Verdade... Ainda torço para que um dia vingue... Se eu ganhasse na loteria comprava uma emissora de Curitiba e transformava em Antena 1.Sorte de vocês que têm Antena 1 pelo dial. Aqui em Curitiba, ela não vinga. A última passagem por aqui foi em FM 104,3, mas que logo foi "tomada" pela Rede Aleluia. Como tudo é dinheiro, arrendam para quem pagar mais. Sobre música internacional e MPB, aqui temos duas do mesmo grupo que tocam os estilos na ordem inversa: Rádio Ouro Verde FM 105,5 que toca internacional e algumas da MPB, e a Difusora FM 101,9 que toca MPB e algumas internacionais.
Sorte de vocês que têm Antena 1 pelo dial. Aqui em Curitiba, ela não vinga. A última passagem por aqui foi em FM 104,3, mas que logo foi "tomada" pela Rede Aleluia. Como tudo é dinheiro, arrendam para quem pagar mais. Sobre música internacional e MPB, aqui temos duas do mesmo grupo que tocam os estilos na ordem inversa: Rádio Ouro Verde FM 105,5 que toca internacional e algumas da MPB, e a Difusora FM 101,9 que toca MPB e algumas internacionais.
Acho que isso mesmo. Precisa ver o que vai virar a outra 79 FM (OC/OT) que ficou no fm estendido (76.9)eu to suspeitando que vão fazer uma salada repetindo a tv e a musica vai ser segundo plano igual era na época da thathi fm que era somente nas madrugadas e nos finais de semana.
a penas chute
da nativa fm no rio de janeiroé a mesma coisa que pedir pra globo lançar uma afiliada da nativa fm no rio de janeiro
da nativa fm no rio de janeiro
essa sua comparação foi totalmente desconexa
parabéns
Vão me apedrejar mas...Antena 1 não vingou em Curitiba por muita má vontade da emissora. Queriam que a rede fizesse tudo por eles e só caísse o Pix na conta, nem funcionários tinham. Era questão de tempo pra coisa azedar.
Quando as rádios mais importantes começaram a operar como redes, no início dos anos 90, a Antena 1 se gabava de tocar 56 minutos de música. Naquele tempo isso era inovador. Não havia streaming e ter uma rádio que só tocava música internacional quase sem intervalos era um diferencial para a época. Acho que foi por aí que ela fez o nome. Hoje em dia, com streaming e apps/sites em que você monta sua playlist, ouvir rádio é para quem realmente gosta (que é o meu caso). Eu acho a Antena 1 uma rádio de grife. Se eu tivesse uma emissora, faria parte da rede, seguindo a regra por ela estabelecida. No caso de Curitiba, lá no início dos anos 90, ela estava em FM 91,3, que seria arrendada por algum grupo de alguma igreja, mas que agora não me lembro qual. Mais tarde, ela se tornaria a 91 Rock e depois voltaria o mesmo grupo que arrendou antes, porque arrendam para quem pagar mais. Ela saiu dessa frequência e ficou fora da capital paranaense até ano passado, quando teve aquela rápida passagem pelo FM 104,3, tendo o mesmo destino de anos antes. Quanto ao fato de não haver espaço para os afiliados, pode ser que isso seja imposto pela rede. Não sei se tem programa local nas praças onde ela atua, mas aqui nunca teve. Os intervalos eram curtos e isso talvez faça diferença no faturamento. Aliás, como funcionaria a afiliação? Será que a Antena 1 paga para seus afiliados transmitirem seu sinal ou os afiliados pagam para ter o direito de transmitir a rádio? E será que na TV também é assim? Sobre ela ser usada como programação provisória, deve ser pela questão de dinheiro mesmo, com a emissora local "se vendendo" para quem pagar mais.Vão me apedrejar mas...
Na minha opinião a Antena 1 não vinga como afiliada por ser muito engessada.
Se for analisar friamente é um vitrolão com pouco ou nenhum espaço para o afiliado.
São muito fortes no estreaming e tem um público cativo.
Hoje dá para fazer uma rádio local "inspirada" na Antena 1. Um bom programador consegue pegar as tendências, adaptar e replicar para o seu público.
A impressão que tenho é que a Antena 1 é usada como programação provisória por muitas emissoras.
Acho que vão relançar a antiga Thathi FM, como TH+ FM.eu to suspeitando que vão fazer uma salada repetindo a tv e a musica vai ser segundo plano igual era na época da thathi fm que era somente nas madrugadas e nos finais de semana.
a penas chute
Vão me apedrejar mas...
Na minha opinião a Antena 1 não vinga como afiliada por ser muito engessada.
Se for analisar friamente é um vitrolão com pouco ou nenhum espaço para o afiliado.
São muito fortes no estreaming e tem um público cativo.
Hoje dá para fazer uma rádio local "inspirada" na Antena 1. Um bom programador consegue pegar as tendências, adaptar e replicar para o seu público.
A impressão que tenho é que a Antena 1 é usada como programação provisória por muitas emissoras.
