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Liga de clubes amplia conversa com investidores enquanto aguarda proposta.

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Clubes das Séries A e B formalizam bloco e assinam contraproposta para criação da Liga Brasileira de Futebol
A criação da Liga do Futebol Brasileiro tem sofrido entraves em suas discussões iniciais. Nesta segunda-feira, 23 clubes da primeira e segunda divisões entregaram uma nova carta-proposta, em oposição ao projeto assinado por oito clubes da Série A.

O impasse ocorreu principalmente em razão da distribuição de receitas, que seriam distribuídas conforme o “engajamento” de cada instituição. No documento, o grupo afirmou que não irá na reunião do dia 12 de maio, na sede da CBF, e marcou um encontro para o dia 16. Veja a carta a seguir.

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"Diante dos últimos acontecimentos, os Clubes signatários reafirmam o interesse na formalização da Liga de futebol profissional, com o intuito de elevar o nível de qualidade do futebol brasileiro, construindo um campeonato forte, revitalizado e, notadamente, com um padrão de equanimidade nas condições de disputa.

É preciso, porém, pontuar que não haverá Liga sem a união dos 40 (quarenta) clubes participantes das atuais Séries A e B.

Algumas premissas devem ser observadas, tendo como referência que: (i) a Premier League divide igualmente 68% da receita, somando todos os direitos domésticos, internacionais e de marketing; (ii) as Ligas Alemã, Espanhola, Francesa e Italiana distribuem 50% da receita de forma igualitária; e (iii) a diferença de receita entre o primeiro e último clubes respeitam os seguintes limites: Inglaterra (1.6x), Itália (2.1x), Alemanha (3.2x) e Espanha (3.5x).

Para a formalização da Liga de Clubes de futebol brasileiro, os Signatários acreditam no modelo abaixo apresentado:

(i) Divisão de receita de 50% igualitário, 25% performance e 25% comercial, com parâmetros objetivos e mensuráveis;

(ii) Diferença de receita entre maior e menor clube tendo como alvo o limite de 1.6 ao longo do tempo (referência Premier League), com o teto de 3.5 a partir do primeiro ano;

(iii) Compromisso de que a Série B receba 20% dos recursos de venda de direitos de transmissão.

Os Signatários envidarão todos os esforços possíveis para reunir os 40 (quarenta) clubes e formatar a Liga, sempre na base do diálogo e da razoabilidade, firmando também o compromisso de que, caso não haja a efetiva formalização, irão avaliar, em conjunto, a negociação dos direitos de transmissão e demais propriedades inerentes ao futebol e suas respectivas competições para os anos posteriores a 2024.

Os Clubes informam, ainda, que no dia 16 de maio de 2022 se reunirão presencialmente no Rio de Janeiro para formalizar o compromisso em busca de uma composição equilibrada, e que, por tal razão, não se farão presentes na reunião previamente agendada na CBF, no dia 12 de maio de 2022.

O encontro com os 8 (oito) clubes, no que depender da vontade dos Signatários, acontecerá futuramente para que seja apresentada e debatida a proposta descrita nesta carta, na tentativa de alcançar o consenso."

Link com a Informação:https://www.lance.com.br/futebol-na...ra-criacao-da-liga-brasileira-de-futebol.html
 
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Liga: sem unidade, clubes podem negociar direitos em blocos
A criação de uma liga, que por princípio deveria unificar os clubes, parece ter, até agora, efeito contrário no Brasil. Os times estão divididos em duas frentes — Liga do Futebol Brasileiro (Libra) e Forte Futebol. Há também um grupo que está em stand by, sem se identificar com nenhum dos lados, mas flertando com ambos. Em discussão, o dinheiro. E a maior parte dele virá das receitas de transmissão de TV.

Com a Liga, esses direitos serão negociados coletivamente, e os valores repassados aos clubes — nessa questão reside a falta de consenso.

O ideal, segundo especialistas em marketing esportivo ouvidos pelo GLOBO, é que todos sentem à mesa e resolvam as suas pendências o quanto antes, pelo bem do produto. Seja para vender os direitos de transmissão ou publicidade, a Liga precisa ter credibilidade. Disputas deixam o mercado inseguro sobre a entrega do que foi prometido.

Acionista do Botafogo: John Textor se reunirá com lideranças para debater liga

Os clubes do bloco do Forte Futebol têm uma reunião marcada para segunda-feira, no Rio, para formatarem sua contraproposta à Libra.

Rodrigo Capelo: A Lei do Mandante já mudou a liga

As discordâncias entre os grupos ainda parecem distantes de serem resolvidas. Caso não haja unanimidade, os grupos se tornarão blocos que negociarão os direitos de seus associados em conjunto.

A queda de braço entre os blocos de clubes — Foto: Arte O Globo
A queda de braço entre os blocos de clubes — Foto: Arte O Globo

O próprio estatuto da Libra prevê essa possibilidade. Ele diz que caso não haja uma liga, os clubes associados podem se reunir em até 60 dias, após a dissolução da Libra, para transformar a entidade em uma empresa que representará o grupo em negociações conjuntas de direitos. O Forte Futebol, apesar de não ter feito nenhum documento, também discute estratégia semelhante em suas reuniões.

Fábio Wolff, diretor da agência de marketing esportivo Wolff Sports, diz que para o mercado o ideal é que haja um consenso sobre os direitos de transmissão, o que facilita que outros ativos de publicidade sejam vendidos. Ele afirma que é preciso deixar os patrocinadores tranquilos quanto ao que é entregue:

— Em caso de blocos, não há a garantia que o produto vai ter o mesmo padrão. Cada grupo pode vender seus jogos para uma TV diferente, cada clube fará sua transmissão de maneira diferente e as pessoas podem se perguntar onde assistir aos jogos. Isso faz o produto perder valor. O ideal é se entenderem, designarem um porta-voz e promoverem o evento.

