[...] O Grupo Bandeirantes meio que não coloca a Band FM em emissoras próprias do grupo; eles preferem colocar a Nativa FM. Tanto que, se você for ver, a Band FM tem poucas emissoras próprias integradas à rede, em comparação à Nativa FM, que tem mais emissoras próprias integradas à Rede Nativa FM.
[...]
A Aliança de Porto Alegre é em 106,3. 106,7 é a Nossa Rádio (R.R. Soares) de Montenegro, arrendada do mesmo dono da Rádio América AM 1270 de Montenegro (que vai migrar pra FM 89.7). Ele também é dono das antigas Rádio Real AM 540 de Canoas e da Excelsior AM 1440 de Gramado (desligadas à muito tempo, muito antes das enchentes).A Rede Pampa já decidiu se vai religar as AMs antigas nas migrantes da faixa estendida do FM? Não sei se tem alguma informação disso.
Gostaria que a rede Tua Rádio comprasse a Aliança (106,7) de Porto Alegre e uma frequência AM de Porto Alegre que está fora do ar para relançar a Maisnova.
A RBS já devolveu as outorgas da Gaúcha AM 600 (eFM 85.3), Farroupilha AM 680 (eFM 84.1) e Rural AM 1120 (eFM 81.1). Migrou só a CBN AM 1340 (eFM 79.1). Agora só quando fizerem novas licitações.Estou curioso para ver qual será a programação que ocupará os 85,7 FM de Porto Alegre, já que a rádio Guaíba ficará em 101,3 FM.
A Rádio Farroupilha não deveria ter sido sequer extinta. Ainda daria e/ou ainda dá tempo para a RBS vender a frequência e a outorga para outro grupo que posteriormente reativaria a Farroupilha.
Puxa, a rádio Gaúcha ao vivo no 36 digital seria muito bom!A RBS já devolveu as outorgas da Gaúcha AM 600 (eFM 85.3), Farroupilha AM 680 (eFM 84.1) e Rural AM 1120 (eFM 81.1). Migrou só a CBN AM 1340 (eFM 79.1). Agora só quando fizerem novas licitações.
Só não devolveram a outorga de TVA da antiga TVCOM (Canal 36), aí poderia ser a oportunidade da Rádio Gaúcha virar TV, nos 36.1.
Sim, seria muito legal Rádio Gaúcha no 36.1 digital.Puxa, a rádio Gaúcha ao vivo no 36 digital seria muito bom!
Para mim, é surreal a RBS ter devolvido as outorgas da Gaúcha AM 600 (eFM 85.3), Farroupilha AM 680 (eFM 84.1) e Rural AM 1120 (eFM 81.1). A Globo também devolveu as outorgas das rádios AM que desligou?.A RBS já devolveu as outorgas da Gaúcha AM 600 (eFM 85.3), Farroupilha AM 680 (eFM 84.1) e Rural AM 1120 (eFM 81.1). Migrou só a CBN AM 1340 (eFM 79.1). Agora só quando fizerem novas licitações.
Só não devolveram a outorga de TVA da antiga TVCOM (Canal 36), aí poderia ser a oportunidade da Rádio Gaúcha virar TV, nos 36.1.
Sim, de todas as AMs que tinha em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.Para mim, é surreal a RBS ter devolvido as outorgas da Gaúcha AM 600 (eFM 85.3), Farroupilha AM 680 (eFM 84.1) e Rural AM 1120 (eFM 81.1). A Globo também devolveu as outorgas das rádios AM que desligou?.
Quais seriam as frequências AMs que a Globo tinha e que migraram para o FM em SP, RJ e BH?Sim, de todas as AMs que tinha em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Eu acho que aí é a questão do fm estendido. Muito menos pessoas/equipamentos tem acesso ao estendido.Para mim, é surreal a RBS ter devolvido as outorgas da Gaúcha AM 600 (eFM 85.3), Farroupilha AM 680 (eFM 84.1) e Rural AM 1120 (eFM 81.1). A Globo também devolveu as outorgas das rádios AM que desligou?.
