Rádio AM e FM no Paraná

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Pela nota o nome da rádio continua Clube. Só vai mudar um pouco o formato.
Então, achei que viraria "Evangelizar Country", "Evangelizar Sertanejo" ou até "Clube Evangelizar".
Vi que não muda de nome, por enquanto né. A gente nunca sabe o que se passa lá na cabeça do padre. Muitas rádios antigas e tradicionais foram extintas no AM e virando rádios católicas e evangélicas, não seria diferente se isso ocorrer no FM também.
 
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Então, achei que viraria "Evangelizar Country", "Evangelizar Sertanejo" ou até "Clube Evangelizar".
Vi que não muda de nome, por enquanto né. A gente nunca sabe o que se passa lá na cabeça do padre. Muitas rádios antigas e tradicionais foram extintas no AM e virando rádios católicas e evangélicas, não seria diferente se isso ocorrer no FM também.
Será que precisa tantas emissoras na mesma cidade? Convivo com pessoas que acompanham o pe. Reginaldo e para elas importa o padre e não em que emissora ele está, portanto apenas uma seria suficiente.
Eu venderia algumas emissoras na capital e montaria uma rede nas maiores cidades do interior.
Tem muita emissora que migrou do AM que não resiste a uma boa proposta.
 
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Rádio Banda B estreia oficialmente em 89.7 FM com novo alcance e reforço na grade de programação​

Estação passa a operar em canal convencional com 18 kW e promove mudanças na programação; Jasson Goulart retorna ao rádio paranaense

A Rádio Banda B AM 550 de Curitiba, inicia oficialmente nesta segunda-feira (5) suas transmissões em 89.7 FM. A mudança marca a transição definitiva da estação para o dial FM convencional, ampliando a qualidade sonora e o alcance da emissora, agora com potência de 18 kW e operação a partir da torre do Grupo Ric no bairro do Pilarzinho, na capital paranaense. A novidade permitirá cobertura mais abrangente, atingindo a Grande Curitiba e parte do litoral do Paraná. Essa mudança também foi noticiada anteriormente pelo Mapa da Atualização do tudoradio.com.

A estreia da nova frequência ocorre após investimentos realizados pelo Grupo Ric, que adquiriu a Rádio Banda B e seu portal em dezembro de 2024. A partir de agora, a 79.3 FM (faixa estendida) deixa de existir, enquanto a AM 550 ainda permanece no ar, mas com previsão de ser desativada futuramente.

Programação

Além da nova frequência, a Rádio Banda B também terá a renovação da programação e a estreia de novos comunicadores. Entre as novidades está o retorno de Jasson Goulart ao rádio. Ao lado de Thais Travençoli, o jornalista apresenta o novo Banda B Cidade, atração voltada ao jornalismo regional, com prestação de serviço e entretenimento. “Estou muito feliz em voltar ao microfone, especialmente à Rádio Banda B, que sempre admirei. Estar com a Thais é muito legal, ela é leve, e o nosso programa quer isso também”, comentou Goulart, que foi o vereador mais votado em Curitiba nas eleições de 2024.

A grade também conta com o reforço do jornalista Tiago Silva no tradicional Jornal da Banda B, ao lado de Paulo Sérgio Debski. O programa Oi Oi Gente Querida segue com apresentação de Marcelo Ortiz, que agora divide o microfone com Mario Neto e o humorista Gilson Sodré. Já o Tarde Total passa a ser apresentado por Milena Stella, com foco em informação, entretenimento e dicas úteis para o cotidiano.

No esporte, o Balanço Esportivo continua com a cobertura do futebol local sob o comando de Osmar Antônio e equipe, mantendo a tradição de 26 anos da emissora no segmento. Aos fins de semana, a programação inclui atrações como Bom Dia Trabalhador (Antonio Nascimento), Santa Missa, Galpão Banda B (com personagens de Gilson Sodré) e espaços voltados à música nacional e regional.

Segundo Leonardo Petrelli, presidente do Grupo Ric, a emissora passa por uma nova fase. “Nosso compromisso é com o jornalismo de resultados, que joga luz sobre as demandas da sociedade, serve à população e ajuda a construir um ambiente de oportunidades”, comentou.

Jairo Cajal Júnior, diretor executivo da Banda B, destacou os investimentos do grupo na emissora. “Temos um conjunto de investimentos com foco no fortalecimento e expansão da emissora, sempre de olho na liderança”, ressaltou.

Marcelo Requena, diretor de Mercado e Soluções Integradas do Grupo Ric, destaca que a emissora está plenamente integrada às estratégias de crossmídia do grupo. “Essa nova fase torna a Banda B ainda mais alegre, leve e divertida, fortalecendo nossas plataformas e abrindo novas oportunidades para o mercado publicitário”, finalizou.
 
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Outro projeto em andamento é da Rádio Iguassu AM 830, sediada em Araucária (região metropolitana de Curitiba). A estação está em processo de estruturação para iniciar transmissões em FM 82.9, com operação como classe A1.
 
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escutei ontem os 104.3 de maringa e colocaram propaganda do suplmentos mais de uma vez na na parte final sera que iremos ter alguma futura novidade nessse canal ?
 
