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Rádio AM e FM no Paraná

Membro conhecido
Jun
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Pessoal, é tudo muito bonito no papel, mas não podemos esquecer que existe muita rejeição, ainda mais na capital, às produções gaúchas. Isso não vem de hoje, é algo que existe já há décadas. É por isso, inclusive, que, ao contrário de SC, não temos (e nunca tivemos) redes de rádio e TV do RS por aqui. Claro, existe um processo de desconstrução. As novas gerações já não ligam tanto para isso e consomem conteúdo, pela Internet, de todas as regiões do país. Porém, para os empresários donos de emissoras, isso ainda é muito forte.

Sobre a relação entre RIC e Jovem Pan, o pessoal esquece as brigas que os dois grupos tiveram próximo do lançamento da RIC FM. Inclusive, foi isso que pesou a preferência por criar uma rádio popular ao invés de uma afiliada da JP News logo de cara. Na fase de expectativa, quando ainda não tinha um nome definido, ela chegou a usar vinhetas no padrão da rede. Essas rusgas foram causadas pois a RIC queria aumentar a quantidade de programas locais na 103,9 e acabou fazendo isso sem a bênção da matriz paulistana. A JP ficou P da cara e deu uma resposta ao povo daqui que fez os Petrelli balançarem bastante entre baixar a cabeça ou romper com o Tutinha. Se esse sentimento segue na RIC, é uma boa pergunta, mas sim, existiu a possibilidade de rompimento e a própria parceria com a Atlântida foi um forte indício.
 
May
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Pessoal, é tudo muito bonito no papel, mas não podemos esquecer que existe muita rejeição, ainda mais na capital, às produções gaúchas. Isso não vem de hoje, é algo que existe já há décadas. É por isso, inclusive, que, ao contrário de SC, não temos (e nunca tivemos) redes de rádio e TV do RS por aqui. Claro, existe um processo de desconstrução. As novas gerações já não ligam tanto para isso e consomem conteúdo, pela Internet, de todas as regiões do país. Porém, para os empresários donos de emissoras, isso ainda é muito forte.

Sobre a relação entre RIC e Jovem Pan, o pessoal esquece as brigas que os dois grupos tiveram próximo do lançamento da RIC FM. Inclusive, foi isso que pesou a preferência por criar uma rádio popular ao invés de uma afiliada da JP News logo de cara. Na fase de expectativa, quando ainda não tinha um nome definido, ela chegou a usar vinhetas no padrão da rede. Essas rusgas foram causadas pois a RIC queria aumentar a quantidade de programas locais na 103,9 e acabou fazendo isso sem a bênção da matriz paulistana. A JP ficou P da cara e deu uma resposta ao povo daqui que fez os Petrelli balançarem bastante entre baixar a cabeça ou romper com o Tutinha. Se esse sentimento segue na RIC, é uma boa pergunta, mas sim, existiu a possibilidade de rompimento e a própria parceria com a Atlântida foi um forte indício.
E a Atlântida pertence à dois grupos que são parceiros da Globo: a RBS e a NSC. Enquanto a RIC é parceira da Jovem Pan e da Record. E a Globo é parceira da RPC. Eu não me esqueci das brigas pesadas entre a RIC e a Jovem Pan que, inclusive, levaram a primeira à optar em um primeiro momento por uma rádio popular, a RIC FM, que nem existe mais, em vez de se filiar à Jovem Pan News, como é o caso hoje, em Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina e Maringá. E a Rede Catedral de Comunicação perdeu a frequência de Foz do Iguaçu. Aliás, era para a RIC ter comprado logo essa frequência e a frequência de Maringá controlada pela RCC.
 
Membro
Oct
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Um mês depois a Rádio Evangelizar está ali nos 90.7 Mhz de qualquer jeito com áudio horrivel, ruim e descalibrado.
 
Membro conhecido
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Pessoal, é tudo muito bonito no papel, mas não podemos esquecer que existe muita rejeição, ainda mais na capital, às produções gaúchas. Isso não vem de hoje, é algo que existe já há décadas. É por isso, inclusive, que, ao contrário de SC, não temos (e nunca tivemos) redes de rádio e TV do RS por aqui. Claro, existe um processo de desconstrução. As novas gerações já não ligam tanto para isso e consomem conteúdo, pela Internet, de todas as regiões do país. Porém, para os empresários donos de emissoras, isso ainda é muito forte.

Sobre a relação entre RIC e Jovem Pan, o pessoal esquece as brigas que os dois grupos tiveram próximo do lançamento da RIC FM. Inclusive, foi isso que pesou a preferência por criar uma rádio popular ao invés de uma afiliada da JP News logo de cara. Na fase de expectativa, quando ainda não tinha um nome definido, ela chegou a usar vinhetas no padrão da rede. Essas rusgas foram causadas pois a RIC queria aumentar a quantidade de programas locais na 103,9 e acabou fazendo isso sem a bênção da matriz paulistana. A JP ficou P da cara e deu uma resposta ao povo daqui que fez os Petrelli balançarem bastante entre baixar a cabeça ou romper com o Tutinha. Se esse sentimento segue na RIC, é uma boa pergunta, mas sim, existiu a possibilidade de rompimento e a própria parceria com a Atlântida foi um forte indício.

