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Clube da nova Parabólica TVRO em Banda Ku

Possui "Antena de Banda Ku" apontada para algum satélite para a recepção de canais abertos (FTA)?

  • Sim, Star One C2/C4 (70° W)

  • Sim, SES 10 (67° W)

  • Sim, Eutelsat 65 West A (65° W)

  • Sim, Amazonas 5/3/2 (61° W)

  • Sim, Intelsat 21 (58° W)

  • Sim, Hispasat 30W (30° W)

  • Sim, outro satélite.

  • Não.


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Membro conhecido
Feb
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Todas, religiosas ou não, tem um contrato com a StarOne que tem que ser renovado todo ano. Então mais dia menos dia, todas desligarão e não há interesse em renovar para mais um ano por parte de nenhum canal.
E esclarecedora essa informação. Porque contratos de 3 anos, salvo engano, parece que ainda seja padrão. ( e recentemente, um amigo confirmou que essa prática continua em uso ) Mas no caso do sinal da banda C analógica, provavelmente, seja uma exceção já que algum tempo existia a real possibilidade do término daquele tipo de transmissão como irá ocorrer agora com a Record e breve com a Band. E lamentavelmente, creio que tenha faltado, talvez, algum tipo de acordo entre as emissoras de TV e a proprietária do satélite para o encerramento da transmissão analógica num determinado dia e horário, infelizmente.
 
Membro conhecido
Oct
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É disso q se trata, irmão. É exatamente isso q vc falou, e o q eu ñ entendo... A EBC era quem devia tá ditando as regras do mercado, por ser pública. Devia ser modelo, entendeu?

Colega acho que você não entende a gravidade da situação que a EBC enfrentou. Pouco tempo atrás a empresa esteve a beira da extinção, o que só foi evitado graças ao resultado da eleição presidencial. Entre no tópico da TV Brasil e navegue pelas páginas mais antigas. Lá tem os relatos de um colega que trabalha na empresa sobre o clima de terror que eles viviam internamente.

Agora é tempo da empresa voltar a respirar e se reerguer, não de ditar regras de mercado - que aliás nem é a proposta dela.
 
Membro conhecido
Mar
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3,336
E esclarecedora essa informação. Porque contratos de 3 anos, salvo engano, parece que ainda seja padrão. ( e recentemente, um amigo confirmou que essa prática continua em uso ) Mas no caso do sinal da banda C analógica, provavelmente, seja uma exceção já que algum tempo existia a real possibilidade do término daquele tipo de transmissão como irá ocorrer agora com a Record e breve com a Band. E lamentavelmente, creio que tenha faltado, talvez, algum tipo de acordo entre as emissoras de TV e a proprietária do satélite para o encerramento da transmissão analógica num determinado dia e horário, infelizmente.
Pode ser que o padrão era 3 anos mas quando os canais do governo saíram do analógico em 2019 houve essa discussão e o que saiu depois (não lembro se era a TV Câmara ou Senado) era porque tinha renovado por mais 1 ano, senão poderiam até ter desligado em 2018.
Edit: Na hora postei como afirmação algo que pode não estar correto, isto é, pode ter sido suposição da pessoa do antigo fórum. Por isso pesquisei no site do Senado Federal e achei um contrato do sinal digital (não achei do analógico mas deve ser semelhante) onde diz que é para 12 meses, com vários aditivos prorrogando por mais 12 meses. Lá diz:

Objeto: Contratação de empresa especializada para a prestação de serviço de cessão de segmento espacial, de 4,5 MHz de capacidade, especificamente no Satélite Star One C2, Banda "C", destinado a efetuar a transmissão do sinal digital de vídeo e áudio associado gerado pela TV SENADO e do sinal de áudio gerado pela Rádio SENADO FM, por meio das Estações Terrenas de Transmissão de Sinais – ETTS - durante o período de 12 (doze) meses consecutivos.

Depois de 3 aditivos (12 + 36 meses), um novo contrato foi firmado. Este é o atual: https://www6g.senado.leg.br/transparencia/licitacoes-e-contratos/contratos/5935
previsto para 3 anos (12 meses + 2 aditivos).
 
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Recordar é viver... (Matéria de 2012)

Globo só desligará sinal analógico no satélite após switch off

Por Samuel Possebon -14/09/12, 23:32 Atualizado em 14/09/12, 23:32

Fernando Bittencourt, o principal executivo da área de tecnologia da TV Globo, disse nesta sexta, 14, durante o Congresso Latino-americano de Satélites, que o desligamento da TV analógica transmitida via banda C no satélite deve demorar mais do que a transição analógica terrestre.
Ele também voltou a afirmar que não existe chance de a transição terrestre ser concluída integralmente em junho de 2016, como estabelece o Decreto de TV Digital, e que também é muito cedo para dizer quando alguma cidade poderá realizar o desligamento. Para ele, alguns grandes centros certamente concluirão o processo de digitalização antes, mas há muitas questões a serem analisadas antes de se decidir pelo desligamento dos sinais.