É isso mesmo o que quero dizer no texto ali em cima. As pessoas não têm rádios com essa faixa. simples assim.Eu acho que aí é a questão do fm estendido. Muito menos pessoas/equipamentos tem acesso ao estendido.
Eu estava pensando nisso que tu disse. O meu medo é de começar um conflito de ordem global, e a primeira coisa que acontece quando começa uma guerra mundial é uma queda geral de internet. E sim, na enchente catastrófica do RS, o rádio, sobretudo a Gaúcha, se mostrou extremamente imprescindível para manter as pessoas muito bem informadas, inclusive os departamentos de esportes das emissoras. sendo acionados para ajudar o jornalismo geral na cobertura. A cobertura da RBS foi muito forte e impactante, inclusive, as outras rádios da RBS em Porto Alegre, leia-se 92, 102.3 e Atlântida, chegaram à retransmitir a Gaúcha quando a corporação da RBS no Menino Deus ficou alagada. E eu acompanhei a cobertura da Gaúcha no YouTube de GZH. É um absurdo as empresas não estarem investindo na criação de aparelhos radiofônicos que incluam o eFM.O ponto sem sentido nesta migração das AMs para FM, seja na faixa estendida ou convencional, é que não há rádios com eFM disponível assim, `a vontade, porque nem se encontra mais rádio de qualidade por aí, no modelo mini-system. Os rádios que vejo por aí, incluindo os de carro, são todos de FM convencional. Há muitas dessas caixas Bluetooth no lugar dos bons aparelhos de som que tinham CD (e já se foi essa era). Ela têm a conexão sem fio para conectar o celular e ouvir rádio ou a playlist que tiver, mas não é focada em rádio. Existem os rádios da Motobras e similares, sem contar os importados (que custam muito caro), e que já têm até o painel digital, que trazem eFM, mas parecem não cair no gosto do público em geral. Os mais jovens não curtem rádio e os mais velhos acabam não comprando porque é caro. E ainda estão tirando os rádios dos celulares, mesmo os mais baratos. E agora? Como fazer esta grande mídia ganhar a relevância que tinha antes? Imaginem uma queda geral na internet. Basta iniciar um conflito de ordem mundial que é a primeira coisa que acontece. Seria o caos em todos os setores, claro, mas se ainda existisse rádio à moda antiga, em ondas curtas, por exemplo, daria para ficar sabendo o que está acontecendo. E não precisa ir longe. Na enchente do RS o rádio se mostrou extremamente importante para manter as pessoas informadas.
As indústrias poderiam estar investindo em construir os aparelhos radiofônicos que incluam o eFM.Eu acho que aí é a questão do fm estendido. Muito menos pessoas/equipamentos tem acesso ao estendido.
É isso que me preocupa. Parece coisa daqueles caras que vemos nos Estados Unidos, que se preparam para o fim. Mas quem garante que não vai acontecer algo terrível logo ali? Quanto a cobertura da Gaúcha, do grupo RBS de modo geral, foi muito boa. Eu moro aqui no PR, na região metropolitana de Curitiba, mas as rádios que menos acompanho são as daqui. Não temos rádio de qualidade como a Gaúcha ou Atlântida. A afiliada da Globo aqui, a RPC, perde muito para a RBS, e não fazem muita questão de enfatizar o nome Globo, como se fosse uma emissora independente da platinada. E o grupo RPC jamais se aliaria à RBS para formarem uma grande rede regional porque a chance já passou, quando a RBS tinha mais poder de fogo e até houve quem dissesse que ela pretendia formar uma grande rede no RS, SC e PR. Como vimos, não deu certo. Teria sido bom, eu acho, para a TV e, melhor ainda, para as rádios. Certamente teríamos aqui em Curitiba uma afiliada da Gaúcha, que talvez tivesse que mudar de nome para que os paranaenses não ficassem de cara feia, mas poderia ser, quem sabe, RBS Rádio. Enfim, não deu. Sobrou, então, a expertise do grupo RBS, fazendo escola de rádio. Voltando à reflexão dos modos de transmissão radiofônica: é preciso ter meios alternativos de manter a informação no ar, seja pelo FM convencional ou estendido, desde que fabriquem rádios assim, seja por um sistema de ondas curtas digital, que parece que não deram muita importância no Brasil. Por aqui as rádio não dão importância nem ao alcance via satélite que teriam, principalmente agora na migração para o sistema TVRO banda Ku. Ficar dependendo apenas da internet é muito arriscado. Aliás, a RBS disponibiliza o sinal de suas rádios em banda C, mas este não é de fácil acesso para a maioria das pessoas. Precisa ser pelo novo sistema que agora está em implantação. O único grupo grande que disponibilizou suas rádios lá foi o grupo Bandeirantes. Neste quesito, eles estão melhores do que as outras.[...] O meu medo é de começar um conflito de ordem global, e a primeira coisa que acontece quando começa uma guerra mundial é uma queda geral de internet. [...]