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escutei ontem os 104.3 de maringa e colocaram propaganda do suplmentos mais de uma vez na na parte final sera que iremos ter alguma futura novidade nessse canal ?
Liga lá ou vá pessoalmente. Aí nos conta o que descobriu.
Vai que é a Karibe FM voltando? :ROFLMAO::ROFLMAO::ROFLMAO::ROFLMAO::ROFLMAO::ROFLMAO:
 
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Sobre a rádio Difusora de Curitiba, acho que cometeram um erro em trocar o estilo de programação. Deviam ter feito como a Banda B, mantendo a mesma programação do AM. Agora, vai ser difícil conquistar um público fiel à MPB. A rádio Estação Primeira vai ficar lá, desconhecida no dial estendido. Deveria ir para os 88,1 FM para manter a ideia de "primeira" do nome Estação Primeira. Só escuta quem tem rádio de carro ou celular com FM estendido. Na maior parte, só o convencional mesmo. Sei do que estou falando porque já atuei no meio. Uma pena para quem administra a atual Estação Primeira e não dá moral para os ouvintes que já conheciam a emissora anteriormente.
 
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Sobre a rádio Difusora de Curitiba, acho que cometeram um erro em trocar o estilo de programação. Deviam ter feito como a Banda B, mantendo a mesma programação do AM. Agora, vai ser difícil conquistar um público fiel à MPB. A rádio Estação Primeira vai ficar lá, desconhecida no dial estendido. Deveria ir para os 88,1 FM para manter a ideia de "primeira" do nome Estação Primeira. Só escuta quem tem rádio de carro ou celular com FM estendido. Na maior parte, só o convencional mesmo. Sei do que estou falando porque já atuei no meio. Uma pena para quem administra a atual Estação Primeira e não dá moral para os ouvintes que já conheciam a emissora anteriormente.
Teria que ser mobilizado novamente as RADCOMs para ir no começo da faixa.
 
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Roberto Aciolli comprou a 102.9 de Cianorte e mudou o nome para "Rádio Olga Aciolli FM". A ver como será a programação (por enquanto, tocando apenas moda sertaneja). e se manterão a transmissão das jornadas da Banda B.
 
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Pois é. Hoje não se tem mais criatividade na criação de nomes e logos de emissoras.
Nem é só a falta de criatividade, é o excesso de criatividade.
Antes as rádios levavam o nome de algo que remetia a cidade ou região onde estavam. Criavam essa conexão.
Aqui em Cascavel a Verdes Campos tinha a cara da cidade e região, foi a primeira do oeste paranaense. Hoje é só mais uma Rádio T entre tantas. Só aqui pega umas cinco.
 
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Pois é. Hoje não se tem mais criatividade na criação de nomes e logos de emissoras.
Promover o nome de alguém ou se autopromover. Só pode ser essa a ideia. Gosto do modelo americano de nomear as rádios, sendo quatro letras apenas. Pode até ser que uma palavra seja formada, de maneira pensada ou coincidente, mas fica legal. Por exemplo, temos a KABC da cidade de Nova York, ou a WNYC, da mesma cidade, e assim por diante. As pessoas se acostumam a esse modelo. Já no Brasil, tem rádios com o mesmo nome em todo lugar. Clube e Cultura, por exemplo, deve ter dezenas. Isso sim causa confusão. E isso também acontece com as TVs. TV Gazeta tem em São Paulo, em Maceió e em Rio Branco e por aí vai. E essa três, por exemplo, são de redes diferentes. Por isso eu insisto que emissoras afiliadas deveriam carregar o nome fantasia da própria rede enquanto fizessem parte desta. Até nas canoplas dos microfones poderia ser o nome da emissora local em letras menores, e o logo da rede maior, como nos Estados Unidos.
 
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Promover o nome de alguém ou se autopromover. Só pode ser essa a ideia. Gosto do modelo americano de nomear as rádios, sendo quatro letras apenas. Pode até ser que uma palavra seja formada, de maneira pensada ou coincidente, mas fica legal. Por exemplo, temos a KABC da cidade de Nova York, ou a WNYC, da mesma cidade, e assim por diante. As pessoas se acostumam a esse modelo. Já no Brasil, tem rádios com o mesmo nome em todo lugar. Clube e Cultura, por exemplo, deve ter dezenas. Isso sim causa confusão. E isso também acontece com as TVs. TV Gazeta tem em São Paulo, em Maceió e em Rio Branco e por aí vai. E essa três, por exemplo, são de redes diferentes. Por isso eu insisto que emissoras afiliadas deveriam carregar o nome fantasia da própria rede enquanto fizessem parte desta. Até nas canoplas dos microfones poderia ser o nome da emissora local em letras menores, e o logo da rede maior, como nos Estados Unidos.
Quanto aos nomes que se repetem como Cultura, Clube e Difusora, tem todo um contexto histórico e essas sim estão gravadas na memória afetiva da população por serem emissoras tradicionais. Que dizer da Radio Clube Paranaense? Radio difusora Curitiba?
Radio clube Recife, Belém, Ribeirão Preto...
Essas tem história mas radio T, C, X,...
Que dizer das Rádios 88 até 107?
 
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