Ainda não se sabe quem sairia ganhando mais com a negociação separada, já que os grupos ainda não estão fechados. Para Armênio Neto, especialista em negócios do esporte, é preciso lembrar que a próxima janela de negociações será diferente porque vai envolver não só os meios de transmissão convencionais, mas também streaming, canais de internet e o pay-per-view dos clubes. Não é possível saber se os clubes ganharão mais ou menos negociando em bloco do que sozinhos. Porém, hoje, conforme os times estão divididos, o bloco que tende a receber mais pelos direitos de transmissão é a Libra.
Link com a Informação:https://oglobo.globo.com/esportes/f...lubes-podem-negociar-direitos-em-blocos.ghtml
 
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Clubes negociam divisão de verbas da Libra e tentam entendimento
Na semana em que houve o cancelamento da reunião que daria a chancela final à Libra, as negociações entre os clubes que não aderiram à liga brasileira de futebol seguem em busca de um entendimento. Segundo a Máquina do Esporte apurou, dirigentes dos clubes paulistas que assinaram o estatuto da Libra têm conversado com os times signatários de carta-proposta divulgada na última segunda-feira (9)pedindo divisão mais igualitária de receitas da Libra.

Já assinaram o estatuto de criação da LibraCorinthians, Flamengo, Palmeiras, Red Bull Bragantino, Santos e São Paulo (Série A) e Cruzeiro, Ponte Preta e Vasco (Série B). O time de São Januário foi o último a aderir ao bloco, na segunda-feira (9).

Por outro lado, 11 clubes da Série A (América-MG, Athletico-PR, Atlético-GO, Avaí, Ceará, Coritiba, Cuiabá, Fortaleza, Fluminense, Goiás e Juventude) e 12 equipes da Série B (Brusque, Chapecoense, CRB, Criciúma, CSA, Londrina, Náutico, Operário-PR, Sampaio Corrêa, Sport, Tombense e Vila Nova) fazem parte do bloco que pede verbas mais equânimes no Brasileirão. Esse grupo tem reunião marcada para a próxima segunda-feira (16), no Rio de Janeiro.

Há ainda um grupo independente, que não se alinhou a nenhum dos lados: Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Grêmio, Guarani, Internacional, Ituano e Novorizontino. Desses times, os principais interlocutores com ambos os blocos têm sido Atlético-MG e Internacional. Os dois são também os mais cobiçados, já que contam com bastante torcida, tradição e disputam a Série A do Brasileiro.

O Botafogo, outro independente que está na elite do país, mantém uma posição mais distante, à espera de uma decisão de John Textor, dono da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do clube.

Aproximação dos clubes

Entre os paulistas, Palmeiras, Santos e São Paulo têm realizado intensas conversas com o grupo dissidente em busca de entendimento. Por ora, o Tricolor paulista é visto como o mais aberto ao diálogo. Já o Fluminense mantém conversas com o Flamengo entre os times da Libra.

Segundo projeções feitas por ambos os lados, as reivindicações do bloco que ainda não aderiu à liga não estariam distantes dos números apresentados no estatuto da Libra, ao menos para o ano inicial de funcionamento do novo campeonato.

O manifesto de segunda-feira (9) pedia que o clube com maior quinhão de verba da Libra tivesse montante apenas 3,5 vezes maior do que o time com menor parcela. O grupo também quer que essa divisão passe por uma transição, cujo período não foi especificado, até que chegue a 1,6 vez a diferença entre a maior e a menor remuneração. É a mesma proporção da Premier League, da Inglaterra, vista como a ideal por essas equipes.

Para os clubes que ainda não assinaram, um avanço do estatuto da Libra é que o documento prevê que os quatro rebaixados tenham remuneração por performance, ainda que essa seja 1/12 da verba destinada ao campeão. Atualmente, quem cai para a segunda divisão não recebe nada por desempenho.

Distância das propostas

No entanto, há mais pontos de discórdia na divisão de receitas. O estatuto da Libra indica que o montante arrecadado com direitos de transmissão e patrocínio seja dividido 40% de forma igualitária, 30% por performance no campeonato e 30% por engajamento. Já a carta-proposta de segunda-feira (9) sugere que essa distribuição ocorra com 50% de maneira igualitária, 25% por desempenho e 25% no que se chamou de “comercial, com parâmetros objetivos e mensuráveis”.

A carta-proposta também reivindica que 20% da verba arrecadada seja destinada à Série B, o que atraiu vários clubes da segunda divisão ao grupo. De acordo com dirigentes ouvidos, atualmente essa proporção seria de 10%. O estatuto da Libra já prevê aumento para os times da Série B, com 15% do montante destinado a eles.
Link com a Informação:https://maquinadoesporte.com.br/fut...isao-de-verbas-da-libra-e-tentam-entendimento
 
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Libra ganha apoio de mais três clubes; veja lista de quem está fechado por liga independente no Brasil
Trio presente na Série B de 2022 se junta a lista com outros 10 clubes das duas primeiras divisões do país pela criação de Liga
Nesta terça-feira (24), novos clubes anunciaram a adesão à Libra, Liga do Futebol Brasileiro. Guarani, Grêmio Novorizontino e Ituano anunciaram que tomaram a decisão de aderir à nova liga por entender que a mesma ‘é um grande passo para a evolução do futebol brasileiro’.

“Guarani Futebol Clube, Ituano Futebol Clube e Grêmio Novorizontino informam a decisão de aderir à Libra (Liga do Futebol Brasileiro). Os clubes entendem que a formação da Libra é fundamental e um grande passo para a evolução do futebol brasileiro sob todos os aspectos”, disse a nota oficial.