RIC poderia partir pra um voo solo. A Jovem Pan musical tá muito decadente.
 
Membro
Sep
86
72
Já que o assunto são bastidores, fica aqui minha dúvida caso alguém tenha mais detalhes sobre a CBN Curitiba ter migrado para o afiliado do interior do estado ao invés de ter ido para o GRPCom que estava com a frequência da Capital FM livre.
 
Membro conhecido
Jun
442
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acho que o GRPCom preferia ter uma Jovem Pan News do que uma afiliada da CBN rs
Às vezes, parece que esse grupo tem uma ideologia totalmente diferente da rede à qual transmitem. Porém, como é mais lucrativo ser afiliada dessa tal rede, deixam assim mesmo. E mais triste é que Curitiba não tem sequer uma rádio forte como a Gaúcha de Porto Alegre ou a Bandeirantes de São Paulo. Só tem afiliadas de grandes redes, mas no horário local parecem nem fazer parte da própria rede. Acho a CBN Curitiba bem fraca, e só mudou a frequência, porque os comentaristas são os mesmos, cheios de querer.
 
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Membro conhecido
Jun
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Já que o assunto são bastidores, fica aqui minha dúvida caso alguém tenha mais detalhes sobre a CBN Curitiba ter migrado para o afiliado do interior do estado ao invés de ter ido para o GRPCom que estava com a frequência da Capital FM livre.
Eles tiveram a oportunidade lá atrás, mas preferiram não investir nisso. Jornalismo custa caro e não tem tanto retorno como as pessoas imaginam.

Sobre a Capital, a intenção do GRPCom era migrar para o FM e vender a emissora desde o começo. O projeto da 98,3 sempre foi tapa buraco, tanto que aproveitaram profissionais de outras rádios do grupo. Ninguém foi contratado de forma específica para ela. Era tudo provisório, só esperando o momento que fechassem negócio e outro projeto entrasse no lugar. Uma pena. Com investimento e um pouco de carinho, ela tinha potencial até de liderar o segmento adulto em Curitiba. Porém, esse interesse por parte do grupo nunca existiu. Por muito pouco, a Mundo Livre não teve o mesmo destino, mas é claro que, hoje, ninguém admite isso.
 
Novo membro
Sep
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sobre a a 96.5 daqui de maringa passei hoje no canal deles e ainda esta programaçao de igreja sera que vai entrar mais um canal de igreja no lugar do que era anterior ou é algo novo ?
 
May
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Eles tiveram a oportunidade lá atrás, mas preferiram não investir nisso. Jornalismo custa caro e não tem tanto retorno como as pessoas imaginam.

Sobre a Capital, a intenção do GRPCom era migrar para o FM e vender a emissora desde o começo. O projeto da 98,3 sempre foi tapa buraco, tanto que aproveitaram profissionais de outras rádios do grupo. Ninguém foi contratado de forma específica para ela. Era tudo provisório, só esperando o momento que fechassem negócio e outro projeto entrasse no lugar. Uma pena. Com investimento e um pouco de carinho, ela tinha potencial até de liderar o segmento adulto em Curitiba. Porém, esse interesse por parte do grupo nunca existiu. Por muito pouco, a Mundo Livre não teve o mesmo destino, mas é claro que, hoje, ninguém admite isso.
A GRPCom poderia ter aproveitado a migração da antiga Continental para o FM como Capital e fechado com a Atlântida, do Grupo RBS. Com isso, a GRPCom teria 3 rádios curitibanas com três segmentos: 98 (popular/hits), Atlântida (jovem/pop) e Mundo Livre (adulto/rock). Mas a GRPCom preferiu fechar com a Rede Mix de Rádio, de formato jovem/pop, do Grupo Objetivo, por meio de uma parceria com o Canal de Negócios, que era dono da antiga 91 Rock, aliás, sinto muita falta da 91 Rock, pois o perfil dela no Instagram está desatualizado desde 2022, com o Grupo Maringá de Comunicação, e com o Grupo Verde Vale de Comunicação.
 
May
61
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Eles tiveram a oportunidade lá atrás, mas preferiram não investir nisso. Jornalismo custa caro e não tem tanto retorno como as pessoas imaginam.

