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Rádio AM e FM no Paraná

Membro conhecido
Jun
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Tecnicamente, com a migração da MZ FM para 96.7, não causaria conflitos com a Máxima FM de Garuva/SC.

Veja só: ambas rádios são de classe B1, sendo assim, a distância máxima ao contorno protegido é de 16,5 km. Em consideração, a distância entre Carambeí (onde está instalada a estação da MZ FM) e Garuva, é de cerca de 170 km em linha reta. Então, no ponto de vista técnico, não há possibilidade de interferências.
Sim, mas você não entendeu o que quis dizer. A Evangelizar possui duas AMs. Uma teve a migração aprovada para 90,7, enquanto a outra estão pleiteando para 96,7. Uma 96,7 em Curitiba causaria sim conflitos com a emissora de Garuva, além de também atrapalhar a MZ caso ela troque de canal.
 
Membro conhecido
Sep
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08/05/2024 - Dial Curitiba - PR
90.7 FM: No ar Rádio Evangelizar, migrante de 1060 AM.​
Fontes: Line-UP (tv.br) e Line-UP (.com).
 
Novo membro
Sep
16
7
alguem tem alguma informaçao sobre a 105.7 de maringa que ainda sim esta com o vitrolão da play fm pelo incrivel que pareça sera que vai sair alguma grade local no futuro ou vão passar o canal para frente ?
 
Novo membro
Sep
16
7
eu lembro que em 2011 tinha a a grade local da caribe fm eera estilo popular e musica e nunca mais se ouviu falar dessa grade e nos fins de semana tinha musica dance
 
Membro conhecido
Jun
437
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A Rádio Cidade AM 670 de Curitiba já está em FMe 85.3. Achei o sinal mais fraco que as outras da capital que também estão em FMe. Conferi pelo celular, porque não tenho rádio com esta faixa por aqui. Aliás, é difícil achar um rádio bom hoje em dia. Só encontro aqueles bem pequenos, como se fossem rádios à pilha, mas que são de bateria recarregável, que logo estraga, de péssima construção. Nada como os Motorádios antigos.
 
Última edição:
May
58
38
Eu adoraria muito ver o Grupo RBS levar a Atlântida FM para o Paraná, mas por meio de algum grupo parceiro. E não sei se é possível ou não a RBS fechar com a GRPCOM, que é dona da 98 e da Mundo Livre.
 
Membro conhecido
Sep
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alguma pissibilidade da antena 1 volta operar em maringa de novo ?
alguem tem alguma informaçao sobre a 105.7 de maringa que ainda sim esta com o vitrolão da play fm pelo incrivel que pareça sera que vai sair alguma grade local no futuro ou vão passar o canal para frente ?
eu lembro que em 2011 tinha a a grade local da caribe fm eera estilo popular e musica e nunca mais se ouviu falar dessa grade e nos fins de semana tinha musica dance
Por enquanto, nenhuma informação.
 
Membro conhecido
Jun
224
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Eu adoraria muito ver o Grupo RBS levar a Atlântida FM para o Paraná, mas por meio de algum grupo parceiro. E não sei se é possível ou não a RBS fechar com a GRPCOM, que é dona da 98 e da Mundo Livre.
O mais próximo que tivemos disso foi o Pretinho Básico na finada RIC FM. O programa não teve bons ´índices de audiência, mas, pelo jeito, foi um teste que fizeram para ver a aceitação de produções da RBS por aqui. Considerando a relação conturbada entre a RIC e a Jovem Pan, não duvido que chegaram a cogitar a troca de bandeira da 103,9, realizando essa experiência na 107,1 antes para ver se seria uma boa ideia.
 
