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Apresentadora da RedeTV! detona Datena e expõe como é conviver com o jornalista​


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Titular do TV Fama afirmou que não é fácil trabalhar com o comunicador, dizendo que ele vive "reclamando"​


A apresentadora Flávia Noronha comentou durante o TV Fama sobre já ter trabalhado com Datena, atualmente no SBT, e contou que não é fácil lidar com o jornalista. O nome do jornalista surgiu quando ela e Leão Lobo falavam na atração da RedeTV! da demissão de Luiz Bacci da Record, aproveitando o momento para cutucar o ex-colega de trabalho, dizendo que ele “vive reclamando” da emissora da família Abravanel.

“Eu acho que o Datena já está do saco cheio do SBT. Ele vive reclamando, vive falando mal… Aliás, como sempre, né, o Datena… Sempre reclamando. Na Band, reclamava dos funcionários que trabalhavam com ele. No SBT, está reclamando de novo. Outro dia falou que no SBT… Que as pautas que ficavam mandando ele comentar igual no CQC [programa apresentado na Band entre 2008 e 2015]. Isso é comentário, Datena?”, iniciou ela.

Na sequência, Flávia acabou deixando escapar que ainda guarda um certo ressentimento de Datena. “Tenha respeito também com os profissionais que trabalham com você, viu. O pessoal já está perdendo a paciência com o Datena lá. Pronto, falei. Eu fui uma que trabalhei na Band com ele. Pronto, falei também, viu? Não é fácil, não é fácil…”, acrescentou a apresentadora.

Flávia Noronha atuou como repórter do Esporte Total, atração que Datena comandou entre 2004 e 2005, mesmo sendo o titular do Brasil Urgente, que apresentou até 2024. Depois de deixar o programa, ela passou a apresentar o Jornal BandNews em 2006, em que ficou até 2007, quando aceitou o convite da RedeTV!, emissora em que está até hoje.


Se não fosse chato, não seria Datena né, Marcelo Rezende tambem era o cão de pessoa, me contou um amigo uma vez. Jornalismo por si só ja é extressante, ainda mais jornalismo policial com profissionais geniosos como são, é estresse elevado ao cubo. Tem de ter sangue.
 
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Charada​

Saiu daqui a possibilidade do SBT, via Boninho, botar em produção o reality “Casa dos Vilões”, baseado no formato americano “House of Villains”.

Pois bem, para embolar um pouco mais esse meio-campo, a Endemol está assegurando a realização do britânico “The Fortune Hotel”, ainda este ano, aqui no Brasil. E agora? Pra onde? E pra quem?

Primeira vez​

Hoje, no “SBT Brasil”, Cesar Filho vai receber Tiago Leifert.

Será a sua apresentação oficial na nova casa, antecedendo a estreia na Liga dos Campeões.

Sem chance​

O jornalismo do SBT está trabalhando com a sua capacidade reduzida, mal podendo atender as principais necessidades.

Tudo bem, que existiram demissões e algumas posições de trabalho não foram repostas, mas isso não dá direito a ninguém de jogar contra as próprias cores.

Separar as coisas

Como já dizia o sábio e saudoso Juarez Soares, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

Agora é preciso que, e isto em todos os escalões, as pessoas façam direitinho o que têm que fazer, sem querer atrapalhar ou derrubar ninguém. É bem desagradável, e com nomes, o que vem acontecendo. Aliás, sobre SBT ainda, destaque-se o trabalho do seu repórter Rodrigo Garavini, na queda do helicóptero, sexta-feira, em São Paulo. Jornalismo na veia.
 
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SBT estuda acabar com novelas infantis após 13 anos​

'A Caverna Encantada', no ar desde o ano passado, não consegue passar dos 4 pontos em SP
Pela primeira vez desde 2012, as novelas infantis correm o mais sério risco de perder o espaço cativo que têm na grade de programação do SBT. Existem projetos de mudar os rumos da dramaturgia da emissora da família Abravanel a partir deste ano.