Interessante é que nos breaks, a rádio fica muda para que a afiliada possa inserir seus comerciais e não haver vazamento do satélite na volta do intervalo. Outra curiosidade é que o sinal da rede é diferente do que é gerado apenas para São Paulo. São dois estúdios, assim como fazem a Mix e a Jovem Pan. Para mim, isso é um desperdício de dinheiro. Dava para ser a mesma programação para todo mundo, bastando não dizer a frequência da cidade, a não no intervalo comercial. Esse modelo de dois estúdios talvez nem seja mais necessário hoje em dia, porque já tem mesas de som totalmente digitais, com touchscreen, sendo possível gerenciar duas programações diferente, tudo ali, na mesma mesa. Se forem organizados, conseguem gerar uma programação só para São Paulo e outra para a rede, por exemplo. Eu gostava da Transamérica no início dos anos 90 justamente por causa disso. Você podia estar em qualquer lugar do país que tivesse uma Transamérica que ia parecer que você estava em sua própria cidade, mas ouvindo a programação de qualidade que era gerada em São Paulo. A mesa a que me refiro é parecida com essa, usada aqui pela Caiobá FM, pela rádio T de Ponta Grossa e pela CBN Curitiba.Ser afiliado da Antena 1 significa estar em satélite o tempo todo, garantindo apenas os intervalos locais. A rede não deixa nem o afiliado ter redes sociais. O ponto fora da curva é a emissora de Salvador, que eu vejo até como esboço para uma mudança no esquema da rede.
Pelo que ouvi falar, a rede cobra apenas uma taxa para manutenção do satélite. Nada muito exorbitante. Lembro que era 900 reais há uns anos atrás, não sei como tá hj.Aliás, como funcionaria a afiliação? Será que a Antena 1 paga para seus afiliados transmitirem seu sinal ou os afiliados pagam para ter o direito de transmitir a rádio?
Isso é na maioria das redes. Transamérica, JP e Mix também ficam "mudas".Interessante é que nos breaks, a rádio fica muda para que a afiliada possa inserir seus comerciais e não haver vazamento do satélite na volta do intervalo.
A Transamérica eu não lembro de ter ficado muda, mesmo quando a afiliada de Curitiba "esquecia" de soltar os breaks, ainda lá nos tempos das cartucheiras. Já a Mix já nasceu na era do sinal digital, e às vezes fica muda, às vezes deixa só áudios institucionais ou alguma música que caiba no tempo do break. No caso da Band, quando eu tinha a Oi TV, o sinal dela ficava mudo nos breaks, nos horários em que era sinal somente para a rede, mas tinha o som dos comerciais quando a programação era só para São Paulo. Mas teve época em que não ficava mudo. Acho que depende do que querem fazer, e também da necessidade da atenção da afiliada aos breaks. Na afiliada da Jovem Pan FM aqui em Curitiba é uma falta de respeito. Sempre atrasam a volta do break nos horários da rede, além de ter programação local em excesso. Se querem tanto ter programação local, desafiliem-se rede, é o que penso. De qualquer modo, a estratégia para que o tempo do break dê certinho entre rede e afiliada só evoluiu, sobretudo quando, hoje em dia, tudo é disparado por computador, tendo pouquíssima ou nenhuma interação do operador.Pelo que ouvi falar, a rede cobra apenas uma taxa para manutenção do satélite. Nada muito exorbitante. Lembro que era 900 reais há uns anos atrás, não sei como tá hj.
Isso é na maioria das redes. Transamérica, JP e Mix também ficam "mudas".
A Jovem Pan despadronizou demais as afiliadas. No RS tem afiliada com Jurassic Pan as 17h, tem outra que passa Jurassic as 19h. Tem afiliada que transmite Jornal da Manhã e Os Pingos Nos Is, tem outras que não transmitem. Algumas tem Jornal da Manhã local, outras o jornal de SP.A Transamérica eu não lembro de ter ficado muda, mesmo quando a afiliada de Curitiba "esquecia" de soltar os breaks, ainda lá nos tempos das cartucheiras. Já a Mix já nasceu na era do sinal digital, e às vezes fica muda, às vezes deixa só áudios institucionais ou alguma música que caiba no tempo do break. No caso da Band, quando eu tinha a Oi TV, o sinal dela ficava mudo nos breaks, nos horários em que era sinal somente para a rede, mas tinha o som dos comerciais quando a programação era só para São Paulo. Mas teve época em que não ficava mudo. Acho que depende do que querem fazer, e também da necessidade da atenção da afiliada aos breaks. Na afiliada da Jovem Pan FM aqui em Curitiba é uma falta de respeito. Sempre atrasam a volta do break nos horários da rede, além de ter programação local em excesso. Se querem tanto ter programação local, desafiliem-se rede, é o que penso. De qualquer modo, a estratégia para que o tempo do break dê certinho entre rede e afiliada só evoluiu, sobretudo quando, hoje em dia, tudo é disparado por computador, tendo pouquíssima ou nenhuma interação do operador.
A Transamérica eu não lembro de ter ficado muda, mesmo quando a afiliada de Curitiba "esquecia" de soltar os breaks, ainda lá nos tempos das cartucheiras. Já a Mix já nasceu na era do sinal digital, e às vezes fica muda, às vezes deixa só áudios institucionais ou alguma música que caiba no tempo do break. No caso da Band, quando eu tinha a Oi TV, o sinal dela ficava mudo nos breaks, nos horários em que era sinal somente para a rede, mas tinha o som dos comerciais quando a programação era só para São Paulo. Mas teve época em que não ficava mudo. Acho que depende do que querem fazer, e também da necessidade da atenção da afiliada aos breaks. Na afiliada da Jovem Pan FM aqui em Curitiba é uma falta de respeito. Sempre atrasam a volta do break nos horários da rede, além de ter programação local em excesso. Se querem tanto ter programação local, desafiliem-se rede, é o que penso. De qualquer modo, a estratégia para que o tempo do break dê certinho entre rede e afiliada só evoluiu, sobretudo quando, hoje em dia, tudo é disparado por computador, tendo pouquíssima ou nenhuma interação do operador.
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