Rádio AM/FM No Rio Grande do Sul

Membro conhecido
Sep
1,250
1,300
Verdade! A do eFM foi migração da AM640. O interessante é que essa 91,5 teria solicitado um aumento de potência, o que certamente não ocorreu ainda.
 
Membro conhecido
Sep
4,743
5,969
Também percebi isso. Não entendo porque o Grupo Bandeirantes dá mais atenção da Nativa do que a Bandeirantes (AM e FM). É a mesma coisa com que o Grupo Record faz com a Rede Aleluia do que a Record (AM). Já aconteceu com o Grupo Globo, quando tinha a Central Brasileira do Notícias (CBN) e a Rádio Globo, que no fim deu prioridade à CBN e acabou com a Globo.​
 
Membro conhecido
Sep
690
709
A Nossa Rádio 106.7 é outra de potência baixa que deveria ser mais forte o sinal. É de Montenegro igual a JP 90.7, mesma classe de potência (A2), mas na prática o sinal da Pan é bem mais forte do que o da Nossa Rádio.
 
Membro conhecido
Sep
690
709
A Aliança de Porto Alegre é em 106,3. 106,7 é a Nossa Rádio (R.R. Soares) de Montenegro, arrendada do mesmo dono da Rádio América AM 1270 de Montenegro (que vai migrar pra FM 89.7). Ele também é dono das antigas Rádio Real AM 540 de Canoas e da Excelsior AM 1440 de Gramado (desligadas à muito tempo, muito antes das enchentes).
 
D

Deleted member 4433

Guest
Vi que o dial AM de Porto Alegre é mais evoluído do que o de Curitiba, tendo apenas 10 rádios, enquanto aqui tem 13. Acho que todas as AMs já deveriam ter migrado para FM e que deveria haver repetidoras instaladas pelas rádios mais poderosas para alcançar localidades mais afastadas. O satélite também seria uma boa, mas há muitas rádios. Teriam que disponibilizar as grandes redes com a cabeça de rede no satélite ao menos, porque assim ninguém ficaria totalmente alheio às notícias. Esta é a nova realidade. Não há mais rádios em ondas curtas, não há mais rádios em AM, mas há aplicativos e satélites.
 
Última edição por um moderador:
Membro conhecido
May
1,071
1,348
Estou curioso para ver qual será a programação que ocupará os 85,7 FM de Porto Alegre, já que a rádio Guaíba ficará em 101,3 FM.

A Rádio Farroupilha não deveria ter sido sequer extinta. Ainda daria e/ou ainda dá tempo para a RBS vender a frequência e a outorga para outro grupo que posteriormente reativaria a Farroupilha.
 
Membro conhecido
Sep
690
709
A RBS já devolveu as outorgas da Gaúcha AM 600 (eFM 85.3), Farroupilha AM 680 (eFM 84.1) e Rural AM 1120 (eFM 81.1). Migrou só a CBN AM 1340 (eFM 79.1). Agora só quando fizerem novas licitações.
Só não devolveram a outorga de TVA da antiga TVCOM (Canal 36), aí poderia ser a oportunidade da Rádio Gaúcha virar TV, nos 36.1.
 
Membro conhecido
Sep
1,250
1,300
Puxa, a rádio Gaúcha ao vivo no 36 digital seria muito bom!
 
Membro conhecido
May
1,071
1,348
Para mim, é surreal a RBS ter devolvido as outorgas da Gaúcha AM 600 (eFM 85.3), Farroupilha AM 680 (eFM 84.1) e Rural AM 1120 (eFM 81.1). A Globo também devolveu as outorgas das rádios AM que desligou?.
 
D

Deleted member 4433

Guest
O ponto sem sentido nesta migração das AMs para FM, seja na faixa estendida ou convencional, é que não há rádios com eFM disponível assim, `a vontade, porque nem se encontra mais rádio de qualidade por aí, no modelo mini-system. Os rádios que vejo por aí, incluindo os de carro, são todos de FM convencional. Há muitas dessas caixas Bluetooth no lugar dos bons aparelhos de som que tinham CD (e já se foi essa era). Ela têm a conexão sem fio para conectar o celular e ouvir rádio ou a playlist que tiver, mas não é focada em rádio. Existem os rádios da Motobras e similares, sem contar os importados (que custam muito caro), e que já têm até o painel digital, que trazem eFM, mas parecem não cair no gosto do público em geral. Os mais jovens não curtem rádio e os mais velhos acabam não comprando porque é caro. E ainda estão tirando os rádios dos celulares, mesmo os mais baratos. E agora? Como fazer esta grande mídia ganhar a relevância que tinha antes? Imaginem uma queda geral na internet. Basta iniciar um conflito de ordem mundial que é a primeira coisa que acontece. Seria o caos em todos os setores, claro, mas se ainda existisse rádio à moda antiga, em ondas curtas, por exemplo, daria para ficar sabendo o que está acontecendo. E não precisa ir longe. Na enchente do RS o rádio se mostrou extremamente importante para manter as pessoas informadas.
 