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Com isso, a liga passa a ter, agora, 13 clubes, além do Grêmio, que manifestou o interesse na adesão, mas propôs pontos para debate sobre a mesma após reunião do presidente Romildo Bolzan em São Paulo na última terça (17).

Na última semana, 23 clubes realizaram nesta segunda-feira (16), no Rio de Janeiro, uma reunião com as consultoras Alvarez & Marsal e LiveMode, para terem um estudo aprofundado a respeito das divisões de verbas em uma futura Liga do Brasil. O tema é motivo de discórdia entre o Forte Futebol e os 10 times que tinham aderido à Libra, até então.

Além destes dois grupos, Atlético-MG, Bahia e Internacional permanecem neutros sobre uma decisão.
Link com a Informação:https://www.espn.com.br/futebol/art...ta-quem-esta-fechado-liga-independente-brasil
 
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Grupo de 25 clubes desafia Libra e cria novo bloco para negociar direitos de transmissão
Um grupo de 25 clubes que não aderiu à Libra, a liga de futebol brasileiro fundada no início de maio, decidiu formar um bloco para negociações conjuntas de patrocínio e direito de transmissão. Esse coletivo de times não avançou nas negociações para adesão à Libra. A iniciativa foi discutida pelas equipes em reunião nesta quarta-feira, na sede da CBF.

A Alvarez & Marsal (escritório de advocacia) e a LiveMode (empresa de streaming)foram contratadas para formalizar o estatuto desse bloco, que ainda não tem nome. O documento será, em seguida, submetido aos clubes, para formalizar a adesão ao grupo.

“Viemos conversando ao longo do tempo e decidimos formalizar nossa união. Agora cada jurídico e diretoria de clubes vai falar com a Alvarez & Marsal e a LiveMode para dirimir as dúvidas antes da assinatura”, contou Júlio César Heerdt, presidente do Avaí, em entrevista à Máquina do Esporte.

Divisão de receitas

O bloco não aderiu à Libra pois não ficou satisfeito com a proposta de divisão de verbas do estatuto da nova entidade. O grupo pede que haja alteração mais drástica no modelo atual, com menos desigualdade entre o time que recebe mais e o que aufere menos dinheiro da arrecadação de direitos de transmissão e patrocínios do Campeonato Brasileiro.

A ideia é que a divisão seja no modelo 50-25-25, semelhante à da Premier League, que siginificca que 50% da receita seria distribuída igualmente entre os clubes, 25% através de desempenho e 25% por audiência. Também pediam que o não houvesse tanta disparidade entre os times com maior e menor remuneração.

Já a Libra propunha que a partilha fosse de 40% de maneira igualitária, 30% por performance e 30% em engajamento, com cinco critérios: média de público nos estádios, base de assinantes de cada time no streaming, número de seguidores em redes sociais, audiência na TV aberta e tamanho da torcida.

Viemos conversando ao longo do tempo e decidimos formalizar nossa união
Até esse último critério gerou controvérsia entre os clubes dissidentes, que o consideraram subjetivo, já que seria possível comprar seguidores em redes sociais e não estava claro como seria definido o tamanho de cada torcida.

Outra reinvindicação dos clubes era que fossem destinados 20% da arrecadação para os times da Série B do Brasileirão. Na proposta do estatuto da Libra, essa parcera era de 15%.

Inicialmente, esses grupo de 25 times haviam realizado reunião no Rio e nomeado uma comissão de seis representantespara negociar uma possível adesão à Libra. No entanto, em três semanas não houve avanço nas conversas. Uma reunião nem chegou a ser agendada entre as partes, o que gerou a divisão atual entre os principais clubes do Brasil.

Divisão dos clubes

Hoje, a Libra é formada por 13 equpes, sendo quase todas do eixo Rio-São Paulo. Fazem parte do grupo Botafogo, Cruzeiro, Corinthians, Flamengo, Guarani, Ituano, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Santos, São Paulo e Vasco.

Já o bloco dos 25 conta com representantes de 11 Estados brasileiros e é integrado por América-MG, Atlético-MG, Atlético-GO, Athletico, Avaí, Brusque, Ceará, Chapecoense, Coritiba, CRB, Criciúma, CSA, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário-PR, Sampaio Côrrea, Sport, Tombense e Vila Nova.

Entre os 40 times que disputam as Séries A ou B do Brasileirão, os únicos que permanecem independentes são Bahia e Grêmio. O Tricolor Gaúcho já manifestou a intenção de aderir à Libra. Porém, não formalizou sua entrada.
Link com a Informaçãohttps://maquinadoesporte.com.br/futebol/grupo-de-25-clubes-desafia-libra-e-cria-novo-bloco-para-negociar-direitos-de-transmissao
 
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Clubes descontentes com a Libra criam novo grupo e acordo por liga fica mais distante
A tão prometida liga de clubes no futebol brasileiro, que pelos discursos dos cartolas há três meses parecia que finalmente sairia do papel, voltou a ficar distante. Nesta quarta-feira, dirigentes de 25 clubes que se opõem à proposta apresentada pela Liga do Futebol Brasileiro (Libra) decidiram criar um novo grupo, o que torna ainda mais evidente o racha existente entre eles.

Intenção antiga das principais agremiações do País, a criação de uma liga de clubes nunca teve o caminho tão aberto para sair do papel quanto agora. Isso porque, no acordo que garantiu a eleição por consenso de Ednaldo Rodrigues à presidência da CBF, em março, o dirigente se comprometeu a dar liberdade aos clubes para organizarem o Brasileirão a partir de 2025 - algo que até então a CBF rechaçava.

