Membro conhecido
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Eu, como apenas um ouvinte e não proprietário de rádio ou anunciante, compartilho minha visão sobre o que considero ideal. Em Maceió, uma rádio popular precisa ser bem executada para se destacar. Caso contrário, corre o risco de se tornar apenas uma segunda opção para o público, o que pode afastar anunciantes, na minha opinião.
Acredito que a Maceió FM, ao apostar no formato de rádio popular, pode acabar sendo uma frequência que não se destaca, mas respeito a estratégia comercial deles. Eles confiam que esse segmento pode gerar retorno financeiro, e desejo boa sorte na empreitada.
Em relação à 102 FM, suas vinhetas não definem claramente a identidade da emissora. Lembro de quando a 97 deixou de ser Mix FM e tinha uma vinheta que, na prática, não transmitia uma mensagem clara; e depois virou Antena 1. Maceió precisa de uma rádio all news de verdade, semelhante ao que a Gazeta AM era, mas com uma mescla de música e informação. Um bom exemplo desse modelo é a JB FM do Rio de Janeiro, que executa essa proposta com excelência.
Se dependesse de mim, como ouvinte, eu transformaria a frequência 97,7 em uma rádio semelhante à antiga Transamérica, tocando músicas Adulto/Rock e Pop. Já na 102 FM, eu apostaria em um formato como o da Antena 1, com programação jornalística pela manhã e à noite. Não incluiria transmissões de futebol, pois essa necessidade já é atendida por emissoras como Gazeta, Pajuçara, CBN e 89,3.
Acredito que a Maceió FM, ao apostar no formato de rádio popular, pode acabar sendo uma frequência que não se destaca, mas respeito a estratégia comercial deles. Eles confiam que esse segmento pode gerar retorno financeiro, e desejo boa sorte na empreitada.
Em relação à 102 FM, suas vinhetas não definem claramente a identidade da emissora. Lembro de quando a 97 deixou de ser Mix FM e tinha uma vinheta que, na prática, não transmitia uma mensagem clara; e depois virou Antena 1. Maceió precisa de uma rádio all news de verdade, semelhante ao que a Gazeta AM era, mas com uma mescla de música e informação. Um bom exemplo desse modelo é a JB FM do Rio de Janeiro, que executa essa proposta com excelência.
Se dependesse de mim, como ouvinte, eu transformaria a frequência 97,7 em uma rádio semelhante à antiga Transamérica, tocando músicas Adulto/Rock e Pop. Já na 102 FM, eu apostaria em um formato como o da Antena 1, com programação jornalística pela manhã e à noite. Não incluiria transmissões de futebol, pois essa necessidade já é atendida por emissoras como Gazeta, Pajuçara, CBN e 89,3.
