Membro conhecido
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Sim Sim, seria muito bom que as emissoras igualassem o Fisico com o Virtual, seria melhor organizado. Mas de fato é mais fácil a nova emissora pegar outro numero do que pegar o que já ta em uso.Isso causaria uma verdadeira dança das cadeiras nos canais. A Rede Vida teria de ir para o 25 para a TV Canção Nova poder ocupar o 26 e assim a TV A Crítica utilizar o 51. É mais fácil essa última adotar outro número.
Irá utilizar o Canal 51.1 segundo o Line UPA Canção Nova é canal físico 26 virtual 51.1
Ou seja, não interfere em nada, o Canal físico da TV A Critica será 51 o virtual não se sabe ainda
Mas existe a possibilidade da Canção Nova alterar, ou a A Critica usar um outro virtual
O que não pode ter igual é o Canal Físico, o Virtual em tese não também pra não gerar conflitos.
Mas como eu disse, A TV a Critica terá que usar um outro virtual ou a CN
Irá utilizar o Canal 51.1 segundo o Line UP
Como não se sabe qual o Virtual que vai ser usado, o LineUP usa o mesmo número do canal físico, até que a emissora entre no ar e revele qual será o Canal Virtual. Quando entrar no ar, pedimos pro site atualizar daí...Irá utilizar o Canal 51.1 segundo o Line UP
Como não se sabe qual o Virtual que vai ser usado, o LineUP usa o mesmo número do canal físico, até que a emissora entre no ar e revele qual será o Canal Virtual. Quando entrar no ar, pedimos pro site atualizar daí...
Estranho. Afiliada da RedeTV! de Manaus com concessão de RTV aqui? Será que vão desativar o 30 UHF com sinal de SP?REDE A CRITICA!
Já regulamentou. Os canais digitais migrados do analógico preservam a mesma numeração do analógico, um canal digital deve seguir a mesma númeração do seu canal físico, caso haja conflito dessa númeração do canal com outro que já operava antes(no caso migrado do analógico pro digital) esse ultimo deve escolher uma outra númeração que não esteja sendo utilizada na localdade, inclusive registrar essa numeração no sistema do ministério das comunicações.A Anatel deveria ter regulamentado essa questão do canal virtual. As antigas emissoras que transmitiam em VHF poderiam sim utilizar seus antigos números, mas aquelas que já estavam no UHF não têm necessidade alguma de preservar a numeração dos tempos analógicos. Tem casos (como o da RedeTV!) que usar o canal físico seria mais vantajoso do que manter o virtual que usam hoje.
É verdade amigo, misturei e confundi os nomes...Lembro que tinha uma variedade interessante de programas que fazem muita falta nas opções de tv aberta atualmente.Na verdade era a AmazonSat. A Rede Amazônica mesmo transmite a programação da Globo para o Amazonas. A AmazonSat tem programação própria.
Nenhum deles chega aqui em Colombo. O único que pegava de vez em quando era o 13.1, antes da entrada do 13.4. Os outros canais da capital chegam sem problema algum.Como está chegando o sinal da RBTV Campo Largo CANAL 24.1 do SUPER CANAL 13.1 e da Tv Cultura CANAL 49.1 Araucária na sua região
24.1 e 13.1 perfeitos tv araucaria sem sinal aqui no fazendinhaComo está chegando o sinal da RBTV Campo Largo CANAL 24.1 do SUPER CANAL 13.1 e da Tv Cultura CANAL 49.1 Araucária na sua região
Esse sistema burocratiza e mais causa problemas do que resolve. Uma regra simples como a que citei ali seria muito mais fácil e evitaria conflitos, visto que apenas as emissoras que estavam em VHF teriam direito de utilizar canal virtual diferente do físico.Já regulamentou. Os canais digitais migrados do analógico preservam a mesma numeração do analógico, um canal digital deve seguir a mesma númeração do seu canal físico, caso haja conflito dessa númeração do canal com outro que já operava antes(no caso migrado do analógico pro digital) esse ultimo deve escolher uma outra númeração que não esteja sendo utilizada na localdade, inclusive registrar essa numeração no sistema do ministério das comunicações.
Apenas canais de aspiração publica como a TV Brasil, TVs Câmara legislativas e municipais podem alterar seus canais virtuais após "ampla publicidade".
Mesmo com a regra definida, muitas emissoras não cumprem, nesse caso a justiça tem que ser provocada (como aconteceu em São Paulo), a partir daí sera emitida uma portaria com a disciplinarização do uso dos canais virtuais. Foi o que aconteceu na capital paulista, a TV Cultura tinha ido pro 6.1, RBI pro 8.1, Aparecida pro 2.1 dentre outros canais mudaram sua númeração. Só após uma briga judicial o governo começou a baixar essas regras.
Só deixando um exemplo, Em Aracaju-SE a Record news era retransmitida no canal 18UHF (analógico), quando foi pro digital usou o canal físico 17UHF e com a númeração virtual 18.1. Recentemente a Rede mundial colocou uma retransmissora lá ocupando o canal físico 18UHF, nesse caso haveria o choque de numeração se eles utilizassem o 18.1, então eles decidiram por utilizar o 10.1. Nesse caso tudo dentro da lei.
