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Rede 21 HD Programação,Imagens,Vídeos & Comparações

Membro conhecido
Nov
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Sm
Qual a parte que voce não conseguiu entender que isso não voga em nada,cheguei a dar o exemplo no comentário anterior,de que se fosse assim a também emissora paulista TV8 [QUE PERTENCE A FAMÍLIA ZAMPINI],que está no canal 55//55.1 digital,deveria trocar o nome então para TV 55.É cada uma!.o_Oo_Oo_Oo_O
Sim eu entendi, só gostaria de saber se apesar do nome não condizer que o número, vai ter tudo aquilo que vc falou?
 
Membro conhecido
Feb
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4,158
Sm

Sim eu entendi, só gostaria de saber se apesar do nome não condizer que o número, vai ter tudo aquilo que vc falou?
Mudança de numeração não interfere em nada,os números dos canais de tv aberta terrestre de uma mesma emissora podem ser diferentes em determinados estados/cidades.Assim como a Rede 21 mudou em SP,do canal 21.1 para o 22.1,em outra localização ela pode ser outro número e nem por isso vai mudar o nome.Em relação ao conteúdo continua a mesma coisa já dita,até outro participante aqui do fórum postou falando á respeito,dizendo que entrou em contato com o grupo Bandeirantes e relataram que vão apostar na nova grade da Rede 21 com jornalismo,programas,documentários,um pouco de filmes,séries e desenhos.Parece que esportes e videoclipes não estão muito nos planos deles,vão ter o mínimo do mínimo,muita pouquíssima coisa em relação á esses dois últimos citados.Falou!
 
Membro conhecido
Aug
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Mudança de numeração não interfere em nada,os números dos canais de tv aberta terrestre de uma mesma emissora podem ser diferentes em determinados estados/cidades.Assim como a Rede 21 mudou em SP,do canal 21.1 para o 22.1,em outra localização ela pode ser outro número e nem por isso vai mudar o nome.Em relação ao conteúdo continua a mesma coisa já dita,até outro participante aqui do fórum postou falando á respeito,dizendo que entrou em contato com o grupo Bandeirantes e relataram que vão apostar na nova grade da Rede 21 com jornalismo,programas,documentários,um pouco de filmes,séries e desenhos.Parece que esportes e videoclipes não estão muito nos planos deles,vão ter o mínimo do mínimo,muita pouquíssima coisa em relação á esses dois últimos citados.Falou!
a pergunta é simples: pq a rede chama Rede 21? se não tem nada a ver com a origem do canal no analógico que era o 21A, porque ganhou esta denominação? Mesmo que em outras praças o antigo canal analógico e agora o digital sempre foram diferentes de 21 é porque estava associado ao 21 original, cabeça da rede em S Paulo e não teria o menor sentido em mudar o virtural para 22.1 até porque a Anatel não obriga a mudança qdo o digital é diferente.
A NÃO SER que vai ganhar novo nome, será ??? o que teria muita lógica até pq deixou de ser um canal local concebido para ficar restrito a região metropolitana da capital na época que o Luciano do Vale era o dono do canal, depois repassado para o grupo Bandeirantes.
Então tomara que venha novo nome (City Tv, sugestão) carregando nova programação com o tripé jornalismo, esportes e filmes e séries clásssicas (meu desejo) prestando se ao que faz a Record com a RecordNews e Rede Familia.
 
Membro conhecido
Feb
3,529
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a pergunta é simples: pq a rede chama Rede 21? se não tem nada a ver com a origem do canal no analógico que era o 21A, porque ganhou esta denominação? Mesmo que em outras praças o antigo canal analógico e agora o digital sempre foram diferentes de 21 é porque estava associado ao 21 original, cabeça da rede em S Paulo e não teria o menor sentido em mudar o virtural para 22.1 até porque a Anatel não obriga a mudança qdo o digital é diferente.
A NÃO SER que vai ganhar novo nome, será ??? o que teria muita lógica até pq deixou de ser um canal local concebido para ficar restrito a região metropolitana da capital na época que o Luciano do Vale era o dono do canal, depois repassado para o grupo Bandeirantes.
Então tomara que venha novo nome (City Tv, sugestão) carregando nova programação com o tripé jornalismo, esportes e filmes e séries clásssicas (meu desejo) prestando se ao que faz a Record com a RecordNews e Rede Familia.
Só que veja bem,a emissora em questão se chamava á princípio Canal 21 de São Paulo ou apenas Canal 21 na sua estréia em outubro de 1996,com proposta especialmente para capital paulista.Com o passar do tempo,ganhando novas afiliadas e tendo um sinal nacional para todo o Brasil pelas antenas parabólicas,dai passou a se chamar *Rede 21* e isso não foi por causa da numeração de canal terrestre que comportava em estado X ou Y. Na minha opinião,nessa altura do campeonato acho improvável mudarem de nome,uma marca que está consolidada e já tem 25 anos de existencia no mercado;mas vai saber.Quanto a sugestão de um possível novo nome para o 21,'City TV' já existe e é uma emissora espanhola com registro de logomarca e tudo,aliás tem sinal totalmente aberto [FTA] para todo o território brasileiro também,através da parabólica,comportada sua frequencia no satélite SES 6 da banda C na posição orbital 40.5*W
Space Science Animation GIF by European Space Agency - ESA
 
