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Expert
Muita gente gosta de ouvir AM "Broadcast", pela variedade de programas regionais, algo que a radiodifusão em FM não costuma oferecer.
Na América, temos emissões em Ondas Médias (MW - 525 kHz a 1705 kHz), e Ondas Tropicais (SW - 2300 kHz a 5060 kHz).
Na Europa, alem das citadas faixas, há também emissões em Ondas Longas (LW -53 kHz a 279 kHz).
Essas faixas de ondas permitem o uso de uma antena interna em receptores portáteis muito prática, conhecida como "antena ferrite". A antena ferrite é conhecida no meio acadêmico como "antena de quadro".
A antena de ferrite tem alta sensibilidade aos sinais de rádio, mas tem um sério inconveniente: elas são sensíveis a interferências de ordem eletrostática, geradas pela natureza e por máquinas elétricas domésticas e industriais.
Tentamos resolver o problema com uma blindagem eletrostática com uma medida de "baixo impacto":
Colamos ao corpo de ferrite uma espiral de um cabinho usado em multímetros, pela maleabilidade do mesmo.
A espiral foi ligada somente num dos terminais, isto é: ao ponto de potencial zero (terra) do capacitor variável, a fim de evitar alterações no circuito de sintonia da própria antena.
O resultado parece promissor. Não temos disponíveis em nossa oficina um medidor de relação sinal/ruído, mas a melhora é perceptível. Emissoras fracas tornaram-se inteligíveis.
Parte do ruído vem pela rede elétrica. Mesmo com o uso de "eliminador de pilhas" percebemos que o ruído conduzido manteve-se baixo, com a vantagem do aproveitamento de sinal de rádio que vem por esse caminho.
Acreditamos que esse conceito pode ser aperfeiçoado, como por exemplo, pela prateação do corpo da antena ferrite, ou aplicação de filme de cobre, tomando o devido cuidado para evitar o efeito de "espira em curto".
Na América, temos emissões em Ondas Médias (MW - 525 kHz a 1705 kHz), e Ondas Tropicais (SW - 2300 kHz a 5060 kHz).
Na Europa, alem das citadas faixas, há também emissões em Ondas Longas (LW -53 kHz a 279 kHz).
Essas faixas de ondas permitem o uso de uma antena interna em receptores portáteis muito prática, conhecida como "antena ferrite". A antena ferrite é conhecida no meio acadêmico como "antena de quadro".
A antena de ferrite tem alta sensibilidade aos sinais de rádio, mas tem um sério inconveniente: elas são sensíveis a interferências de ordem eletrostática, geradas pela natureza e por máquinas elétricas domésticas e industriais.
Tentamos resolver o problema com uma blindagem eletrostática com uma medida de "baixo impacto":
Colamos ao corpo de ferrite uma espiral de um cabinho usado em multímetros, pela maleabilidade do mesmo.
A espiral foi ligada somente num dos terminais, isto é: ao ponto de potencial zero (terra) do capacitor variável, a fim de evitar alterações no circuito de sintonia da própria antena.
O resultado parece promissor. Não temos disponíveis em nossa oficina um medidor de relação sinal/ruído, mas a melhora é perceptível. Emissoras fracas tornaram-se inteligíveis.
Parte do ruído vem pela rede elétrica. Mesmo com o uso de "eliminador de pilhas" percebemos que o ruído conduzido manteve-se baixo, com a vantagem do aproveitamento de sinal de rádio que vem por esse caminho.
Acreditamos que esse conceito pode ser aperfeiçoado, como por exemplo, pela prateação do corpo da antena ferrite, ou aplicação de filme de cobre, tomando o devido cuidado para evitar o efeito de "espira em curto".
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