Membro conhecido
Jun
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O mais próximo que tivemos disso foi o Pretinho Básico na finada RIC FM. O programa não teve bons ´índices de audiência, mas, pelo jeito, foi um teste que fizeram para ver a aceitação de produções da RBS por aqui. Considerando a relação conturbada entre a RIC e a Jovem Pan, não duvido que chegaram a cogitar a troca de bandeira da 103,9, realizando essa experiência na 107,1 antes para ver se seria uma boa ideia.
Teria sido uma boa mesmo se a Atlântida tivesse entrado em 107,1, e não apenas o Pretinho Básico, programa que acho muito legal e que merecia ter ficado na RIC até quando mudaram para Jovem Pan News. Alegaram baixa audiência, mas, convenhamos, com o péssimo sinal da rádio, fica difícil acompanhar qualquer conteúdo ali. E aproveitando o tópico, a capital já tem quatro emissoras em FMe, mas quase não vejo rádios com essa faixa por aí. Alguns celulares até têm, mas a maioria só tem a faixa convencional, isso quando trazem rádio.
 
May
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Teria sido uma boa mesmo se a Atlântida tivesse entrado em 107,1, e não apenas o Pretinho Básico, programa que acho muito legal e que merecia ter ficado na RIC até quando mudaram para Jovem Pan News. Alegaram baixa audiência, mas, convenhamos, com o péssimo sinal da rádio, fica difícil acompanhar qualquer conteúdo ali. E aproveitando o tópico, a capital já tem quatro emissoras em FMe, mas quase não vejo rádios com essa faixa por aí. Alguns celulares até têm, mas a maioria só tem a faixa convencional, isso quando trazem rádio.
O mínimo que eles poderiam ter alegado era exatamente isso que você disse.
O péssimo sinal da rádio.
Mas o que poderia ter pesado contra a permanência do Pretinho Básico na antiga RIC FM 107,1 poderia ter sido a parceria de longa data do conglomerado da família de Mário Gonzaga Petrelli com o Grupo Jovem Pan, da família do Dr. Paulo Machado de Carvalho, o Marechal da Vitória, e de seu filho, Antônio Augusto Amaral de Carvalho, o Seo Tuta.
A Jovem Pan é parceira da RIC desde 1994 com a antiga Cidade FM de Curitiba se tornando uma das primeiras afiliadas da então Jovem Pan 2, hoje Jovem Pan FM, e a antiga Rádio Independência de Curitiba foi inclusive afiliada da então Jovem Pan 1, hoje Jovem Pan News, presente nos 107,1 FM de Curitiba, inclusive com o projeto esportivo multiplataforma do Grupo RIC, o RIC Esporte Clube.
Eu, particularmente, adoraria muito ver o Grupo Amarildo Lopes (dona das afiliadas da CBN em Curitiba e Londrina, da afiliada da Mundo Livre em Londrina, da Norte FM de Londrina e da afiliada da Rádio T em Londrina) ou o Grupo SIRA (dono da Caiobá, da Difusora de Curitiba e da Ouro Verde Easy) fechando algum acordo com a RBS, que é a dona da marca Atlântida, que tem as afiliadas catarinenses controladas pela NSC, a antiga RBS catarinense. Se fosse a SIRA fechando com a RBS, poderia ser no lugar da Difusora de Curitiba, o que faria com que toda a grade jornalística da Difusora migrasse para a Caiobá, que aumentaria seu espaço jornalístico em uma rádio popular/hits e que passaria a ser popular/hits-jornalismo.
Mas eu também adoraria muito ter visto o Grupo RIC fechando com o Grupo RBS sobre a marca Atlântida, só que eu honestamente não sei se isso poderia ter desencadeado uma crise entre a GRPCOM e a Globo, que é parceira da RBS e da NSC, que controlam as emissoras da Atlântida no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, respectivamente.
A RIC também é parceira da Record desde 1995. E a GRPCOM é parceira da Globo desde 1976.
Agora, não sei se o Grupo J.Malucelli, dono da Alpha FM de Curitiba, da BandNews FM de Curitiba e da Rádio Cidade de Curitiba, visto que ocorreu uma mudança de formato desta ´´ultima para jovem/adulto-pop, poderia também querer negociar com o Grupo RBS, dono da marca Atlântida e fundadora da antiga Gaúcha-Zero Hora FM, que viria à se tornar cinco anos depois a Atlântida FM de Porto Alegre, a geradora da Rede Atlântida.
 