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O problema é que o mesmo consenso que se viu entre os 40 clubes das Séries A e B para eleger Ednaldo está longe de se repetir agora para a criação de uma liga. No início do mês passado, seis clubes da Série A - Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Red Bull Bragantino, Santos e São Paulo - e dois da Série B (Cruzeiro e Ponte Preta) assinaram um documento que criou a Libra. Mais recentemente, Botafogo, Guarani, Ituano, Novorizontino e Vasco também aderiram.

Outros 25 clubes, porém, discordam de uma série de pontos do estatuto e dizem não encontrar espaço para diálogo. Por isso, eles se reuniram ontem na sede da CBF para formalizar um grupo próprio. “Não houve boa vontade do lado de lá (Libra). Na verdade, hoje com a Lei do Mandante, ninguém é mais do que ninguém. Se o Flamengo é o que é, o grande clube que é, o maior do Brasil, mas não joga sozinho”, disse Adson Batista, presidente do Atlético Goianiense, na saída do encontro.

“Nós queremos ser um bloco que pensa no futebol brasileiro de maneira racional, e não radical, pensando principalmente num bom produto, numa grande liga futura”, sustentou o dirigente, que foi um dos primeiros a sair. “Precisa ter flexibilidade de todos os lados. Se for radical, vai ficar do mesmo jeito. Nosso grupo quer ter poder de discussão, poder de negociação.”

O novo grupo ainda não tem nome definido, mas, assim como a Libra, será formalizado e também terá seu próprio estatuto. “Este estatuto já vinha sendo desenvolvido, e dentro dos próximos dias vamos marcar um novo encontro e formalizar”, afirmou Mario Bittencourt, presidente do Fluminense. “Não é a formalização de uma união que é contrária a qualquer coisa, mas sim para uma união no futuro.”

Há uma série de pontos divergentes entre os dois grupos, mas o principal deles envolve a razão de sempre: divisão de receitas. Enquanto a Libra propõe uma divisão em que 40% seja feita de forma igualitária, 30% por desempenho e outros 30% por audiência e engajamento - sem critérios muito claros quanto a isso -, o grupo contrário exige valores diferentes, com uma divisão de 45%, 25% e 30%, respectivamente.

“Nosso grupo buscou contato com o grupo que já está formalizado do outro lado, para que a gente pudesse discutir nossas ideias. Não tivemos inicialmente uma receptividade, um encontro, então a gente está buscando formalizar o nosso grupo, debater nossas ideias internamente, e depois buscar uma composição”, pontuou Bittencourt. “Se não for formalizada uma liga com todos os clubes, no final das contas pode ser que você acabe tendo um ou dois grupos vendendo direitos comerciais.”

Os 25 clubes do grupo que se reuniu nesta quarta-feira são América-MG, Atlético-GO, Atlético-MG, Athletico-PR, Avaí, Ceará, Coritiba, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Brusque, Chapecoense, CRB, Criciúma, CSA, Guarani, Londrina, Náutico, Operário, Sampaio Corrêa, Sport e Vila Nova.

Do outro lado da mesa, até o momento, 13 clubes aderiram à Libra: Botafogo, Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Red BullBragantino, Santos e São Paulo, da Série A; e Cruzeiro, Ponte Preta, Novorizontino, Guarani, Ituano e Vasco, da Série B. Entre os outros 27 que compõem as duas principais divisões do Brasileiro, Bahia e Grêmio são os únicos que não se posicionaram favoravelmente a nenhum dos lados.
Link com a Informação:https://www.terra.com.br/esportes/f...375ba30298033c00e9935363bfcbeece28nm40rb.html
 
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Aumenta o lobby da Globo e da XP para destravar a Liga dos clubes
Desde a segunda quinzena de março está em discussão a formação da Liga do Brasil (Libra), uma liga de futebol que, pelo menos no papel, pode mudar o patamar do esporte no país, e, a longo prazo, fazê-lo competir até com os principais torneios europeus.

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Mas a Libra ficou emperrada por falta de consenso entre os clubes, a maioria deles contrária ao modelo de negócio que foi apresentado. Segundo esses insatisfeitos, o modelo privilegia os mesmos clubes de sempre, como Flamengo e Corinthians – só para citar os dois de maiores torcidas.

Antes mesmo de ser criada, a Libra tem o apoio de empresas como XP Investimentos e Alvarez & Marsal. E existem outros grupos interessados em gerir a liga brasileira, como a Codajas Sports Kapital, ligada ao BTG, e a Livemode.

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Enquanto se arrasta a discussão entre os principais atores do espetáculo (leia-se: os clubes das séries A e B), aumentou agora um lobby da XP Investimentos e da Rede Globo de Televisão para tentar destravar o debate.

No decorrer da semana, saiu o “Relatório XP Convocados: Finanças, História e Mercado do Futebol Brasileiro em 2021”, mostrando que a receita global dos clubes brasileiros foi de R$ 6,6 bilhões, um crescimento de apenas 1% em relação aos anos anteriores.

Dirigentes da XP plantaram notinhas em colunas importantes da mídia, assegurando que a única saída para a receita dos clubes voltar a crescer seria a implementação da Libra.

Junte-se a isto uma recente entrevista concedida por Fernando Manuel Pinto, diretor de direitos esportivos da Globo, que – como principal comprador de direitos de transmissões no Pais – está articulando para que a Libra se viabilize o mais rapidamente possível.

por taboola
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“Acompanho essa discussão com atenção e certo otimismo”, disse o diretor global. “Hoje, há empenho dos clubes, uma sinalização da CBF, uma expectativa do mercado. Esse ambiente de discussão e criação das SAFs também ajudou, creio. A Globo mantém diálogo constante com os clubes e quem procura atuar com eles. O futebol é importante para a empresa”.