A coluna apurou que uma das ideias é realizar uma novela mais leve, dedicada ao público adulto, mas ainda assim familiar. Dentro da empresa, fala-se em algo próximo a um filme de comédia romântica.

A direção do SBT entende que não há mais público para investimentos infantis. Uma prova disso é o desempenho de "A Caverna Encantada", no ar desde julho do ano passado.

Desde a estreia, a produção tem média de 3,9 pontos na Grande São Paulo. É, de longe, o índice mais baixo das tramas infantis. Sua antecessora, "A Infância de Romeu e Julieta" (2023-2024), já havia ido mal também, com média geral de 4,2 pontos.

Além disso, "A Caverna Encantada" tem ido mal até mesmo em licenciamento de produtos e faturamento. Foram poucas as marcas que quiserem ter sua imagem atrelada ao folhetim.

A decisão da sua sucessora deve acontecer até fevereiro. Para o mês que vem, o SBT tem o planejamento de testes para elenco da próxima novela.

Uma ideia para testar se o público do SBT aceita uma dramaturgia adulta é a compra da novela "Beleza Fatal", informação dada pela coluna em primeira mão. Existe negociação com a Warner Bros. Discovery, dona do serviço de streaming Max, que produziu a trama, e uma disputa com a Band pelos direitos.

A última novela adulta exibida pelo SBT foi "Corações Feridos", em 2012. As novelas infantis começaram com o remake de "Carrossel" (2012), que foi um fenômeno em todo o Brasil.

Logo em seguida, foram feitas "Chiquititas" (2013-2015), "Cúmplices de um Resgate" (2015-2016), "Carinha de Anjo" (2016-2018), "As Aventuras de Poliana" (2018-2020) e "Poliana Moça" (2022-2023). Todas elas tiveram algum sucesso nos números.
 
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Ritmo de férias

Patrícia Abravanel, em Aspen com a família, deixou programas gravados, inéditos, devendo retornar ao Brasil somente na primeira semana de fevereiro.

O mesmo com relação à irmã, Daniela Beyruti, que deixou sua volta marcada para igual período. O que, traduzindo, algumas das principais decisões do SBT, por enquanto, estão em compasso de espera.
 
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O TV Pop apurou que Gardinali e Paola foram convidados para apresentar um jornalístico chamado SBT Balança, com exibição de segunda a sexta-feira, das 5h às 7h30. O título, evidentemente, é uma referência clara ao Balanço Geral, exibido pela Record na mesma faixa horária.
 
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O TV Pop apurou que Gardinali e Paola foram convidados para apresentar um jornalístico chamado SBT Balança, com exibição de segunda a sexta-feira, das 5h às 7h30. O título, evidentemente, é uma referência clara ao Balanço Geral, exibido pela Record na mesma faixa horária.
Primeiro, não sei o porque do SBT querer copiar numa linha mais popularesca, sendo que lá no youtube um dos canais exibe um jornal ágil, sem sensacionalismos. Talvez tenha a solução debaixo do nariz, num estilo do BRASIL AGORA no SBT NEWS.
 
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O SBT precisa, enfim, fazer um jornalismo de qualidade e competitivo​

Emissora precisa enxergar no jornalismo como uma boa fonte de audiência
No jornalismo, o SBT sempre insistiu na desimportância. Apenas em algumas raras e honrosas ocasiões, com Boris Casoy a primeira vez, e Ana Paula Padrão na última, tentou se posicionar na altura das principais concorrentes.

Veio a pandemia, como mais uma daquelas lições de sentir na pele, e foi aquele desastre na audiência e no comercial. A dor bateu forte na parte mais frágil do corpo, o bolso, com um prejuízo inevitável.

Pior é que nem isso serviu para ensinar alguma coisa. Tudo seguiu como sempre foi.

Houve um momento, e isso senti na pele, no início dos anos 2000, entre guerras, eleições, trocas de governos e outros acontecimentos do tipo, que eramos só 12 pessoas na redação. Virando dia e noite.