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Membro conhecido
Jun
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O mínimo que eles poderiam ter alegado era exatamente isso que você disse.
O péssimo sinal da rádio.
Mas o que poderia ter pesado contra a permanência do Pretinho Básico na antiga RIC FM 107,1 poderia ter sido a parceria de longa data do conglomerado da família de Mário Gonzaga Petrelli com o Grupo Jovem Pan, da família do Dr. Paulo Machado de Carvalho, o Marechal da Vitória, e de seu filho, Antônio Augusto Amaral de Carvalho, o Seo Tuta.
A Jovem Pan é parceira da RIC desde 1994 com a antiga Cidade FM de Curitiba se tornando uma das primeiras afiliadas da então Jovem Pan 2, hoje Jovem Pan FM, e a antiga Rádio Independência de Curitiba foi inclusive afiliada da então Jovem Pan 1, hoje Jovem Pan News, presente nos 107,1 FM de Curitiba, inclusive com o projeto esportivo multiplataforma do Grupo RIC, o RIC Esporte Clube.
Eu, particularmente, adoraria muito ver o Grupo Amarildo Lopes (dona das afiliadas da CBN em Curitiba e Londrina, da afiliada da Mundo Livre em Londrina, da Norte FM de Londrina e da afiliada da Rádio T em Londrina) ou o Grupo SIRA (dono da Caiobá, da Difusora de Curitiba e da Ouro Verde Easy) fechando algum acordo com a RBS, que é a dona da marca Atlântida, que tem as afiliadas catarinenses controladas pela NSC, a antiga RBS catarinense. Se fosse a SIRA fechando com a RBS, poderia ser no lugar da Difusora de Curitiba, o que faria com que toda a grade jornalística da Difusora migrasse para a Caiobá, que aumentaria seu espaço jornalístico em uma rádio popular/hits e que passaria a ser popular/hits-jornalismo.
Mas eu também adoraria muito ter visto o Grupo RIC fechando com o Grupo RBS sobre a marca Atlântida, só que eu honestamente não sei se isso poderia ter desencadeado uma crise entre a GRPCOM e a Globo, que é parceira da RBS e da NSC, que controlam as emissoras da Atlântida no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, respectivamente.
A RIC também é parceira da Record desde 1995. E a GRPCOM é parceira da Globo desde 1976.
Agora, não sei se o Grupo J.Malucelli, dono da Alpha FM de Curitiba, da BandNews FM de Curitiba e da Rádio Cidade de Curitiba, visto que ocorreu uma mudança de formato desta ´´ultima para jovem/adulto-pop, poderia também querer negociar com o Grupo RBS, dono da marca Atlântida e fundadora da antiga Gaúcha-Zero Hora FM, que viria à se tornar cinco anos depois a Atlântida FM de Porto Alegre, a geradora da Rede Atlântica.
Este assunto de rádio é mesmo muito interessante. E que bom que ainda tem quem goste. Sobre a Rádio Cidade aqui na capital, em FMe, acho um desperdício. Pelo pouco que acompanhei pelo FMe do meu celular, o sinal é fraco e a programação é mais do mesmo. Podiam afiliar-se à Bandeirantes, já que pertence ao mesmo grupo que já controla a Band News Curitiba. Aliás, achei um fiasco, quase dois anos atrás, quando a própria TV Band anunciou, em seu jornal local, que a Bandeirantes teria uma afiliada em Curitiba, ocupando a frequência da Clube FM. O negócio não vingou e nunca mais se falou no assunto. No tempo em que a Difusora retransmitia a Bandeirantes, parece não ter tido a audiência que esperavam e a parceria foi desfeita. Não se sabe. Mas agora, com a "inútil" Rádio Cidade numa faixa em que pouca gente sabe que existe, podiam tentar de novo, colocando a Bandeirantes no ar ali, mesmo retransmitindo toda a grade de São Paulo até melhorarem o sinal e divulgarem a rádio nos outros veículos de comunicação do próprio grupo. Sobre a RBS adquirir alguma emissora por aqui, também acho difícil justamente pelo descontentamento que pode causar no grupo que transmite a Globo. Até nisso tem vaidade. O ponto é que o rádio ainda vive e precisa lutar, se mostrar, ser divulgado para que não pensem que é uma mídia vencida e esquecida. Cresci ouvindo rádio e é difícil passar um dia sem que escute alguma de minhas favoritas ou navegue no dial convencional e pelos apps que nos oferecem rádio do mundo todo.
 