Membro conhecido
Aug
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Só que veja bem,a emissora em questão se chamava á princípio Canal 21 de São Paulo ou apenas Canal 21 na sua estréia em outubro de 1996,com proposta especialmente para capital paulista.Com o passar do tempo,ganhando novas afiliadas e tendo um sinal nacional para todo o Brasil pelas antenas parabólicas,dai passou a se chamar *Rede 21* e isso não foi por causa da numeração de canal terrestre que comportava em estado X ou Y. Na minha opinião,nessa altura do campeonato acho improvável mudarem de nome,uma marca que está consolidada e já tem 25 anos de existencia no mercado;mas vai saber.Quanto a sugestão de um possível novo nome para o 21,'City TV' já existe e é uma emissora espanhola com registro de logomarca e tudo,aliás tem sinal totalmente aberto [FTA] para todo o território brasileiro também,através da parabólica,comportada sua frequencia no satélite SES 6 da banda C na posição orbital 40.5*W
Space Science Animation GIF by European Space Agency - ESA
A sugestão CityTv seria apenas para aproveitar as variações. BandCidadeTv, BandMaisTv.
Existem várias CityTvs espalhadas pelo mundo com algumas variações e a mais famosa é a CityTv de Toronto Canada, calcada em News&Sports. Provável que um novo nome tenha alguma variação onde aparece BAND

Na minha opinião,nessa altura do campeonato acho improvável mudarem de nome,uma marca que está consolidada e já tem 25 anos de existencia no mercado;mas vai saber

Pelo contrário, acho que devem mudar o nome até para apagar o estigma de canal associado à programação religiosa de igrejas evangélicas na maior parte da existência do canal. Rede 21 não remete à nada, menos agora que até abandonaram a lembrança do canal analogico em SP, atribuindo 22.1 ao virtual igual ao físico.
Vem aí no Faustão (quem sabe até pode ser um investidor no canal) um concurso para escolher o nome da nova rede (outra mera sugestão, kkkk)

Em tempo: aposto em BandMaisTv, surrupiando o apelido que a BandCampinas usa atualmente, façam as apostas de vocês!
 
Última edição:
Membro conhecido
Sep
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Mudança de numeração não interfere em nada,os números dos canais de tv aberta terrestre de uma mesma emissora podem ser diferentes em determinados estados/cidades.Assim como a Rede 21 mudou em SP,do canal 21.1 para o 22.1,em outra localização ela pode ser outro número e nem por isso vai mudar o nome.Em relação ao conteúdo continua a mesma coisa já dita,até outro participante aqui do fórum postou falando á respeito,dizendo que entrou em contato com o grupo Bandeirantes e relataram que vão apostar na nova grade da Rede 21 com jornalismo,programas,documentários,um pouco de filmes,séries e desenhos.Parece que esportes e videoclipes não estão muito nos planos deles,vão ter o mínimo do mínimo,muita pouquíssima coisa em relação á esses dois últimos citados.Falou!
Na minha opinião é um erro investir em desenhos , no esporte deveriam exibir eventos que a Band tem mas não tem interesse na Band aberta e faria nas próximas semanas alterações na programação própria do canal. Extinguir a reprise do Jornal Terra Viva e + info . Exibir no lugar programa feito com matérias atuais , sem apresentador ou se não puder fazer isso reprisar o jornal da noite ou Band.
 
Membro conhecido
Nov
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Na minha opinião é um erro investir em desenhos , no esporte deveriam exibir eventos que a Band tem mas não tem interesse na Band aberta e faria nas próximas semanas alterações na programação própria do canal. Extinguir a reprise do Jornal Terra Viva e + info . Exibir no lugar programa feito com matérias atuais , sem apresentador ou se não puder fazer isso reprisar o jornal da noite ou Band.
Novidades do canal 21?
 