Apesar do forte lobby em torno dessa discussão, não sabemos se essa estratégia será suficientemente convincente para mudar a opinião de cartolas de clubes como o Athletico-PR e Fluminense, por exemplo, que mantém o firme propósito de não aderir ao movimento.

O fato é que a Libra só será possível com 100% de adesão dos clubes. Sobretudo porque não existe “meia Liga”. É tudo ou nada.
Link com a Informação:https://www.metropoles.com/colunas/...lobo-e-da-xp-para-destravar-a-liga-dos-clubes
 
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Câmara aprova mudanças na Lei Pelé, com discordância entre clubes e atletas
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, o texto da nova Lei Geral do Esporte, que contempla todas as normas esportivas do Brasil. A proposta contou com amplo apoio entre os parlamentares durante a votação. Originário do Senado, o projeto aprovado nesta quarta-feira pelos deputados teve alterações em relação ao texto apreciado no Senado. Por isso, a matéria voltará ao Senado para nova apreciação em Plenário.

  • Senado Federal aprova a criação da nova Lei Geral do Esporte
  • Câmara dos Deputados aprova a criação do Plano Nacional do Desporto
Ao todo, o Projeto de Lei aprovado nesta quarta-feira conta com 224 artigos. Entre os principais pontos do texto, estão o aumento na punição para casos de racismo em ambientes esportivos e a paridade de premiação em competições masculina e feminina.

O projeto aprovado nesta quarta-feira, de relatoria do deputado Felipe Carreras (PSB-PE), também estipula a obrigatoriedade de sites de apostas esportivas serem obrigadas a ter sede no Brasil para patrocinar equipes esportivas. O texto aprovado na Câmara também implementa o Fundo Nacional do Esporte, que apresenta regras específicas relacionadas ao financiamento público ao setor, e que terá como prioridade fomentar o esporte educacional e universitário.

Deputado Felipe Carreras (PSB-PE) foi o relator do projeto na Câmara — Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados
Deputado Felipe Carreras (PSB-PE) foi o relator do projeto na Câmara — Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

A exemplo do texto apreciado no Senado, o projeto da Câmara traz dispositivos de combate à violência nos esportes. De acordo com a matéria, agressões a árbitros e auxiliares terão como punição reclusão e multa, da mesma forma que participar de brigas de torcida.

— Fazer essa representação na casa do povo chama a atenção para a importância do setor na vida de cada brasileiro de qualquer idade, pois é esporte é ferramenta de promoção de saúde, respeito, inclusão social, emprego e renda, e tantos outros benefícios que formam cidadãos melhores — destacou o relator Felipe Carreras.

A nova Lei Geral do Esporte é, na prática, uma modernização da Lei Pelé, que vigora desde 1998. Em um dos artigos da Lei aprovada na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, a legislação revoga a Lei Pelé, atual norma do esporte brasileiro.

Durante a semana, o deputado Felipe Carreras (PSB-PE), participou de reuniões com dirigentes de clubes de futebol e pessoas relacionadas a entidades esportivas no país. Na visão dele, a aprovação da nova Lei Geral do Esporte traz uma nova fase na organização do esporte no Brasil.

— São mais de duas décadas de espera por uma lei que amplie os benefícios às diferentes modalidades, valorize categorias de profissionais, faça com que os recursos cheguem efetivamente à ponta da linha da cadeia esportiva, e que tenha arcabouço jurídico para dar mais segurança e garantias às atividades do setor — ponderou o parlamentar.

Uma Comissão Especial chegou a ser instaurada na Câmara com o objetivo de modernizar a Lei Pelé. A comissão, de relatoria de Felipe Carreras, aproveitou os trabalhos realizados no Senado e ampliou o texto, após a realização de audiências públicas com representantes de organizações esportivas.

Após a aprovação do texto-base da nova Lei Geral do Esporte, os deputados votaram os destaques de bancada do projeto. Dois destaques foram aprovados pelos parlamentares: o que obriga a participação de 30% de mulheres nos cargos de direção de entidades esportivas que recebam recursos públicos e de loterias e o que exclui a isenção tributária a empresas domiciliadas no Brasil e vinculadas a organização esportiva promotora de evento desportivo.
Link com a Informação:

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Câmara dos Deputados aprova Projeto da nova Lei Geral do Esporte
Por causa das mudanças promovidas no texto, a matéria retornará ao Senado para nova apreciação em Plenário
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Liga Forte Futebol do Brasil se reúne no Rio de Janeiro e define logomarca da instituição​

Representantes de todos os 25 clubes que formam a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF) realizaram, na manhã desta sexta-feira (8), no Rio de Janeiro, uma reunião de trabalho e definiram a marca visual da instituição e o cronograma de atividades para os próximos meses.
Ao longo de julho, a Liga Forte Futebol do Brasil implantará um calendário visando avançar em temas relevantes como a governança e o plano de negócios.
Conforme a Máquina do Esporte antecipou, o departamento comercial das equipes chegou a 35 propriedades que poderão ser vendidas para viabilizar financeiramente a liga. Esse número foi obtido a partir de discussões dos departamentos comerciais de cada clube e de estudos elaborados pela LiveMode (plataforma de streaming) e Alvarez & Marsal (consultoria de gestão empresarial).

Em paralelo ao cronograma de trabalho, a liga informou que continuará mantendo diálogo com o grupo da Libra, formada no início de maio, “imbuída no espírito da unificação das entidades para que se chegue a uma liga única de 40 clubes, entidade para liderar a retomada do futebol brasileiro”. O grupo reivindica maior equilíbrio econômico na divisão de verbas obtidas com patrocínios e direitos de transmissão das Séries A e B do Brasileirão.