O espaço à informação, em se tratando do SBT, muitas vezes ou ao longo dos tempos, se permitiu até a alguns deboches, com o “jornal das pernas” ou a outras bizarrices, como o “Primeiro Impacto” do seu começo etc.

Tentativas que, na maioria dessas ocasiões, ao procurar mascarar o medo ou não saber fazer, causaram enormes prejuízos.

É importante que a sua nova direção, e parece que felizmente há o desejo de ser assim, passe a considerar o jornalismo como peça vital da sua grade de programação, como deve ser de toda TV aberta que se preze.

E parece que esta, com todas as letras, foi a missão destinada ao novo diretor, Leandro Cipoloni. Botar o jornalismo em pé, mesmo com todos os custos e sacrifícios que uma empreitada dessas sempre acaba representando.

Um acontecimento

Independentemente de ser o Trump, dos sentimentos diferentes que possam ter dele, mas o SBT entrar com um plantão, durante a cerimônia de posse do novo presidente dos Estados Unidos, já é um fato a ser destacado.

Talvez não caibam nos dedos de uma mão quantas vezes isto aconteceu em sua existência.
 
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O SBT precisa, enfim, fazer um jornalismo de qualidade e competitivo​

Emissora precisa enxergar no jornalismo como uma boa fonte de audiência
No jornalismo, o SBT sempre insistiu na desimportância. Apenas em algumas raras e honrosas ocasiões, com Boris Casoy a primeira vez, e Ana Paula Padrão na última, tentou se posicionar na altura das principais concorrentes.

Veio a pandemia, como mais uma daquelas lições de sentir na pele, e foi aquele desastre na audiência e no comercial. A dor bateu forte na parte mais frágil do corpo, o bolso, com um prejuízo inevitável.

Pior é que nem isso serviu para ensinar alguma coisa. Tudo seguiu como sempre foi.

Houve um momento, e isso senti na pele, no início dos anos 2000, entre guerras, eleições, trocas de governos e outros acontecimentos do tipo, que eramos só 12 pessoas na redação. Virando dia e noite.

O espaço à informação, em se tratando do SBT, muitas vezes ou ao longo dos tempos, se permitiu até a alguns deboches, com o “jornal das pernas” ou a outras bizarrices, como o “Primeiro Impacto” do seu começo etc.

Tentativas que, na maioria dessas ocasiões, ao procurar mascarar o medo ou não saber fazer, causaram enormes prejuízos.

É importante que a sua nova direção, e parece que felizmente há o desejo de ser assim, passe a considerar o jornalismo como peça vital da sua grade de programação, como deve ser de toda TV aberta que se preze.

E parece que esta, com todas as letras, foi a missão destinada ao novo diretor, Leandro Cipoloni. Botar o jornalismo em pé, mesmo com todos os custos e sacrifícios que uma empreitada dessas sempre acaba representando.

Um acontecimento

Independentemente de ser o Trump, dos sentimentos diferentes que possam ter dele, mas o SBT entrar com um plantão, durante a cerimônia de posse do novo presidente dos Estados Unidos, já é um fato a ser destacado.

Talvez não caibam nos dedos de uma mão quantas vezes isto aconteceu em sua existência.
Só tinha um obstáculo: Silvio Santos
 
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Show do Milhão volta ao SBT logo após BBB 25 na Globo​

Nova temporada voltará a ser comanda por Patrícia Abravanel nas noites de domingo da emissora da família Abravanel
O SBT marcou a data de reestreia do Show do Milhão, que retornará para uma segunda temporada com Patrícia Abravanel nas noites de domingo. A emissora da família Abravanel foi estratégica para o retorno.

Segundo o pacote comercial, obtido pela coluna, o Show do Milhão retorna no dia 4 de maio. A opção pela data foi para sair de um confronto aos domingos com o BBB 25, atração mais forte da Globo no início do ano.