Segundo ele, hoje a TV Globo cobre 50% do país com TV digital e cerca de 20% da planta de televisores já está apta a receber os sinais. A Rede Globo já tem 64 geradoras e retransmissoras digitais, que chegam a 95 milhões de habitantes.
"Nosso plano é chegar à Copa do Mundo cobrindo 70% do País, porque as pessoas compram TV para assistir à Copa e deve haver um grande pico de venda. Pretendemos ter 590 geradoras e retransmissoras digitalizadas até a Copa, cobrindo 170 milhões de pessoas", diz ele. A estimativa da Globo é que na Copa cerca de 60 milhões de televisores digitais estarão no mercado, de um total de pouco mais de 100 milhões.
A partir daí, destaca Bittencourt, o desafio é monumental. "É um desafio absurdo, enorme. Precisaremos chegar a outras 3.600 retransmissoras, que cobrem 60 milhões de pessoas e 17 milhões de domicílios. Será impossível fazer isso em dois anos, e o custo desse esforço é igual ao que será gasto até 2014. Essa é a realidade da TV Globo, mas todas as outras têm desafios parecidos", afirmou.
Segundo ele, dimensionar o momento exato do desligamento é complicado porque depende sobretudo de as pessoas terem televisores digitais. "Isso passa por uma política do governo para estimular a compra de set-tops e, preferencialmente, de televisores digitais. Se chegarmos em uma situação em que 95% das pessoas já recebem TV digital, ainda assim é complicado desligar, porque alguém vai ter que encontrar uma solução para os outros 5%", diz ele. No satélite, diz Bittencourt, o processo é ainda mais complicado. "Seguramente o sinal de TV analógica só sai do satélite quando estiver desligado nas transmissões terrestres. Infelizmente, o sinal analógico no satélite é um mal necessário".

Antecipação

Sobre a antecipação da transição em alguns grandes centros, Bittencourt avalia que também haverá algumas dificuldades. "Mesmo cidades ricas, como São Paulo, depende de os aparelhos estarem no mercado, as pessoas terem dinheiro para comprar, depende da economia do país. O importante é que as pessoas tenham como receber o sinal, por isso é impossível dar uma data. Mas acreditamos que as cidades de maior poder aquisitivo sejam as primeiras. Mas isso é um tema que tem que ser discutido por todos os players que tenham a ver com a TV aberta", disse ele.

Satélite digital

O fato de achar que a transmissão analógica nos satélites ainda tem longa vida não impede a Globo de já estar implementando a sua solução de digitalização. A emissora tem apostado em um modelo de digitalização do satélite baseado em um receptor de TV digital que tem um GPS e impede a recepção do sinal regional distribuído via satélite quando existe cobertura local terrestre, justamente para não ferir o modelo de rede, em que a prioridade da transmissão é da afiliada local. Até o final desse ano quatro estados (Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás) terão o sinal regional de suas afiliadas no satélite. Grandes mercados, como o estado de São Paulo, Rio, ainda não têm previsão. Outros estados devem ter o sinal digitalizado em 2013 e 2014 no satélite, mas isso ainda depende de acertos com as afiliadas.

Globo só desligará sinal analógico no satélite após switch off
 
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Satélite digital

O fato de achar que a transmissão analógica nos satélites ainda tem longa vida não impede a Globo de já estar implementando a sua solução de digitalização. A emissora tem apostado em um modelo de digitalização do satélite baseado em um receptor de TV digital que tem um GPS e impede a recepção do sinal regional distribuído via satélite quando existe cobertura local terrestre, justamente para não ferir o modelo de rede, em que a prioridade da transmissão é da afiliada local. Até o final desse ano quatro estados (Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás) terão o sinal regional de suas afiliadas no satélite. Grandes mercados, como o estado de São Paulo, Rio, ainda não têm previsão. Outros estados devem ter o sinal digitalizado em 2013 e 2014 no satélite, mas isso ainda depende de acertos com as afiliadas.
E vamos combinar que esse modelo de parabólica digital, com GPS, não deu certo, tanto que em 2014 lançaram a segunda versão do SAT HD Regional, sem esse GPS, cujo modelo serviu de base para as atuais parabólicas na banda Ku.

Se tivessem lançado esse sistema (a parabólica digital via Ku) lá em 2013, por aí, com certeza a parabólica analógica já estaria extinta hoje, e a digitalização da TV teria sido ainda mais rápida.
 
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Se tivessem lançado esse sistema (a parabólica digital via Ku) lá em 2013, por aí, com certeza a parabólica analógica já estaria extinta hoje, e a digitalização da TV teria sido ainda mais rápida.
Provavelmente. Mas o problema, talvez, lá no passado, de quem iria pagar a conta, da migração da banda C analógica para a Ku digital, para uma parte da população? No momento, com a tal da implantação do 5G e com os leilões realizados ficou convencionado isso por parte das empresas que adquiriram as tais licenças. E lembrando que naquela época a utilização das parabólicas banda C analógica era muito maior quando comparado com o momento atual.
 