Queda de braço​

A Liga Forte Futebol do Brasil conta com a participação de 62,5% dos clubes que integram as Séries A e B do Campeonato Brasileiro. Integram esse grupo: Athletico-PR, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico,
Operário-PR, Sampaio Corrêa, Sport, Vila Nova e Tombense.
O grupo que está na Libra conta com 13 equipes: Botafogo, Cruzeiro, Corinthians, Flamengo, Guarani, Ituano, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Santos, São Paulo e Vasco.
Link com a Informação:https://maquinadoesporte.com.br/fut...une-no-rio-e-define-logomarca-de-instituicao/
 
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Liga Forte Futebol do Brasil se reúne no Rio de Janeiro e define logomarca da instituição​

Representantes de todos os 25 clubes que formam a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF) realizaram, na manhã desta sexta-feira (8), no Rio de Janeiro, uma reunião de trabalho e definiram a marca visual da instituição e o cronograma de atividades para os próximos meses.

Ao longo de julho, a Liga Forte Futebol do Brasil implantará um calendário visando avançar em temas relevantes como a governança e o plano de negócios.

Conforme a Máquina do Esporte antecipou, o departamento comercial das equipes chegou a 35 propriedades que poderão ser vendidas para viabilizar financeiramente a liga. Esse número foi obtido a partir de discussões dos departamentos comerciais de cada clube e de estudos elaborados pela LiveMode (plataforma de streaming) e Alvarez & Marsal (consultoria de gestão empresarial).


Em paralelo ao cronograma de trabalho, a liga informou que continuará mantendo diálogo com o grupo da Libra, formada no início de maio, “imbuída no espírito da unificação das entidades para que se chegue a uma liga única de 40 clubes, entidade para liderar a retomada do futebol brasileiro”. O grupo reivindica maior equilíbrio econômico na divisão de verbas obtidas com patrocínios e direitos de transmissão das Séries A e B do Brasileirão.

Queda de braço​

A Liga Forte Futebol do Brasil conta com a participação de 62,5% dos clubes que integram as Séries A e B do Campeonato Brasileiro. Integram esse grupo: Athletico-PR, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário-PR, Sampaio Corrêa, Sport, Vila Nova e Tombense.

O grupo que está na Libra conta com 13 equipes: Botafogo, Cruzeiro, Corinthians, Flamengo, Guarani, Ituano, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Santos, São Paulo e Vasco.
Link com a Informação:https://maquinadoesporte.com.br/fut...une-no-rio-e-define-logomarca-de-instituicao/
 
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Libra e Liga Forte Futebol se reúnem em SP e grupos estão mais próximos de entendimento
Representantes da Liga Forte Futebol (LFF) e da Liga do Futebol Brasileiro (Libra) tiveram encontro nesta segunda-feira (18) e, pela primeira vez, os dirigentes saíram dizendo que houve uma aproximação entre os grupos. A reunião aconteceu na hora do almoço no restaurante Rubayat Faria Lima, em São Paulo.

Participaram das discussões os presidentes de Atlético-MG (Sérgio Coelho), Fluminense (Mário Bittencourt), Fortaleza (Marcelo Paz), Internacional (Alessandro Barcellos) e da Associação Nacional de Clubes de Futebol (Francisco José Battistotti), representando a LFF, e os presidentes de Corinthians (Duilio Monteiro Alves) e Santos (Andres Rueda), além do CEO do Red Bull Bragantino (Thiago Scuro), pela Libra.

“Foi uma reunião boa, bem conciliadora. Conversamos sobre algumas pautas mais decisivas para a liga. Chegamos a um alinhamento de uma proposta. Cada grupo agora vai validar com seus pares”, contou Paz, do Fortaleza, em entrevista à Máquina do Esporte.

"A reunião foi muito boa. Histórica, na minha opinião. Teve muita convergência de ideias. Os princípios estão muito próximos de serem os mesmos e o objetivo é que agora possamos levar isso para os demais clubes, para que tenhamos continuidade no processo de formação da liga”, destacou Barcellos, do Internacional.

Pontos de divergência
As principais divergências entre os grupos se referiam à divisão de receitas com direitos de transmissão e patrocínios da futura liga. A LFF defende uma distribuição mais igualitária de receitas, que se aproximasse ao modelo da Premier League, da Inglaterra.

Nele, 50% da receita é distribuída igualmente entre os clubes, 25% por desempenho e 25% por audiência. Os clubes também pedem que não haja tanta disparidade entre os times com maior e menor remuneração.

Já a Libra propunha, em seu estatuto original, que a partilha fosse de 40% de maneira igualitária, 30% por performance e 30% em engajamento, com cinco critérios: média de público nos estádios, base de assinantes de cada time no streaming, número de seguidores em redes sociais, audiência na TV aberta e tamanho da torcida.

Esse modelo, para os clubes alinhados com a LFF reproduziria a mesma disparidade de remuneração que acontece atualmente no Campeonato Brasileiro.

Outro ponto de discórdia é sobre a porcentagem destinada aos times da Série B do Brasileirão. A proposta da Libra é destinar 15% dos contratos para os 20 times da segunda divisão. A LFF defende que essa parcela seja de 20%.

Próximos passos
Os times da LFF e da Libra agora farão reuniões com os demais clubes que integram seus blocos. Ainda não há data nem local para esses encontros, mas a ideia é que as propostas que foram discutidas nesta segunda-feira sejam alinhadas com todos os times e formatadas tecnicamente em uma proposta oficial.

