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Nessa os clubes da Libra saíram perdendo e muito.Flamengo questiona e quer mudar contrato com Globo do Brasileiro
Há uma estimativa no Flamengo de que haverá uma perda entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões por ano, o que era sabido desde 2024.
Agora, a nova diretoria rubro-negra questiona dois pontos: 1) cláusulas mal redigidas, que não são claras e que são prejudiciais ao todos os clubes e ao Flamengo 2) os critérios de distribuição do dinheiro entre os clubes da Libra.
Quem estará a frente da nova ofensiva é Marcelo Campos Pinto, ex-diretor da Globo, contratado pelo Flamengo para atuar na questão de direitos de TV. Ele já esteve na Assembleia da Libra realizada nesta sexta-feira.
Entre os pontos do contrato, visto como falhos, está a redação das cláusulas do pay-per-view. As cláusulas são vistas como confusas e podem reduzir o ganho de receita líquida, que uma fatia vai para os clubes. Há estimativa de que os clubes possam ganhar R$ 200 milhões por ano com esse item.
Há uma previsão de 40% da receita líquida do ppv para os clubes da Libra. Só que isso estava condicionado a ter 20 clubes da Série A, mas não fica claro se os times têm que ser da Libra ou basta assinarem contrato de ppv, como foi o caso da Liga Forte União. A impressão é que sobra dinheiro para a Globo e falta para os clubes com a redação posta.
Outro ponto é o fato de o contrato não prever nenhum aumento de receita no caso de a Libra ter mais novos clubes que aderirem ao contrato do Brasileiro. Ou seja, se houver um crescimento do número de nove clubes na Libra na Série A, os times teriam de dividir o mesmo bolo, ganhando menos.
Os critérios de distribuição da Libra também são questionados. O modelo que dá 30% em audiência - que teoricamente favorece o Flamengo - pode não dar o resultado previsto visto que não se sabe quantos jogos a Globo vai transmitir do clube na TV Aberta. O clube ficaria na mão da emissora.
A visão dentro da nova diretoria do Flamengo é de que a Liga Forte União se saiu melhor na negociação do que a Libra.
Como o contrato já está assinado, o objetivo do clube é atacar as brechas e problemas do acordo para conseguir condições mais favoráveis no acordo. Membros do clube, no entanto, entendem haver enorme dificuldade para modificações porque o contrato está assinado.
Na apresentação do Conselho, em que a diretoria anterior defendeu o contrato, alegou-se que a Lei do Mandante reduziu o poder de negociação do Flamengo e o número de jogos negociados. Foi a própria diretoria rubro-negra quem articulou a Lei do Mandante no governo de Jair Bolsonaro.
Rodrigo Mattos: Flamengo questiona e quer mudar contrato com Globo do Brasileiro
A diretoria do Flamengo começou a questionar de forma dura a Libra pelo contrato do Brasileiro com a Globo, de 2025 a 2029. A ofensiva tem a intenção de modificar pelo menos alguns pontos do acordo.A administração do presidente do Flamengo, Luiz Eduardwww.uol.com.br
Esse reality era tão bom, pena que durou pouco, talvez tenha durado tão pouco pela falta de criatividade musical que impera nos dias de hoje. Uma pena
A globo dificilmente aprova projetos de ex-autores da Record, os motivos devem ser muitos, eu nem faço ideiaGlobo recusa projeto de novela de autora da Record
Paula Richard entregou a história em março de 2024, mas trama não irá ao ar
A Globo não aprovou o projeto de novela das sete entregue em março do ano passado pela autora e roteirista Paula Richard. Ela é conhecida por ter tido uma passagem marcante pela Record entre 2006 e 2019.
Segundo apurou a coluna, a história era uma mistura de romance e ação com pitadas de comédia. A Globo optou por recusar a trama por já ter dado o seu aval para outras produções para o horário até o fim do primeiro semestre de 2026.
Após "Volta por Cima", atualmente no ar, a Globo exibirá "Dona de Mim", escrita por Rosane Svartman. Em seguida vem a trama sobre uma dupla sertaneja, de autoria de Maria Helena Nascimento e Izabel de Oliveira.
Não é a primeira vez que escritores com passagens pela Record tentam emplacar novelas da Globo. Cristianne Fridman também teve rejeitada uma história sua para o horário das nove. Além disso, Marcílio Moraes, que trabalhou na Globo entre 1985 e 2002, levou uma resposta negativa da emissora ao apresentar um projeto.
Paula Richard escreveu seis novelas na Record. Quatro delas foram como colaboradora: "Vidas Opostas" (2006), "Chamas da Vida" (2008), "Ribeirão do Tempo" (2010) e "Os Dez Mandamentos" (2015-2016).
Sua estreia como autora titular aconteceu apenas em 2017, com a bíblica "O Rico e Lázaro". Logo em seguida, escreveu a novela "Jesus" (2018). São de sua autoria também séries como "A Lei e o Crime" (2009) e "Lia" (2018).
Outro Canal: Globo recusa projeto de autora de novelas bíblicas da Record
Paula Richard entregou a história em março de 2024, mas trama não irá ao arf5.folha.uol.com.br
Muito provavelmente porque ela já a pré-concepção de que os ex-autores da Record não estarão obrigatoriamente comprometidos com os "ideais" atuais da Globo - o que é compreensível, aliás.A globo dificilmente aprova projetos de ex-autores da Record, os motivos devem ser muitos, eu nem faço ideia
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