HDTV em São Paulo

andre-itu disse:

Sei que um fórum é voltado à discussão de ideias mas estamos carecas de saber que isso não vingaria no Brasil onde ninguém está querendo gastar em produzir conteúdo afinal se a lei permite arrendamento, gastar pra que né?
Se liberar geral teríamos Band 13.1, IURD TV 13.2, RIT 13.3 e assim por diante.

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A IURD ainda tá brigado com o Grupo Bandeirantes

Rone disse:

A IURD ainda tá brigado com o Grupo Bandeirantes

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O exemplo que dei é só ilustrativo.
Outro exemplo hipotético: 9.1 Rede TV, 9.2 IMPD TV, 9.3 Plenitude TV

Mesmo sendo hipotética a ideia, se fosse colocada em prática assim essas emissoras como a rede tv só locariam para mais igrejas os multcanais, aqui em Campinas aproveitando-se de brechas a eptv alugou seu sob canal por 400 mil por mês para prefeitura Municipal de Campinas, sendo que a mesma prefeitura tem consignação de canal que abriga as TVs do legislativo.

Rone disse:

A IURD ainda tá brigado com o Grupo Bandeirantes

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Exatamente, resta saber o que acontecerá com o Canal 21 em 2023.

Tvcam disse:

Mesmo sendo hipotética a ideia, se fosse colocada em prática assim essas emissoras como a rede tv só locariam para mais igrejas os multcanais, aqui em Campinas aproveitando-se de brechas a eptv alugou seu sob canal por 400 mil por mês para prefeitura Municipal de Campinas, sendo que a mesma prefeitura tem consignação de canal que abriga as TVs do legislativo.

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Por um lado, de certa forma, acabaria com os espaços vendidos no canal principal. Ou seja, não veríamos mais uma CNT da vida com 22 horas loteada para a igreja, ou a Gazeta, com boa parte da grade noturna destinada a esse fim. Em tempo: Mais uma vez a TV8 está fora do ar, com apenas o logotipo na tela.

Nada garante que o canal principal va deixar de transmitir programas de seitas.

Luiz Antônio 235 disse:

Público, às vezes, também não colabora para uma televisão melhor

entretenimento.r7.com

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É o que eu digo: o pior do Brasil é o brasileiro.
Um exemplo clássico são os realities. Survivor é um ótimo programa e sucesso mundo afora, já a versão brasileira, No Limite, não preencheu sequer a cota de patrocinadores e sofreu com baixa audiência. Um dos supostos problemas era a impossibilidade do público votar - na maioria desses países não há participação popular e Survivor é um sucesso. A mídia também não ajuda preferindo dizer que o problema é o reality e não o público.

Exatlon, reality de competição exibido pela Band em 2017 teve o mesmo problema entretanto o programa é um sucesso no México - lá nunca deixou de ser exibido desde aquele ano, nos EUA (desde 2018) e alguns países da Europa. Mas aqui preferem fazer mais temporadas de porcarias estilo Juju Bootcamp.

Essa questão da fórmula 1 não é difícil de entender, a Globo abriu mão da mesma pois a audiência já estava em queda livre, os números para os padrões da band são satisfatórios pois ela estava na briga pelo primeiro lugar, quanto ao filme temos que entender que em um domingo naquele horário tem muito adolescente e pessoas que preferem um filme ou o próprio vício de não procurar alternativa em outras emissoras, e que também não gostam de programas de auditório ou seriado mais que reprisado que é o caso da record.

Bom dia pessoal, alguém tem contato da Record News , fazer uma reclamação sobre o sinal!?

sou eu disse:

Bom dia pessoal, alguém tem contato da Record News , fazer uma reclamação sobre o sinal!?

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Vc pode mandar sua reclamação pra mim que eu envio pra emissora, manda no privado.

Rafa! disse:

Vc pode mandar sua reclamação pra mim que eu envio pra emissora, manda no privado.

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Já o fiz, obrigado!

Acho legal quando falam em censura.
Não vi o vídeo que citaram atrás mas falta bom senso de algumas emissoras.
Na TV aberta acredito que deva existir um pouco mais de controle. Nem tudo é permitido sob a suposta liberdade de expressão.
Censura meus caros eu vi na época da ditadura. Tinha aquele aviso antes de iniciar o programa, filmes com partes suprimidas, programas simplesmente vetados e por aí vai.
Esse discurso de alguns de que vivemos sob censura e que ficará pior não me agrada nem me convence.
Mas, se emissoras abandonarem o bom senso, que a mão pesada dê uns corretivos.

Para controlar um povo comece controlando as informações que chegam até ele, o grande problema da censura é, primeiro quem a impõe o segundo problema é o mesmo que a impõe delimita seu alcance, ou seja fica tudo na mão do mesmo fiscalizador, começa com a TV, depois a música, depois o Teatro. Hoje temos a internet que não existia em 32 nem em 64, tudo deve ser resolvido com lei expressa debatida, votada, e promulgada, não se deve censurar nada nem ninguém pra satisfação de um ou outro grupo muitas vezes sem representação apenas por achar que isso ou aquilo e o correto, nos anos 80, 90 a TV era muito mais libertina e nem por isso o Brasil era mais violento que hoje pelo contrário, o grande problema é o equilíbrio entre a democracia e o capitalismo pois os dois caminham juntos, vejamos a situação dos programas infantis na tv aberta com a proibição da propaganda voltada a elas os programas infantis deixaram de ser produzidos e hoje esta tudo na tv paga ou internet criando uma desigualdade entre quem pode pagar e quem não pode, fazendo muitas crianças hoje serem fãs de apresentadores de programas policiais ,até mesmo quem criou o mundo não censurou sua criação, o que ele fez foi deixar bem claro o que é certo e o que é errado em leis, quando um homem censura outro a coisa nunca termina bem.

Globoplay liberou o sinal para os jogos da Copa.
Hoje: Catar X Equador

Fera.sp disse:

Globoplay liberou o sinal para os jogos da Copa.
Hoje: Catar X Equador

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A galera discute se em 4K, mas soh pagando....

Fim da exclusividade​

O novo acerto, porém, não possui exclusividade. Ou seja, Globo, SporTV, Globoplay e ge.com terão que dividir os direitos de transmissão com seus respectivos concorrentes.
No streaming, Disney, Warner Bros. Discovery e até a Netflix são fortes candidatas, assim como a ESPN no cabo. A expectativa maior fica para a TV aberta. Band, Record e SBT, que tem investido pesado no segmento, devem partir para o tudo ou nada nos próximos meses.