“Vejo tudo isso com muito otimismo, pois os clubes estão pensando de forma parecida. Aquilo que poderia ser distante em algum momento, agora está muito mais possível de fazer parte de uma proposta única de uma liga dos 40 clubes”, acredita Barcellos.

“O Internacional está trabalhando coletivamente com todas as agremiações para que isso se concretize”, acrescentou.

Peso de cada bloco
Hoje, a Libra é formada por 13 equipes, sendo quase todas do eixo Rio-São Paulo. Fazem parte do grupo Botafogo, Cruzeiro, Corinthians, Flamengo, Guarani, Ituano, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Santos, São Paulo e Vasco.

Já o bloco dos 25 conta com representantes de 11 estados brasileiros e é integrado por América-MG, Atlético-MG, Atlético-GO, Athletico-PR, Avaí, Brusque, Ceará, Chapecoense, Coritiba, CRB, Criciúma, CSA, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário-PR, Sampaio Corrêa, Sport, Tombense e Vila Nova.

Entre os 40 times que disputam as Séries A ou B do Brasileirão, os únicos que permanecem independentes são Bahia e Grêmio. O tricolor gaúcho já manifestou a intenção de aderir à Libra, porém não formalizou sua entrada.
Link com a Informaçãohttps://maquinadoesporte.com.br/futebol/libra-e-liga-forte-futebol-se-reunem-em-sp-e-grupos-estao-mais-proximos-de-entendimento/
 
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Grupos divergentes se reúnem e veem acordo por liga mais próximo
A Liga do Futebol Brasileiro (Libra) e a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF) tiveram a primeira reunião nesta segunda-feira, em São Paulo, e o distanciamento entre os dois grupos se viu menor após a apresentação de propostas de lado a lado por uma unificação. Agora, os dois blocos vão analisar o que foi tratado e marcar um novo encontro não apenas com dirigentes, mas especialistas. A ideia é que aos 40 clubes das Séries A e B do Brasileiro formem uma liga para organizar os campeonatos.

O debate teve participação de Fortaleza, Internacional, Fluminense, Corinthians, Atlético MG, Red Bull e Santos. Além do representante da associação nacional de clubes.

  • A reunião foi muito boa, histórica na minha opinião. Teve muita convergência de ideias, os princípios estão muito próximos de serem os mesmos e o objetivo é que agora possamos levar isso para os demais clubes, para que tenhamos continuidade no processo de formação da Liga. Vejo tudo isso com muito otimismo, pois os clubes estão pensando de forma parecida. Aquilo que poderia ser distante em algum momento, agora está muito mais possível de fazer parte de uma proposta única de uma Liga única dos 40 clubes. O Internacional está trabalhando coletivamente com todas as agremiações para que isso se concretize - afirmou o presidente do Inter, Alessandro Barcelos.
“Foi uma reunião muito positiva. Viemos propostos ao diálogo, os clubes também vieram com esse objetivo. Foi uma reunião em que todos buscaram o entendimento. Juntos podemos fazer do Campeonato Brasileiro uma liga ainda mais forte”, afirmou Marcelo Paz, do Fortaleza.

Segundo o dirigente, ficou próximo o entendimento de que o primeiro colocado na divisão de receitas não receba mais do que 3,5 vezes o que receberá o último.

  • Esse é um ponto-chave e houve sim um encaminhamento, mas sem dúvida esse ponto foi discutido, houve um consenso, mas para validar com o restante do grupo - disse.
Uma comissão com sete integrantes dos dois grupos debateu esse e outros pontos. Duílio Monteiro Alves, presidente do Corinthians e um dos representantes da Libra, acredita em consenso este ano.

  • São detalhes, a divisão de receitas é uma coisa importante, mas acho que estamos próximos. Nem todo mundo estará satisfeito sempre, tem de ceder um pouco, mas todos estão dispostos a isso. Então se cada um ceder um pouquinho, em breve teremos os 40 clubes juntos. É difícil colocar prazo mas eu particularmente tenho muita confiança de que conseguiremos isso este ano ainda.
    Link com a Informaçãohttps://oglobo.globo.com/esportes/futebol/noticia/2022/07/grupos-divergentes-se-reunem-e-veem-acordo-por-liga-mais-proximo.ghtml
 
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Libra e LFF dão primeiro passo por liga para organizar Séries A e B do Brasileiro: “Estamos próximos”
A primeira reunião entre Liga do Futebol Brasileiro (Libra) e a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF) durou pouco mais de duas horas nesta segunda-feira, em um restaurante em São Paulo, e ficou claro que a conversa deixou os dois lados otimistas de que a união não está tão distante assim.

A LFF levou propostas e projeções para o outro bloco, que também colocou seus pontos mais importantes. Alguns deles já foram tratados até como “encaminhados” após o encontro.

Libra e LFF dão primeiro passo por liga para organizar séries A e B do Brasileiro

Agora, os dois blocos vão analisar o que foi tratado internamente e possivelmente marcar um novo encontro com o staff técnico de ambos os lados.

  • Libra ouvirá propostas da LFF em reunião sem corpo técnico nesta segunda-feira
  • Grupos marcam reunião, mas ainda estão distantes de consenso para formar liga
  • Presidente do Grêmio explica adesão à Libra e pede avanço: “Clareza de todas as partes”
  • Libra se reúne e decide que três dirigentes vão centralizar conversas com o outro grupo
  • Grupo de 25 clubes forma bloco para vender direitos de transmissão em conjunto
    Entre os obstáculos, divergências quanto ao rateio de cotas de transmissão, critérios para as variáveis - como performance esportiva, audiência e engajamento -, e valor destinado aos clubes da Série B.
Mas, do ponto de vista político e de aproximação, a conversa representa o primeiro passo rumo a um consenso que permita aos 40 clubes das Séries A e B do Brasileiro formar uma liga única para organizar os campeonatos.