Membro ativo
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É por essas e outras que queria (e quero) muito que a executiva e ex-presidente do BNDES Maria Silvia Bastos Marques fosse presidente da República!

Sem entrar muito no mérito do que ela faria com o Brasil se ela fosse presidente, mas a EBC com certeza seria outra nas mãos dela!

Com certeza adotariam o modelo que a Cultura adotou nos anos 2000: abririam espaço para comerciais, o que não tem hoje na TV Brasil.

E também adotariam um certo padrão nos canais:

TV Brasil 1 (a atual TV Brasil);
TV Brasil 2 (o atual Canal Gov e reprises da antiga TVE/RJ);
TV Brasil 3 (o atual Canal Educação);
TV Brasil 4 (o atual Canal Saúde).

E todas as emissoras iriam ser transmitidas em HD no sistema Ku via satélite, juntamente com as rádios do grupo (que ganhariam retransmissoras no FMe pelo Brasil, extinguindo, inclusive, a obrigatoriedade d'A Voz do Brasil nas rádios comerciais e a introdução de uma cota mínima de jornalismo (5%) para as mesmas).
Não gosto de canais com números... Tinham que ser identificados

O método atual eh melhor

Soh precisa segregar melhor...
Tv Brasil entretenimento
Gov como notícias e jornalístico
Educação documentário educacao
Saúde qualidade de vida documentos entrevistas
 
Membro conhecido
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E pesquisando encontrei um vídeo, lá do passado, que creio que mereça um "vale a pena ver de novo" quando do desligamento do sinal da TV analógica terrestre. E perceber que já passaram-se 9 anos daquele vídeo e em muitas cidades desse país o sinal digital seja coisa de um futuro ainda incerto, infelizmente. E creio a Record bem que poderia ter feito algo parecido quanto ao encerramento do sinal da banda C analógica ocorrido algumas horas atrás.
 
Membro ativo
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Eu.

E se eu não tivesse visto não acreditaria que foi assim, ao invés de apenas apertar um botão que desligasse o sinal abruptamente não, foram baixando a potência até desaparecer por completo.
Valeu!

E a forma como desligaram foi uma espécie de despedida melancólica, pois a imagem começou a sumir, junto com o som, até sair do ar.

A próxima grande rede a sair da parabólica analógica vai ser a Band, com previsão até o fim de junho!!!

Isso se nenhum canal religioso resolver dar adeus antes, e o meu palpite é a Rede Vida, pois a emissora católica, no ar desde 1995, mudou o formato de transmissão para NTSC (a imagem pode ficar em preto-e-branco ou com as cores distorcidas caso a TV não seja trinorma), alterou o formato de tela (agora é 16:9 espremido dentro do 4:3) e removeu o canal de coordenação, mostrando o disleixo proposital por parte da emissora, o que indica que o desligamento deve ocorrer em breve.
 
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Boa!

Alguém aí gravou o registro???
Gravei aqui, gravação ficou meio ruim, pois deixei gravando enquanto tava dormindo e sem som, mas acho que tá valendo:
Record desligou um pouco depois das 3hs da manhã, primeiro reduziram o sinal, deixando um pouco chuviscado, depois foram reduzindo lentamente o sinal até ele sumir totalmente, assim encerrando a Record Analógica no Star One D2 70W.
 
Membro conhecido
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Eu.

E se eu não tivesse visto não acreditaria que foi assim, ao invés de apenas apertar um botão que desligasse o sinal abruptamente não, foram baixando a potência até desaparecer por completo.
Valeu @andre-itu ! Bem melhor com placa de captura! Aqui não tenho, então minha gravação ficou uma porcaria. Ainda vou arrumar uma placa aqui.
 
Membro conhecido
Sep
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Eu.

E se eu não tivesse visto não acreditaria que foi assim, ao invés de apenas apertar um botão que desligasse o sinal abruptamente não, foram baixando a potência até desaparecer por completo.
E a mesma edição do programa "Entrelinhas" que desligou o sinal analógico da Record na parabólica, está agora, 11 da manhã, sendo reprisado na RedeTV!, que ainda tem sinal analógico no Star One D2 Banda C.
 
Membro conhecido
Feb
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A Rede Vida analógica mudou de PAL-M pra NTSC, e desligou a frequência de áudio 6.60 MHz da Coordenação (Coord.).
Colega, e se for possível, seria, talvez, interessante gravar como atualmente encontra-se o sinal da Globo na banda C analógica. Ainda possuo antena e receptor analógico por aqui. O problema é que a minha antena encontra-se desalinhada e o acesso ao local é problemático. Li numa outra comunidade que o áudio daquela emissora está impossível de ouvir. ( isso a mais de ano ) Portanto, salvo engano, creio que seja mesmo de propósito tal ação. Grato.
 
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