O Instituto Estadual do Cérebro, no Rio de Janeiro, está adotando uma estratégia inovadora para combater o câncer cerebral: clonar tumores. O objetivo é entender melhor o glioblastoma, um tipo agressivo de câncer cerebral, e encontrar formas eficazes de tratamento.
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Os pesquisadores estão clonando células tumorais vivas para simular as condições do câncer fora do corpo, permitindo testar novos medicamentos e avaliar a eficácia dos já existentes sem riscos para os pacientes. Segundo Vivaldo Moura Neto, diretor de pesquisa do Instituto, essa abordagem pode levar a novos tratamentos personalizados nos próximos dez anos, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
No Brasil, os tumores cerebrais são raros, os tumores cerebrais representam 2% de todos os cânceres, e seu diagnóstico inicial envolve exames físicos e neurológicos, tomografias e ressonâncias magnéticas, com a confirmação definitiva por análise histopatológica.

Câncer cerebral é assunto após novo método envolvendo tumor
Além da clonagem de tumores, outras técnicas promissoras incluem vacinas experimentais feitas de mRNA e terapias genéticas que induzem respostas imunes e eliminam células tumorais. Além disso, a ciência também aposta em implantes para facilitar o tratamento. Dessa forma, essas abordagens inovadoras oferecem esperança para avanços significativos no combate ao câncer cerebral, gerando repercussão nas redes sociais.