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"Voz da Nigéria planeja reativar DRM em OC e criar programa em português. "
A BBC adiou finalizar as emissões em inglês via ondas curtas, e todos os sites de transmissão permanecem activos. As gigantes de todos os idiomais mais falados do mundo continuam transmitindo nos idiomas natal. Só a RDPi encerrou. A EBC estuda criar a Rádio Brasil internacional. A Nacional da Amazônia passou a transmitir em inglês e espanhou, desde do último mês de abrilFico imaginando se um conflito nuclear acontecer... lá se vai a internet e a possibilidade de ouvir rádios mundiais. Será que o rádio de ondas curtas "reviveria"? Em tempos de ameaça à espécie humana por causa de governantes loucos, corremos o risco de regredir a um tempo em que só ondas curtas poderiam nos trazer notícias do exterior. Acho que as emissoras mais poderosas devem ter um plano para transmitir dessa maneira, caso o pior aconteça... ou não?![]()
O maior problema dos receptores de OC Digital no Brasil são as absurdas taxas cobradas na importação direta para favorecer o monopólio da dona da Magalu. Um receptor Gospell sai por 750 reais sem as taxas. E digo de antemão: a única saída para essas transmissões é a digitalização das transmissões, algo que deveria ter sido feito a uns 10/12 anos pelo menos.O problema que esses receptores de OC digital chega por aqui com preço hiper super valorizado.
A primeira vez que observei e ouvi " in loco" numa demostração numa feira, alguns anos atrás, imediatamente desejei adquirir um receptor mas logo na sequência desisti por causa do preço elevado. Com o mesmo $$$$ é possível adquirir 2 televisores de 42 polegadas, por exemplo.
E na torcida que em algum ano torne-se acessível para nós " amantes " das OC .
Gospell Brasil
franciscobraccini.mercadoshops.com.br
Nem precisa de uma hecatombe nuclear, bastou aquela enchente no sul do Brasil no ano passado para aumentar a demanda por recepção de rádio. Em alguns lugares estratégicos, o rádio em ondas curtas ainda tem uma demanda importante como no Irã, Eritreia, Coreia do Norte e Afeganistão por motivos óbvios.Fico imaginando se um conflito nuclear acontecer... lá se vai a internet e a possibilidade de ouvir rádios mundiais. Será que o rádio de ondas curtas "reviveria"? Em tempos de ameaça à espécie humana por causa de governantes loucos, corremos o risco de regredir a um tempo em que só ondas curtas poderiam nos trazer notícias do exterior. Acho que as emissoras mais poderosas devem ter um plano para transmitir dessa maneira, caso o pior aconteça... ou não?![]()
Pois é. Será que não existem planos para que este tipo de rádio seja revitalizado? O Brasil nem deu atenção ao DRM, que já existe há uns vinte anos. Estamos atrasados nisso também. Não dá para confiar na internet. É muito cara, instável e muito frágil, bastando cortar um cabo submarino para deixar o mundo offline. O rádio seria a opção mais barata e mais prática, mas não se ouve falar de um movimento de valorização deste meio. Eu só deixei de acompanhar as ondas curtas porque não tenho mais um bom aparelho e os que parecem bons são difíceis de adquirir, como o Qodosen DX-286.Nem precisa de uma hecatombe nuclear, bastou aquela enchente no sul do Brasil no ano passado para aumentar a demanda por recepção de rádio. Em alguns lugares estratégicos, o rádio em ondas curtas ainda tem uma demanda importante como no Irã, Eritreia, Coreia do Norte e Afeganistão por motivos óbvios.