O objetivo é tentar vencer a Globo novamente na faixa das 23h, como aconteceu por algumas vezes em 2024, em confrontos contra o reality Estrela da Casa, especialmente.

Ao todo, serão 13 semanas no ar, com encerramento de temporada acontecendo em 27 de julho. Os índices de audiência vão determinar se uma terceira leva do programa virá ainda em 2025.

Existe grande procura comercial para a nova temporada do Show do Milhão. Negociações neste sentido estão em andamento.

Estreado em 1999 como Jogo do Milhão, o Show do Milhão ficou no ar até 2003 e foi um dos maiores sucessos da emissora nos anos 2000, conquistando a liderança de audiência com frequência durante o período.

O game show voltou em temporadas rápidas em 2009 e 2021, esta última em parceria com o banco digital PicPay e comandada por Celso Portiolli, ambas também com bons números de audiência.

Em 2024, a atração voltou com comando de Patrícia Abravanel, e ajudou a apresentadora a conseguir a melhor audiência da década no Programa Silvio Santos.
 
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Expectativa – 1

Muito natural que, entre o que se espera no SBT nesses próximos tempos, a parceria com a produtora do Boninho e Julio Casares poderá abrir caminho para algumas iniciativas.

Por exemplo, ter no ar um tão sonhado reality show, além de opções diferentes para a sua dramaturgia e novos programas.

Expectativa – 2

Internamente, no SBT, trabalha-se com a possibilidade de, a partir da primeira quinzena de fevereiro, muita coisa já começar a ser discutida e alinhavada, aí em bases mais sólidas, sobre esses novos projetos.

A informação é que já existe um combinado em torno disso, só restando confirmar a data.

Jornalismo

Nada muda na base do jornalismo do SBT em Brasília. Felipe Malta continua normalmente na direção do departamento.

Enquanto João Beltrão, que se deslocou de São Paulo para lá, já assumiu como chefe de redação.
  • Próxima transmissão de Tiago Leifert no SBT acontecerá no dia 11 de fevereiro…
  • Partida de ida dos playoffs da Liga dos Campeões.
 
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Chaves vira maior ibope do SBT, mas TV não aumenta tempo​

Volta de seriado mexicano consegue se destacar, apesar de restauração com o uso de inteligência artificial sofrer críticas de antigos fãs nas redes
De volta à programação diária do SBT desde dezembro após mais de quatro anos fora do ar, "Chaves" já voltou a se destacar na TV da família Abravanel. As histórias do menino do barril alcançaram o posto de maior audiência entre os programas exibidos de segunda a sexta.

Segundo dados de audiência levantados pela coluna desde o último dia 1º de janeiro, "Chaves" tem média de 4,1 pontos na Grande São Paulo até agora. Cada ponto equivale a 191 mil telespectadores.

No período, a segunda colocação em programas exibidos durante os dias de semana fica empatada. Tanto o Programa do Ratinho quanto o SBT Brasil com César Filho chegaram a 4 pontos de audiência.

O índice, longe do auge do SBT, chama atenção, já que "Chaves" tem apenas 20 minutos na programação. O seriado mexicano vai ao ar das 20h45 às 21h05, na maioria dos dias, sem intervalos comerciais.

"Chaves" chegou a atingir picos de 5,5 pontos desde que voltou à grade diária. Foi o melhor índice desde que "Poliana Moça" (2022-2023) ocupava o horário. No entanto, mesmo com os resultados, não há projeto de aumento do seu espaço.

O SBT não deseja depender da série para aumentar seus números, como já aconteceu no passado. Há alguma resistência em relação à grande exposição do clássico humorístico.

Existe também reclamações de fãs. O SBT passou a usar inteligência artificial para restaurar a imagem de "Chaves". O resultado tem desagradado telespectadores por cortes e frames deformados.

Além de "Chaves", o SBT também mostra "Chapolin" na faixa das 22h, como forma de levantar os números para o Programa do Ratinho.
 
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