Membro conhecido
Feb
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Ae chega no dia 22, eles adiam novamente
Tudo depende desse processo judicial,estão contando ['Grupo Bandeirantes'] que saía em definitivo no início de agosto e tudo se resolva para assim tirar a *IURD* do ar.Por isso cravam essa data do dia /22/08.E pra começarem a fazer divulgação da nova grade,antes de tudo,precisam solucionar isso,é o que manda lá dentro,segundo relato.🤞
 
Membro conhecido
Nov
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Tudo depende desse processo judicial,estão contando ['Grupo Bandeirantes'] que saía em definitivo no início de agosto e tudo se resolva para assim tirar a *IURD* do ar.Por isso cravam essa data do dia /22/08.E pra começarem a fazer divulgação da nova grade,antes de tudo,precisam solucionar isso,é o que manda lá dentro,segundo relato.🤞
Vamos esperar
 
Membro conhecido
Sep
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Parece que querem legalizar as "tele-igrejas". :oops:



shutterstock_228477679.jpg

Regulamentação

01/06/2022, 17:57

Câmara dos Deputados aprova projeto que permite comercialização de espaço na grade da TV aberta



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POR REDAÇÃO
[email protected]




Pela proposta, do deputado Alex Santana (Republicanos-BA), as emissoras deverão observar apenas as regras de limitação de publicidade comercial e de qualidade do conteúdo. Por essas regras, a programação deve obedecer a finalidades educativas e culturais, e a publicidade só pode ocupar 25% do tempo total da programação da emissora.

O projeto traz, porém, nova definição de publicidade, para cumprimento dessa regra. Segundo o texto, a publicidade comercial restringe-se à publicidade de produtos e serviços para os consumidores e à promoção de imagem e marca de empresas. Assim, serão excluídas da regra, por exemplo, as propagandas institucionais e a publicidade oficial.

O texto insere as normas no Código Brasileiro de Telecomunicações. Hoje, muitas emissoras já comercializam o tempo de programação, seja com produtoras de conteúdo, seja com igrejas, por exemplo – prática que vem sendo questionada na Justiça.
O projeto estabelece ainda que as emissoras serão responsabilizadas por eventuais irregularidades na programação. E veda às concessionárias e permissionárias transferir, comercializar e ceder a gestão total ou parcial da execução do serviço de radiodifusão.

Votação na CCJ
O projeto foi aprovado pela CCJ em agosto do ano passado. Partidos de oposição, no entanto, votaram contra a proposta naquela ocasião. Para a deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS), a medida vai causar confusão ao telespectador, já que a programação será comercializada. "É como se fosse um programa oficial, quando na verdade se trata de um programa comercializado, com algum viés, seja ele um viés político, enfim, de todos os tipos", afirmou a deputada na reunião da CCJ.

Já o relator do projeto na comissão, deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), defendeu a proposta durante a votação na CCJ. "Estamos certos de que o projeto amplia a permissão para que as mais variadas entidades e organizações da sociedade – como as diversas confissões religiosas, grupos culturais, sindicatos, comunidades artísticas, entre outras – possam produzir e veicular programação. Ademais, não se trata de propor uma subconcessão, mesmo porque a responsabilidade do conteúdo produzido por terceiros continua sendo da concessionária", explicou. (Com informações da Agência Câmara)
 
Membro conhecido
Sep
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ALUGUEL DA GRADE

PL que libera emissoras a venderem toda a programação vai ao Senado


https://www.tvpop.com.br/66059/pl-que-libera-emissoras-a-venderem-toda-a-programacao-vai-ao-senado/
Imagem com foto do bispo Edir Macedo
Bispo Edir Macedo, dono da Record e líder da Igreja Universal; projeto de lei autoriza emissoras de televisão a venderem toda a programação (foto: Reprodução)

A Câmara dos Deputados rejeitou recurso contra a análise conclusiva da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) para o Projeto de Lei 5479/19, que permite às emissoras de rádio e televisão transferir, comercializar ou ceder o tempo total de programação para a veiculação de produção independente. Com essa decisão, a proposta vai para o Senado. Caso seja aprovada, canais de televisão como Record, Band e RedeTV! poderiam vender suas grades para instituições religiosas integralmente.