May
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Este assunto de rádio é mesmo muito interessante. E que bom que ainda tem quem goste. Sobre a Rádio Cidade aqui na capital, em FMe, acho um desperdício. Pelo pouco que acompanhei pelo FMe do meu celular, o sinal é fraco e a programação é mais do mesmo. Podiam afiliar-se à Bandeirantes, já que pertence ao mesmo grupo que já controla a Band News Curitiba. Aliás, achei um fiasco, quase dois anos atrás, quando a própria TV Band anunciou, em seu jornal local, que a Bandeirantes teria uma afiliada em Curitiba, ocupando a frequência da Clube FM. O negócio não vingou e nunca mais se falou no assunto. No tempo em que a Difusora retransmitia a Bandeirantes, parece não ter tido a audiência que esperavam e a parceria foi desfeita. Não se sabe. Mas agora, com a "inútil" Rádio Cidade numa faixa em que pouca gente sabe que existe, podiam tentar de novo, colocando a Bandeirantes no ar ali, mesmo retransmitindo toda a grade de São Paulo até melhorarem o sinal e divulgarem a rádio nos outros veículos de comunicação do próprio grupo. Sobre a RBS adquirir alguma emissora por aqui, também acho difícil justamente pelo descontentamento que pode causar no grupo que transmite a Globo. Até nisso tem vaidade. O ponto é que o rádio ainda vive e precisa lutar, se mostrar, ser divulgado para que não pensem que é uma mídia vencida e esquecida. Cresci ouvindo rádio e é difícil passar um dia sem que escute alguma de minhas favoritas ou navegue no dial convencional e pelos apps que nos oferecem rádio do mundo todo.
Mas, pelo menos, bem que a GRPCOM e a RBS poderiam deixar a vaidade de lado e negociarem um acordo para trazer a Atlântida para Curitiba no lugar do que é hoje a Mix FM Curitiba, nos 98,3 FM, que surgiu fruto de uma parceria da primeira com o Grupo Maringá de Comunicação, o Grupo Verde Vale de Comunicação e o Canal de Negócios, a joint venture R4 Comunicação. Eu também adoraria muito ver a RBS fechando um acordo com o Amarildo Lopes para substituir a Norte FM pela Atlântida em Londrina, nos 100,3 FM. Quanto à Rádio Cidade de Curitiba, eu adoraria muito que ela se tornasse afiliada à Rádio Bandeirantes em 85,3 FM, ainda que retransmitindo integralmente a grade da matriz paulistana, 840 AM, 86,3 FM, e 90,9 FM da Vip Rádio e Televisão Ltda., ou se afiliando à Mix FM, do Grupo Objetivo, à 89 FM A Rádio Rock, do Grupo Camargo de Comunicação, o GC2, que já é parceiro do Grupo J.Malucelli, com a Alpha FM 90,1 de Curitiba. Pessoalmente, eu apostaria na Mix nos 85,3 FM do Grupo J.Malucelli.
 
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