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Piracicaba-SPSeria interessante se vc disser onde mora p/ facilitar a quem queira buscar a rádio, ex: sou de SP mas se vc for do Nordeste nem adianta eu tentar.
A Rádio Nacional da Amazônia também transmite em 11780 Khz , além da Rádio MEC em 11950 KHzAlgumas emissoras brasileiras que ainda transmitem em ondas curtas:
4985 Khz -- Rádio Brasil Central Goiânia-GO
6135 Khz -- Rádio Aparecida-SP
6150 Khz -- Rádio Nacional da Amazônia-DF
5940 Khz -- Rádio Deus e amor
4905 Khz -- Rádio Relógio do Rio de Janeiro-RJ
6010 Khz -- Rádio Inconfidência de Belo Horizonte-MG
4775 Khz -- Rádio Congonhas-MG
6320 Khz -- Rádio Máquina Rock Sul de Minas Gerais ( rádio Livre)
5900 Khz -- Rádio Casa AM Amparo-SP ( Rádio Livre)
6080 Khz -- Rádio Novas de Paz Curitiba-PR
9550 Khz Rádio Boa vontade Porto Alegre-RS
11815 Khz -- Rádio Brasil Central Goiânia-GO
Ok, estou curioso pela continuação!Um dos problemas com as emissoras de OC em primeiro lugar creio que sejam custos para suas manutenções. Anos atrás conversei com alguns radiodifusores. E uma das queixas foram com os custos com a eletricidade. E a maioria das OC que ouvia no passado eram apenas retransmissoras de emissoras de AM, de FM ou mesmo AM /FM. ( mesma programação do AM, do FM ou do AM e FM ) Agora imaginem uma emissora que possua uma programação exclusivamente em OC. Caso seja governamental, religiosa, etc. e que não dependa de recursos financeiros, tudo bem. Mas caso dependa aí seja um grande problema. Anos atrás acabei conhecendo essa mesma realidade bem de perto. Imaginem uma emissora de OC funcionando numa cidade de mais de 700 mil habitantes e localizada numa mesma região metropolitana com uns 20 milhões de habitantes. Audiência naquela cidade e mesmo na região metropolitana próxima de zero. Já em outros estados, mesmo em outros países parece que possuía algum tipo de audiência. ( naquela época o meio utilizado de contato dos ouvintes com a emissora era através de cartas ) E me foi apresentado centenas de cartas, de várias partes do mundo. E´´ para não ficar muito longo esse texto, vou dividir em duas partes, ok?
Realmente a poluição eletromagnética atrapalha bastante exigindo filtros e antenas de melhor qualidade, isso é um dos motivos dos estudos de transmissões digitais em OC (DRM) , varias emissoras ao redor do mundo já transmitem em OC com qualidade de FM, no Brasil a Rádio Cultura de São Paulo realizou testes transmitindo em AM digital e a Rádio Nacional sempre transmite no digital, acho que será uma saída, pois consegue-se o mesmo alcance do analógico com uma potencia imensamente menor, reduzindo custos com energia elétrica.Outra dificuldade para ouvir OC é a crescente poluição eletromagnética, hoje é bem diferente de quando tive meu primeiro rádio que pegava essa faixa, em 1988, hoje há faixas onde simplesmente não aparece nenhuma estação mesmo à noite.
Sem dúvida. Acredito que essa tecnologia seja, se explorada corretamente, a chance de sobrevivência, a médio prazo, das Ondas Curtas.Re
Realmente a poluição eletromagnética atrapalha bastante exigindo filtros e antenas de melhor qualidade, isso é um dos motivos dos estudos de transmissões digitais em OC (DRM) , varias emissoras ao redor do mundo já transmitem em OC com qualidade de FM, no Brasil a Rádio Cultura de São Paulo realizou testes transmitindo em AM digital e a Rádio Nacional sempre transmite no digital, acho que será uma saída, pois consegue-se o mesmo alcance do analógico com uma potencia imensamente menor, reduzindo custos com energia elétrica.
