E imagina o impacto no mercado publicitário (com exceção das empresas cujos donos têm negócios com Collor, como a Braskem por exemplo) com essa dupla afiliação forçada.
Acertou em cheio!
Putz... essa excrescência chamada horário eleitoral no rádio e TV devia ser extinta, a eleição de Bolsonaro em 2018 mesmo com um tempo de TV ridículo provou que isso não funciona mais pra fazer a cabeça do eleitor.
Nada a ver-João Doria foi eleito governador de SP em 18 e tinha um baita tempo de rádio
Depois de mim,o dilúvio.O Collor sobre a OAM parece aquela famosa frase do Luís XVepois de mim,o dilúvio.
Vc não deve ser paulista, Doria se elegeu por causa do marketing e não do tempo de rádio e TV.
Foi por causa do tempo do HGPE,mesmo.É um Russomanno melhorado.
E também por causa do apoio do Alckmin que era o imperador de SP e da imprensa
Não é assim que funciona. O STF pode fixar um multa milionária e em último caso prender os representantes da empresa. Descumprir determinação judicial é crime.
Isso mesmo,Gustavo.Tem gente que acha que o Collor por estar fora da política,está morto.
E o outro fator da vitória do Doria foi a prova da possível associação do Márcio França com PT(que foi comprovado na eleição estadual seguinte)
Pura verdade.
No caso do presidente eleito em 2018, isso ocorreu porque boicotaram uma certa executiva fluminense, então presidente de um certo banco estatal no governo Temer, para abraçarem um certo apresentador de TV famoso (dica: ele está ao vivo na Globo às 18h de domingo) e o Santo das planilhas da Odebrecht, achando que seu eleitorado perdoaria-o como o eleitor de Lula fez com o mesmo.
A TV Gazeta Alagoas deve ser uma delas.
No caso, aquelas eleições foram bem atípicas, pois a principal candidata não concorreu (ela foi para o Goldman Sachs), o candidato dono do maior tempo de TV era investigado na Lava Jato, tanto que ele prestou depoimento em plena campanha, o outro candidato era um fantoche de outro que estava encarcerado, e os demais, só pérolas, principalmente aquele do “Glória a Deus”.
