Depois de todo esse barraco, lamento ter tido esse desentendimento feio com o
@Banzé depois que entendi que, para ele, Maduro é um herói para a Venezuela e que jamais teria motivo para ser deposto por qualquer "potência capitalista imperialista". Honestamente, estou cansado da política, assim como a religião, nos separar e nos enfraquecer para nos escravizar e nos idiotizar - isso só nos torna eternamente reféns dos poderes institucionalizados sejam quais forem e para que lado eles pendam. Encerro minha série de posts fora do tópico (afinal, aqui é para se falar da CNN Brasil, não é, galerinha do HT Fórum?), querendo estender minha mão ao Banzé. Sim, eu honestamente gosto dele e não quero que Maduro ou Trump nos faça inimigos, porque é isso que eles querem, AMBOS. Se ele reagir positivamente a esse post aqui - e eu saberei como - eu retiro todas as coisas ruins que disse a respeito dele, passo uma borracha e aceno minha mão em sinal de paz e amor. Sim, porque, como meu Jesus me diz, "reconcilia-te com o teu adversário enquanto estás a caminho do juiz", e no fundo o Banzé não é um adversário meu, ao contrário. Vocês de fato acompanham TV Câmara, TV Senado, essas coisas? Quando as sessões acabavam e os créditos passavam, era notável que se viam políticos de direita e de esquerda, depois de debates fervorosos em que volta e meia rolavam até coisas extremas, conversando amigavelmente, trocando afetos, enfim, porque no fundo eles não são diferentes dos colegas de trabalho que estão de lados opostos mas se encontram e batem papo na hora da happy hour. Se eles, os políticos, se comportam assim, depois de se demonizarem mutuamente, por que nós, O POVO, A ARRAIA-MIÚDA, não podemos fazer o mesmo? Não teríamos apenas a ganhar agindo assim? Bora refletir, meu povo.
A propósito, queria eu ter a chance de dirigir essas mesmas palavras ao
@Bruno Leonard - só que, no caso dele, o juiz - o
@admin - já ficou ciente da nossa contenda. Enfim, nunca é tarde para um armistício, não? Jesus perdoou seus algozes assim que foi posto na cruz - ele sabia que eles não sabiam o que faziam. Se nós em vez de discutirmos se Jesus existiu ou não, se ele andou sobre as águas ou não, se ele ressuscitou ou não, passarmos a levá-lo efetivamente a sério em seus ditos e atos independentemente do que cremos sobre ele, ora bolas, acabou ódio, acabou guerra, acabou escravidão. De novo: bora refletir, meu povo?