Infelizmente. Teria sido bem mais interessante as AMs se digitalizarem (mantendo o alcance e ficando com qualidade sonora, talvez, até superior que FM), mas preferiram a solução mais simples, de migrar pro FM analógico, com qualidade sonora melhor e menos interferências, mas com alcance menor (algumas só estão com alcance maior porque operavam no AM com potência bem reduzida).Digitalizar o rádio seria até mais simples que a TV mas flopou, creio que a médio prazo não teremos quase nada em AM e OC e o FM sobreviverá ainda no bom e velho analógico.
Caramba, acabei esquecendo desse assunto, ondas curtas. Continuando...a cidade em questão era Osasco, na grande São Paulo. Era a rádio Iguatemi OC. Ninguém, ou quase que ninguém ouvia aquela emissora na região metropolitana de São Paulo. Enquanto isso...em outras cidades, de outros estados possuía algum tipo de audiência. Era ouvida até em outros países. O proprietário, numa longa conversa, me confidenciou o seguinte: alguém prometeu se ele ficasse com aquela emissora em OC, numa próxima licitação, para rádio AM provavelmente ele seria um dos agraciados. E existiam no projeto duas emissoras AM e duas FM para aquela cidade. Naquela época era bem mais interessante possuir uma AM do que uma FM. E assim ele aguardava a chegada da AM naquela cidade. E para isso ele providenciou toda a estrutura para, futuramente, lá também funcionar a AM no mesmo prédio da OC. Inclusive estúdio com todo o equipamento necessário. Aliás, se não estiver enganado, depois de tanto tempo, ele e boa parte daquela família residiam naquele mesmo prédio onde funcionava a OC e futuramente a OM. E o que acabou ocorrendo? Não foi agraciado, nem com FM e muito menos com AM. E foi uma grande decepção.Um dos problemas com as emissoras de OC em primeiro lugar creio que sejam custos para suas manutenções. Anos atrás conversei com alguns radiodifusores. E uma das queixas foram com os custos com a eletricidade. E a maioria das OC que ouvia no passado eram apenas retransmissoras de emissoras de AM, de FM ou mesmo AM /FM. ( mesma programação do AM, do FM ou do AM e FM ) Agora imaginem uma emissora que possua uma programação exclusivamente em OC. Caso seja governamental, religiosa, etc. e que não dependa de recursos financeiros, tudo bem. Mas caso dependa aí seja um grande problema. Anos atrás acabei conhecendo essa mesma realidade bem de perto. Imaginem uma emissora de OC funcionando numa cidade de mais de 700 mil habitantes e localizada numa mesma região metropolitana com uns 20 milhões de habitantes. Audiência naquela cidade e mesmo na região metropolitana próxima de zero. Já em outros estados, mesmo em outros países parece que possuía algum tipo de audiência. ( naquela época o meio utilizado de contato dos ouvintes com a emissora era através de cartas ) E me foi apresentado centenas de cartas, de várias partes do mundo. E´´ para não ficar muito longo esse texto, vou dividir em duas partes, ok?
Não é mais simples não, poderiam utilizar o mesmo transmissor que operam em OM ou OC, e implantar a placa para digitalizar o áudio, e pode-se diminuir a potência no estagio final do transmissor já que o sinal digital tem mais penetração.Infelizmente. Teria sido bem mais interessante as AM se digitalizarem (mantendo o alcance e ficando com qualidade sonora, talvez, até superior que FM), mas preferiram a solução mais simples, de migrar pro FM analógico, com qualidade sonora melhor e menos interferências, mas com alcance menor (algumas só estão com alcance maior porque operavam no AM com potência bem reduzida).
Muito estranho isso, pois o mesmo governo detentor da EBC está investindo no sistema DRM para a Rádio Nacional OC , estão perdidos.Tudo Rádio - MCom realiza evento Radiodifusão 360 2ª edição para divulgar decreto da migração das OC e OT para FM - Rádio News
Brasília – Entre os assuntos, será anunciado o decreto para a migração das rádios que operam em Ondas Curtas e Ondas Tropicaistudoradio.com
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