Link com a Informnação:https://ge.globo.com/negocios-do-es...ies-a-e-b-do-brasileiro-esta-no-caminho.ghtml
 
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Membros da Libra se reúnem para discutir questões internas e aguardam propostas da LFF
Os membros mais importantes da Liga do Futebol Brasileiro (Libra), incluindo os 14 presidentes dos clubes que integram a organização, se reuniram na Federação Paulista de Futebol (FPF), em São Paulo, na terça-feira, 2, para a quarta Assembleia Geral do grupo. com o objetivo principal de avançar em questões internas.

No encontro, foram discutidas questões ligadas à governança, perfil dos componentes que assumirão o Conselho de Administração, estratégia de venda de direitos de televisão, ajustes operacionais internos, além de outros pontos sensíveis sobre os quais pode haver divergência com a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF) na tentativa de criar uma liga única de futebol.

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Membros da Libra se reuniram em Assembleia Geral na FPF
Membros da Libra se reuniram em Assembleia Geral na FPF
Foto: Divulgação / Estadão
Os dirigentes não falam abertamente sobre o quanto avançou a possibilidade da criação de uma liga única com a participação 40 clubes das Séries A e B do futebol brasileiro. Eles apenas dizem que houve avanços e preferem não revelar detalhes para não atrapalhar nas negociações com a LFF.

Os representantes da LFF ficaram de analisar as questões nas quais já houve avanço por parte da Libra e enviar para esse grupo eventuais propostas adicionais em cima do que já foi discutido nas assembleias da Libra. Membros da LFF ainda não discutiram se concordam ou não com alguns termos debatidos.

Segundo um representante da Libra ouvido pelo Estadão, a “bola está mais no campo da LFF” do que no da Libra. Espera-se que os grupos cheguem em breve a um consenso para a gestação da liga, que é o objetivo principal dos dois grupos.

A Libra fará uma nova Assembleia Geral no dia 12 de agosto. Até lá, a expectativa dos cartolas que formam o grupo é de que já tenham recebido as propostas da LFF para entender em quais pontos haverá discordância e em quais haverá consenso. O modelo de divisão das receitas continua sendo o tema mais controverso.

Enquanto a Libra propõe uma divisão de receitas em que 40% seja feita de forma igualitária, 30% por desempenho e outros 30% por audiência e engajamento - sem critérios muito claros quanto a isso -, a LFF exige valores diferentes, com uma divisão de 45%, 25% e 30%, respectivamente.

A Libra é formada por Botafogo, Cruzeiro, Corinthians, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Santos, São Paulo e Vasco.

A LFF é composta por América-MG, Athletico-PR, Atlético-GO, Atlético-MG, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sampaio Corrêa, Sport, Vila Nova e Tombense.
Link com Informação:https://www.terra.com.br/esportes/f...8afe0fd1b505e43a74c90137a673582cj192are0.html
 
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Empresas que assessoram Libra e LFF dão início à discussão técnica por liga única
A Liga Forte Futebol do Brasil (LFF) e a Liga do Futebol Brasileiro (Libra) começaram, após meses de impasse, a discutir de forma mais técnica os obstáculos que ainda impedem a formação de uma liga única capaz de organizar as Séries A e B do Campeonato Brasileiro. A reunião desta sexta-feira aconteceu em São Paulo e uma nova conversa deve acontecer na próxima semana.
Ainda não houve consenso, mas foi a primeira vez que o staff mais técnico das duas associações criadas pelos blocos de clubes que formam as duas principais divisões nacionais sentou para conversar. Antes, só houve encontro entre os dirigentes das comissões formadas pelos grupos. Nesta sexta, o debate foi entre as duas empresas que assessoram os blocos: a Codajás Kapital Sports, pelo lado da Libra, e Livemode e Alvarez & Marsal, pela LFF.

+Libra marca reunião para discutir pontos em que pode negociar por consenso com a LFF
+Libra e LFF dão primeiro passo por liga para organizar Séries A e B do Brasileiro: “Estamos próximos”

As tratativas ficaram em estágio bastante inicial. O que ficou claro na reunião desta sexta-feira é que o maior impasse deixou de ser o modelo de rateio de venda de direitos. A chave para o consenso é chegar a um modelo no qual, pelo menos em vias de regra, a diferença entre o que mais e o que menos receberá não ultrapasse 3.5 vezes.

Representantes da Libra acreditam que, em anos atípicos, essa diferença poderá eventualmente ficar maior. A Libra é contrária a cortes na verba dos clubes que mais arrecadarem para estabelecer esse teto, alegando que causaria novos motivos de discórdia.

Primeira conversa entre LFF e Libra também aconteceu em São Paulo, mas só teve presença de dirigentes — Foto: Divulgação
Primeira conversa entre LFF e Libra também aconteceu em São Paulo, mas só teve presença de dirigentes — Foto: Divulgação

Livemode e Alvarez & Marsal devem enviar nos próximos diias para a Codajás um material com propostas, sugestões e mais detalhes sobre o modelo desejado pela LFF em relação a essa diferença de arrecadação entre os clubes. A partir daí, será marcada uma nova reunião para que seja discutida com mais profundidade a diferença entre os modelos propostos.
Na questão do rateio de direitos comerciais, a conta já é conhecida: a LFF defende o modelo de 50% de divisão igualitária, 25% atrelados à performance esportiva, e outros 25% proporcionais aos números de audiência.

Link com a Informação:https://ge.globo.com/negocios-do-es...icio-a-discussao-tecnica-por-liga-unica.ghtml
 
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