A proposta do deputado Alex Santana (Republicanos-BA) defende que as emissoras deverão observar apenas as regras de limitação de publicidade comercial e de qualidade do conteúdo. Por essas regras, a programação deve obedecer a finalidades educativas e culturais, e a publicidade só pode ocupar 25% do tempo total da programação da emissora. As informações são da Agência Câmara de Notícias.

O projeto de lei traz uma nova definição de publicidade para cumprimento dessa regra. De acordo com o texto, a publicidade comercial restringe-se à publicidade de produtos e serviços para os consumidores e à promoção de imagem e marca de empresas. Com isso, serão excluídas da regra, por exemplo, as propagandas institucionais e a publicidade oficial.

O projeto foi aprovado na CCJ em agosto do ano passado. Na ocasião, partidos da oposição votaram contra a proposta. Para a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), a medida vai causar confusão ao telespectador, já que a programação será comercializada. “É como se fosse um programa oficial, quando na verdade se trata de um programa comercializado, com algum viés, seja ele um viés político, enfim, de todos os tipos”, afirmou a deputada na reunião da CCJ.

O deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), relator do projeto na comissão, defendeu a proposta durante a votação na CCJ. “Estamos certos de que o projeto amplia a permissão para que as mais variadas entidades e organizações da sociedade –como as diversas confissões religiosas, grupos culturais, sindicatos, comunidades artísticas, entre outras– possam produzir e veicular programação. Ademais, não se trata de propor uma subconcessão, mesmo porque a responsabilidade do conteúdo produzido por terceiros continua sendo da concessionária”, explicou.

O texto inclui as normas no Código Brasileiro de Telecomunicações. Atualmente, muitas emissoras já comercializam o tempo de programação, seja com produtoras de conteúdo, seja com igrejas, por exemplo —tal prática que vem sendo questionada na Justiça. O projeto de lei também estabelece que as emissoras serão responsabilizadas por eventuais irregularidades na grade de programação. E proíbe concessionárias e permissionárias transferir, comercializar e ceder a gestão total ou parcial da execução do serviço de radiodifusão.
 
Membro conhecido
Mar
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ALUGUEL DA GRADE

PL que libera emissoras a venderem toda a programação vai ao Senado


https://www.tvpop.com.br/66059/pl-que-libera-emissoras-a-venderem-toda-a-programacao-vai-ao-senado/
Imagem com foto do bispo Edir Macedo
Bispo Edir Macedo, dono da Record e líder da Igreja Universal; projeto de lei autoriza emissoras de televisão a venderem toda a programação (foto: Reprodução)

A Câmara dos Deputados rejeitou recurso contra a análise conclusiva da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) para o Projeto de Lei 5479/19, que permite às emissoras de rádio e televisão transferir, comercializar ou ceder o tempo total de programação para a veiculação de produção independente. Com essa decisão, a proposta vai para o Senado. Caso seja aprovada, canais de televisão como Record, Band e RedeTV! poderiam vender suas grades para instituições religiosas integralmente.

A proposta do deputado Alex Santana (Republicanos-BA) defende que as emissoras deverão observar apenas as regras de limitação de publicidade comercial e de qualidade do conteúdo. Por essas regras, a programação deve obedecer a finalidades educativas e culturais, e a publicidade só pode ocupar 25% do tempo total da programação da emissora. As informações são da Agência Câmara de Notícias.

O projeto de lei traz uma nova definição de publicidade para cumprimento dessa regra. De acordo com o texto, a publicidade comercial restringe-se à publicidade de produtos e serviços para os consumidores e à promoção de imagem e marca de empresas. Com isso, serão excluídas da regra, por exemplo, as propagandas institucionais e a publicidade oficial.

O projeto foi aprovado na CCJ em agosto do ano passado. Na ocasião, partidos da oposição votaram contra a proposta. Para a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), a medida vai causar confusão ao telespectador, já que a programação será comercializada. “É como se fosse um programa oficial, quando na verdade se trata de um programa comercializado, com algum viés, seja ele um viés político, enfim, de todos os tipos”, afirmou a deputada na reunião da CCJ.

O deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), relator do projeto na comissão, defendeu a proposta durante a votação na CCJ. “Estamos certos de que o projeto amplia a permissão para que as mais variadas entidades e organizações da sociedade –como as diversas confissões religiosas, grupos culturais, sindicatos, comunidades artísticas, entre outras– possam produzir e veicular programação. Ademais, não se trata de propor uma subconcessão, mesmo porque a responsabilidade do conteúdo produzido por terceiros continua sendo da concessionária”, explicou.