Membro conhecido
May
1,071
1,348
Eu estava pensando nisso que tu disse. O meu medo é de começar um conflito de ordem global, e a primeira coisa que acontece quando começa uma guerra mundial é uma queda geral de internet. E sim, na enchente catastrófica do RS, o rádio, sobretudo a Gaúcha, se mostrou extremamente imprescindível para manter as pessoas muito bem informadas, inclusive os departamentos de esportes das emissoras. sendo acionados para ajudar o jornalismo geral na cobertura. A cobertura da RBS foi muito forte e impactante, inclusive, as outras rádios da RBS em Porto Alegre, leia-se 92, 102.3 e Atlântida, chegaram à retransmitir a Gaúcha quando a corporação da RBS no Menino Deus ficou alagada. E eu acompanhei a cobertura da Gaúcha no YouTube de GZH. É um absurdo as empresas não estarem investindo na criação de aparelhos radiofônicos que incluam o eFM.
 
D

Deleted member 4433

Guest
[...] O meu medo é de começar um conflito de ordem global, e a primeira coisa que acontece quando começa uma guerra mundial é uma queda geral de internet. [...]
É isso que me preocupa. Parece coisa daqueles caras que vemos nos Estados Unidos, que se preparam para o fim. Mas quem garante que não vai acontecer algo terrível logo ali? Quanto a cobertura da Gaúcha, do grupo RBS de modo geral, foi muito boa. Eu moro aqui no PR, na região metropolitana de Curitiba, mas as rádios que menos acompanho são as daqui. Não temos rádio de qualidade como a Gaúcha ou Atlântida. A afiliada da Globo aqui, a RPC, perde muito para a RBS, e não fazem muita questão de enfatizar o nome Globo, como se fosse uma emissora independente da platinada. E o grupo RPC jamais se aliaria à RBS para formarem uma grande rede regional porque a chance já passou, quando a RBS tinha mais poder de fogo e até houve quem dissesse que ela pretendia formar uma grande rede no RS, SC e PR. Como vimos, não deu certo. Teria sido bom, eu acho, para a TV e, melhor ainda, para as rádios. Certamente teríamos aqui em Curitiba uma afiliada da Gaúcha, que talvez tivesse que mudar de nome para que os paranaenses não ficassem de cara feia, mas poderia ser, quem sabe, RBS Rádio. Enfim, não deu. Sobrou, então, a expertise do grupo RBS, fazendo escola de rádio. Voltando à reflexão dos modos de transmissão radiofônica: é preciso ter meios alternativos de manter a informação no ar, seja pelo FM convencional ou estendido, desde que fabriquem rádios assim, seja por um sistema de ondas curtas digital, que parece que não deram muita importância no Brasil. Por aqui as rádio não dão importância nem ao alcance via satélite que teriam, principalmente agora na migração para o sistema TVRO banda Ku. Ficar dependendo apenas da internet é muito arriscado. Aliás, a RBS disponibiliza o sinal de suas rádios em banda C, mas este não é de fácil acesso para a maioria das pessoas. Precisa ser pelo novo sistema que agora está em implantação. O único grupo grande que disponibilizou suas rádios lá foi o grupo Bandeirantes. Neste quesito, eles estão melhores do que as outras.
 
Membro conhecido
May
1,071
1,348
Eu concordo com tudo que tu disseste: é preciso de manter a informação no ar, seja no FM convencional ou estendido, desde que fabriquem rádios assim, seja por um sistema de ondas curtas digital, seja também por um sistema DAB. A RBS deveria disponibilizar suas rádios no sistema TVRO banda KU. A RPC sequer faz questão de citar a marca Globo em sua programação, de um modo que ela se considere uma emissora independente da Globo, e ainda sonha querer se desapegar da Globo. As rádios paranaenses deixam bastante à desejar e não fazem jus ao que a Gaúcha faz em termos de jornalismo. Aliás, fazem jus... ao jornalismo sensacionalista, o que é uma coisa surreal. É uma lástima e uma pena que a RBS perdeu a chance de formar uma grande rede de rádios, que abrangesse toda a região Sul do Brasil, leia-se Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. E se a RBS tivesse uma frequência em Curitiba, ela poderia se chamar RBS Rádio, para não irritar os paranaenses. E achei muito estranho a RBS não ter fechado com a NSC para manter o uso da Itapema, se não como emissora própria, mas como afiliada, no que hoje é a 102.3 de Porto Alegre. Achei bem estranho a Itapema não continuar em Porto Alegre e continuar apenas em Florianópolis via NSC.
 
Membro conhecido
Sep
1,250
1,300
Esses dias peguei um Uber. O carro estava em bom estado mas o rádio era um pouco antigo. Claro que não tinha FM estendido. Falei para o motorista do eFM e ele sequer sabia da existência dessa nova faixa de FM que tem alguma opções interessantes aqui em Porto Alegre. A maioria das pessoas não sabe do eFM.