No Bacacheri, não muito longe de Colombo, o 13.1 chega com sinal razoável, dá umas engasgadas. Era melhor quando ainda não tinha o 13.4, mesmo. O 24.1 chega a dar sinal, mas fraco demais para abrir. TV Araucária nunca chegou (e sempre chegou ruim na minha casa lá também, enquanto todos os canais digitais de Curitiba pegam normal).Nenhum deles chega aqui em Colombo. O único que pegava de vez em quando era o 13.1, antes da entrada do 13.4. Os outros canais da capital chegam sem problema algum.
Mas nesse caso as UHF que migrariam do analogico pro digital perderiam sua numeração, isso não seria um tratamento igualitário.Esse sistema burocratiza e mais causa problemas do que resolve. Uma regra simples como a que citei ali seria muito mais fácil e evitaria conflitos, visto que apenas as emissoras que estavam em VHF teriam direito de utilizar canal virtual diferente do físico.
Em um passado não muito distante, troca de numeração em canais UHF era algo comum e que ninguém se importava muito. Por que hoje seria diferente? Inclusive canais virtuais únicos poderiam ser definidos para determinadas geradoras, sendo possível manter o mesmo canal virtual nas retransmissoras. A RPC Curitiba poderia ocupar o 12.1 em todos os municípios da área de cobertura dela, não apenas na Grande Curitiba como é hoje.Mas nesse caso as UHF que migrariam do analogico pro digital perderiam sua numeração, isso não seria um tratamento igualitário.
Isso seria interessante porque o canal seria mais conhecido por seu número do que por seu nome. Antigamente as pessoas diziam: "liga no canal 12", ao invés de "liga na TV Paranaense", ou "liga no 4", ao invés de "liga na TV Iguaçu". Sem contar que diminuiria um pouco a confusão que fazem com o nome das redes e afiliadas. Chamam RPC de Gobo, Massa de SBT e por aí vai. Já imaginaram se a cabeça de rede, tipo a Globo, exigisse o mesmo número do canal para todas as afiliadas? Não sei nem como ainda não fizeram isso, já que querem mandar em tudo.Em um passado não muito distante, troca de numeração em canais UHF era algo comum e que ninguém se importava muito. Por que hoje seria diferente? Inclusive canais virtuais únicos poderiam ser definidos para determinadas geradoras, sendo possível manter o mesmo canal virtual nas retransmissoras. A RPC Curitiba poderia ocupar o 12.1 em todos os municípios da área de cobertura dela, não apenas na Grande Curitiba como é hoje.
Acho muito interessante essa padronização, mas mesmo assim, quem chama a RPC de “canal 12”, por exemplo, somos só nós da região metropolitana. Imagina a confusão para o resto do estado. Londrina há mais de 50 anos chamando de “canal 3”, Maringá de “canal 8” e por aí vai.Em um passado não muito distante, troca de numeração em canais UHF era algo comum e que ninguém se importava muito. Por que hoje seria diferente? Inclusive canais virtuais únicos poderiam ser definidos para determinadas geradoras, sendo possível manter o mesmo canal virtual nas retransmissoras. A RPC Curitiba poderia ocupar o 12.1 em todos os municípios da área de cobertura dela, não apenas na Grande Curitiba como é hoje.
Mas ai em outras regiões a RPC já é conhecida por outra numeração, submeter a numeração de curitiba estaria privilagiando Curitiba. Talvez ter acabado com a numeração e se basear no nome do canal seria melhor. Mas a regra atual foi a melhor possível para todos, tratando todos os prestadores do serviço de TV de maneira isonomica.Em um passado não muito distante, troca de numeração em canais UHF era algo comum e que ninguém se importava muito. Por que hoje seria diferente? Inclusive canais virtuais únicos poderiam ser definidos para determinadas geradoras, sendo possível manter o mesmo canal virtual nas retransmissoras. A RPC Curitiba poderia ocupar o 12.1 em todos os municípios da área de cobertura dela, não apenas na Grande Curitiba como é hoje.
Sim, na verdade a minha ideia é essa mesmo: padronizar a numeração pelas geradoras. Todas as RTVs da RPC Curitiba seriam no 12.1, RPC Ponta Grossa 7.1 e por aí vai. Só citei a RPC daqui como exemplo, visto que ela também é uma das que mais possui RTVs.Acho muito interessante essa padronização, mas mesmo assim, quem chama a RPC de “canal 12”, por exemplo, somos só nós da região metropolitana. Imagina a confusão para o resto do estado. Londrina há mais de 50 anos chamando de “canal 3”, Maringá de “canal 8” e por aí vai.
Ao meu ver a padronização poderia ficar pelo número da geradora regional, por exemplo, todas que retransmitem a RPC Curitiba seriam o 12,1 , todas as que retransmitem a RPC Ponta Grossa o 7.1 e segue.
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