Com a volta do Nelson Sirotsky ao comando do Grupo RBS, agora sabemos que a crise que culminou na venda da RBS SC não foi financeira: parte da família Sirotsky queria sair do negócio de comunicação, gerando divergências familiares internas que somente agora foram resolvidas, tanto é que agora a RBS é agora somente dos irmãos Nelson e Pedro (esse segundo também estava querendo sair fora, mas resolveu ficar), mais o Fernando Tornaim (que comprou a parte que era dos outros membros da família), além da Gávea Investimentos (a.k.a., Pedro Parente)...
Hoje a Globo prefere que esses grupos mais profissionais - RBS, NSC, Rede Mato-grossense de TV, Rede Amazônica, etc (excluo da lista o GRPCOM por conta do seu ativismo de extrema direita na Gazeta do Povo) - assumam afiliadas problemáticas do que manter em mãos de políticos...
E mais: o sonho da RBS em expandir, principalmente o braço bem-sucedido de rádio, pelo Brasil agora não parece ter mais resistência da turma do Jardim Botânico... Estão testando aos poucos, com a distribuição do Pretinho Básico para emissoras de todo o país, via syndication... Vai que eles fiquem com um certo "Tesão" de ter mais uma vez FM em São Paulo e Brasília, e agora para sempre???