíssimo trabalho de lobby, praticamente monopólio.
Termina que a marca em si é sinônimo de "som de cinema", não dá pra eliminá-la tão facilmente da equação. Até a DTS, que avançou bastante com blurays, terminou ficou mais nichado do que já era nos últimos anos.
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Entendi o que você comentou, e aí que está a coisa (aí é dúvida porque entrei em loop nessa haha): como funciona o caso da Cultura e a algumas praças das Globo (só SP e RJ, se não me engano), de terem o canal em Dolby Atmos? Tem até um vídeo mostrando como é a mixagem na Cultura:
Inclusive ambos canais têm a opção no receptor 4K da Claro
Originalmente o áudio 5.1 da TV aberta era apenas AAC e as tvs convertiam para Dolby pra mandar pro receiver.
Recentemente, acho que 2019/2020, atualizaram e incluíram Dolby Atmos, MPEG-H áudio e HDR.
A partir disso a Cultura, Globo e a Rede Amazônica começaram a usar e testar essas tecnologias. Aí sim, o áudio vem originalmente Dolby Atmos da fonte.
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Na TV aberta quando colocam é lá na última opção de áudio. Não pode ser a primeira senão alguém que tem uma TV normal vai ficar com o som mudo e vai achar que algo aconteceu, ou dependendo o quão (mal) feito seja o software dela até mesmo travar tudo.
Mas incluir um formato desse dentro do padrão significaria que todos os aparelhos precisariam obrigatoriamente suportar ele, onerando mais até mesmo os aparelhos mais simples com o custo de licenciamento dele