Sem sentir o mínimo de dó.
1. Como diz a reportagem, é caro.
2. Eles tem a capacidade de zoar a cara do brasileiro ao colocar programação 4K disponível apenas para quem tem o plano mais caro. Na gringa até plano com anúncio já oferece o catálogo em 4K.
3. Um monte dos títulos que eles consideram como "principal" são produções de anos atrás, muitas excelentes, mas já há muito encerradas e concluídas.
4. Arrancaram os canais lineares da TV a cabo. Bem feito: explodiu na cara deles. Não houve aumento de assinaturas por causa disso.
5. Eles tem a cara de pau de colocar produções locais horrorosas, como a novela bíblica Paulo e o Troféu Imprensa, no catalogo como sendo grandes ofertas. Tá de zona com a minha cara, né? Nem de graça eu encaro essas bombas.
6. Eles não sabem trabalhar a marca quando se trata do serviço de streaming: tem um monte de gente, muitos nesse fórum inclusive, que pensa que Disney+ é só pra criança. Aí outra evidência de que o marketing brasileiro (ou vai ver internacional) deles é uma palhaçada.
7. Investir no The Voice - sendo requentado na m3rd4 do SBT (!!!) depois de cair em desgaste na Globo - com o Boninho (!!!!) como diretor, parece decisão de gente que toca empresa a base de preguiça e falta de energia. Gente, se for pra ressuscitar coisa velha, que façam uma nova versão do Disney CRUJ para o público infanto-juvenil de hoje. Que tragam produções adultas que não sejam novelas (não cansaram de ver que as pessoas associam séries aos serviços de streaming e não novelas?), e que melhorem também o produto ESPN. Aquelas transmissões e os programas de comentários de jogos de futebol tem uma vibe oriunda dos anos 90. É uma preguiça completa.