Eu concordo com tudo que tu disseste: é preciso de manter a informação no ar, seja no FM convencional ou estendido, desde que fabriquem rádios assim, seja por um sistema de ondas curtas digital, seja também por um sistema DAB. A RBS deveria disponibilizar suas rádios no sistema TVRO banda KU. A RPC sequer faz questão de citar a marca Globo em sua programação, de um modo que ela se considere uma emissora independente da Globo, e ainda sonha querer se desapegar da Globo. As rádios paranaenses deixam bastante à desejar e não fazem jus ao que a Gaúcha faz em termos de jornalismo. Aliás, fazem jus... ao jornalismo sensacionalista, o que é uma coisa surreal. É uma lástima e uma pena que a RBS perdeu a chance de formar uma grande rede de rádios, que abrangesse toda a região Sul do Brasil, leia-se Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. E se a RBS tivesse uma frequência em Curitiba, ela poderia se chamar RBS Rádio, para não irritar os paranaenses. E achei muito estranho a RBS não ter fechado com a NSC para manter o uso da Itapema, se não como emissora própria, mas como afiliada, no que hoje é a 102.3 de Porto Alegre. Achei bem estranho a Itapema não continuar em Porto Alegre e continuar apenas em Florianópolis via NSC.É isso que me preocupa. Parece coisa daqueles caras que vemos nos Estados Unidos, que se preparam para o fim. Mas quem garante que não vai acontecer algo terrível logo ali? Quanto a cobertura da Gaúcha, do grupo RBS de modo geral, foi muito boa. Eu moro aqui no PR, na região metropolitana de Curitiba, mas as rádios que menos acompanho são as daqui. Não temos rádio de qualidade como a Gaúcha ou Atlântida. A afiliada da Globo aqui, a RPC, perde muito para a RBS, e não fazem muita questão de enfatizar o nome Globo, como se fosse uma emissora independente da platinada. E o grupo RPC jamais se aliaria à RBS para formarem uma grande rede regional porque a chance já passou, quando a RBS tinha mais poder de fogo e até houve quem dissesse que ela pretendia formar uma grande rede no RS, SC e PR. Como vimos, não deu certo. Teria sido bom, eu acho, para a TV e, melhor ainda, para as rádios. Certamente teríamos aqui em Curitiba uma afiliada da Gaúcha, que talvez tivesse que mudar de nome para que os paranaenses não ficassem de cara feia, mas poderia ser, quem sabe, RBS Rádio. Enfim, não deu. Sobrou, então, a expertise do grupo RBS, fazendo escola de rádio. Voltando à reflexão dos modos de transmissão radiofônica: é preciso ter meios alternativos de manter a informação no ar, seja pelo FM convencional ou estendido, desde que fabriquem rádios assim, seja por um sistema de ondas curtas digital, que parece que não deram muita importância no Brasil. Por aqui as rádio não dão importância nem ao alcance via satélite que teriam, principalmente agora na migração para o sistema TVRO banda Ku. Ficar dependendo apenas da internet é muito arriscado. Aliás, a RBS disponibiliza o sinal de suas rádios em banda C, mas este não é de fácil acesso para a maioria das pessoas. Precisa ser pelo novo sistema que agora está em implantação. O único grupo grande que disponibilizou suas rádios lá foi o grupo Bandeirantes. Neste quesito, eles estão melhores do que as outras.
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