O texto inclui as normas no Código Brasileiro de Telecomunicações. Atualmente, muitas emissoras já comercializam o tempo de programação, seja com produtoras de conteúdo, seja com igrejas, por exemplo —tal prática que vem sendo questionada na Justiça. O projeto de lei também estabelece que as emissoras serão responsabilizadas por eventuais irregularidades na grade de programação. E proíbe concessionárias e permissionárias transferir, comercializar e ceder a gestão total ou parcial da execução do serviço de radiodifusão.
Nao devia vender nem um minuto, devia acabar com essa mamata
 
Membro conhecido
Feb
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Nao devia vender nem um minuto, devia acabar com essa mamata
Extamente,mas se regulamentar isso mesmo (graças á corja de políticos "safados" brasileiros que nós temos) dai vai ser um prato cheio para essas emissoras nadarem de braçada com esta lei.Serão nessa turma a Rede CNT,TV WA,Ideal TV,Rede TV!,TV Gazeta,RBI TV... e até a própria Rede 21 é capaz de dar uma enrolada com a tal nova grade com a saída da *IURD* em breve e depois de uns 3 meses de atrações próprias,vender á alma novamente para telecultos da 'Plenitude' ou ¨Mundial¨ na programação toda,espere e verá!. :confused: :eek::oops::cry:
 
Membro conhecido
Mar
862
724
Extamente,mas se regulamentar isso mesmo (graças á corja de políticos "safados" brasileiros que nós temos) dai vai ser um prato cheio para essas emissoras nadarem de braçada com esta lei.Serão nessa turma a Rede CNT,TV WA,Ideal TV,Rede TV!,TV Gazeta,RBI TV... e até a própria Rede 21 é capaz de dar uma enrolada com a tal nova grade com a saída da *IURD* em breve e depois de uns 3 meses de atrações próprias,vender á alma novamente para telecultos da 'Plenitude' ou ¨Mundial¨ na programação toda,espere e verá!. :confused: :eek::oops::cry:
Ganha a concessão, e vende os horários, bom né?! Quero uma concessão de tv e radio, aí vou vender todos os horários e ganhar dinheiro muito dinheiro, pq aqui é brasil, b minúsculo mesmo
 
Membro conhecido
Mar
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1,500
Parece que querem legalizar as "tele-igrejas". :oops:



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Regulamentação

01/06/2022, 17:57

Câmara dos Deputados aprova projeto que permite comercialização de espaço na grade da TV aberta



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POR REDAÇÃO
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Pela proposta, do deputado Alex Santana (Republicanos-BA), as emissoras deverão observar apenas as regras de limitação de publicidade comercial e de qualidade do conteúdo. Por essas regras, a programação deve obedecer a finalidades educativas e culturais, e a publicidade só pode ocupar 25% do tempo total da programação da emissora.

O projeto traz, porém, nova definição de publicidade, para cumprimento dessa regra. Segundo o texto, a publicidade comercial restringe-se à publicidade de produtos e serviços para os consumidores e à promoção de imagem e marca de empresas. Assim, serão excluídas da regra, por exemplo, as propagandas institucionais e a publicidade oficial.

O texto insere as normas no Código Brasileiro de Telecomunicações. Hoje, muitas emissoras já comercializam o tempo de programação, seja com produtoras de conteúdo, seja com igrejas, por exemplo – prática que vem sendo questionada na Justiça.
O projeto estabelece ainda que as emissoras serão responsabilizadas por eventuais irregularidades na programação. E veda às concessionárias e permissionárias transferir, comercializar e ceder a gestão total ou parcial da execução do serviço de radiodifusão.

Votação na CCJ
O projeto foi aprovado pela CCJ em agosto do ano passado. Partidos de oposição, no entanto, votaram contra a proposta naquela ocasião. Para a deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS), a medida vai causar confusão ao telespectador, já que a programação será comercializada. "É como se fosse um programa oficial, quando na verdade se trata de um programa comercializado, com algum viés, seja ele um viés político, enfim, de todos os tipos", afirmou a deputada na reunião da CCJ.

Já o relator do projeto na comissão, deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), defendeu a proposta durante a votação na CCJ. "Estamos certos de que o projeto amplia a permissão para que as mais variadas entidades e organizações da sociedade – como as diversas confissões religiosas, grupos culturais, sindicatos, comunidades artísticas, entre outras – possam produzir e veicular programação. Ademais, não se trata de propor uma subconcessão, mesmo porque a responsabilidade do conteúdo produzido por terceiros continua sendo da concessionária", explicou. (Com informações da Agência Câmara)
Que horror
 
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