Sobre a Capital, a intenção do GRPCom era migrar para o FM e vender a emissora desde o começo. O projeto da 98,3 sempre foi tapa buraco, tanto que aproveitaram profissionais de outras rádios do grupo. Ninguém foi contratado de forma específica para ela. Era tudo provisório, só esperando o momento que fechassem negócio e outro projeto entrasse no lugar. Uma pena. Com investimento e um pouco de carinho, ela tinha potencial até de liderar o segmento adulto em Curitiba. Porém, esse interesse por parte do grupo nunca existiu. Por muito pouco, a Mundo Livre não teve o mesmo destino, mas é claro que, hoje, ninguém admite isso.
Só falta a GRPCom assumir que a Mundo Livre por pouco não teve o mesmo destino da Capital, antiga Continental. Se a GRPCom tivesse fechado com a RBS para botar a grade da Atlântida no lugar da Capital, certamente, a 98,3 FM estaria em uma situação melhor, na minha avaliação. E se tivesse a Atlântida nos 98,3 FM, a GRPCom investiria na grade local da Atlântida em Curitiba, e teria também integrantes da GRPCom, leia-se RPC, a Globo no Paraná, para participar de programas da Rede Atlântida, leia-se Pretinho Básico.
 
Membro
Sep
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Às vezes, parece que esse grupo tem uma ideologia totalmente diferente da rede à qual transmitem. Porém, como é mais lucrativo ser afiliada dessa tal rede, deixam assim mesmo. E mais triste é que Curitiba não tem sequer uma rádio forte como a Gaúcha de Porto Alegre ou a Bandeirantes de São Paulo. Só tem afiliadas de grandes redes, mas no horário local parecem nem fazer parte da própria rede. Acho a CBN Curitiba bem fraca, e só mudou a frequência, porque os comentaristas são os mesmos, cheios de querer.
Em teoria a Banda B é a nossa rádio regional de notícias.
 
Membro conhecido
Jun
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Em teoria a Banda B é a nossa rádio regional de notícias.
Sim, mas foca muito em notícias policialescas e é isso o que me faz fugir desse tipo de rádio e TV. A antiga Clube AM também tinha muito noticiário policial e poderia ter sido a grande rádio de notícias de Curitiba, se mudasse o perfil, levando notícias gerais. Outra coisa é que essas rádios também têm tem muito futebol. Aliás, sempre que a TVs ou rádios do Brasil fala de esporte, só falam em futebol, como se não existissem outras modalidades. Gostaria que fossem mais generalistas.
 
Última edição:
Dec
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Este assunto de rádio é mesmo muito interessante. E que bom que ainda tem quem goste. Sobre a Rádio Cidade aqui na capital, em FMe, acho um desperdício. Pelo pouco que acompanhei pelo FMe do meu celular, o sinal é fraco e a programação é mais do mesmo. Podiam afiliar-se à Bandeirantes, já que pertence ao mesmo grupo que já controla a Band News Curitiba. Aliás, achei um fiasco, quase dois anos atrás, quando a própria TV Band anunciou, em seu jornal local, que a Bandeirantes teria uma afiliada em Curitiba, ocupando a frequência da Clube FM. O negócio não vingou e nunca mais se falou no assunto. No tempo em que a Difusora retransmitia a Bandeirantes, parece não ter tido a audiência que esperavam e a parceria foi desfeita. Não se sabe. Mas agora, com a "inútil" Rádio Cidade numa faixa em que pouca gente sabe que existe, podiam tentar de novo, colocando a Bandeirantes no ar ali, mesmo retransmitindo toda a grade de São Paulo até melhorarem o sinal e divulgarem a rádio nos outros veículos de comunicação do próprio grupo. Sobre a RBS adquirir alguma emissora por aqui, também acho difícil justamente pelo descontentamento que pode causar no grupo que transmite a Globo. Até nisso tem vaidade. O ponto é que o rádio ainda vive e precisa lutar, se mostrar, ser divulgado para que não pensem que é uma mídia vencida e esquecida. Cresci ouvindo rádio e é difícil passar um dia sem que escute alguma de minhas favoritas ou navegue no dial convencional e pelos apps que nos oferecem rádio do mundo todo.
Vendo essa postagem sobre um apelo de entrar radio da RBS em Curitiba, no território da afiliada da Globo, a RPC. Tem alguns casos semelhantes. Aqui em Belém, a Rede Amazônica, comprou uma ex afiliada da Jovem Pan FM, e montou uma CBN, que não tinha desde 2015, no território do Grupo Liberal, afiliado da Globo no Pará ( exceto Santarém ),com a TV Liberal. No Ceará, o grupo O Povo, tem a CBN em Fortaleza, onde a Globo tem o Sistema Verdes Mares como afiliado da TV Globo no estado. A EPTV mesmo parceira de décadas da Globo no interior Paulista, trabalha com a Jovem Pan, em Araraquara, e como sócio minoritário da Rede Bahia, a JP FM é da afiliada da Globo em Salvador.
 
Novo membro
Sep
20
7
alguem ai ainda escuta a radio tribuna fm soft 90.1? sera que um dia eles vão mudar de frequecia de novo ? por aqui uma vez ou outra da para escutar
 
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