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Notícias sobre streaming

Membro conhecido
Sep
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Negócios

A Exame, ontem, baseada em informações da Fortune, noticiou que a Skydance Media, de David Ellison, filho do milionário Larry Ellison – “o mais rico do mundo”, está em negociações avançadas para adquirir uma participação significativa da Paramount.

O negócio, revela-se ainda, incluiria o acervo histórico do estúdio.

Nosso quintal

No Brasil, como já se informou por aqui, os últimos acontecimentos indicam mudanças em breve na Paramount, possivelmente uma preparação para a venda. Dez pessoas foram dispensadas na semana passada.

O único setor que apresenta retorno de assinaturas é o esporte.

Instabilidade

Importante acompanhar esse momento de retração das plataformas de streaming. Ninguém escapa. Falamos outro dia da Paramount+ e Amazon Prime Video. E, segundo o pessoal do mercado, a Netflix chegou a cancelar várias séries em desenvolvimento.

Recentemente, circulou a informação que “Luz”, um grande investimento, parou na primeira temporada.


 
Membro conhecido
Mar
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Em off: Atualização na Samsung tv plus, o canal SparkTV disponibiliza final de forma ondemand.

IMG_4363.jpeg
 
Membro conhecido
Aug
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Importante acompanhar esse momento de retração das plataformas de streaming. Ninguém escapa. Falamos outro dia da Paramount+ e Amazon Prime Video. E, segundo o pessoal do mercado, a Netflix chegou a cancelar várias séries em desenvolvimento.

Recentemente, circulou a informação que “Luz”, um grande investimento, parou na primeira temporada.


Sempre que eu eu vejo as listas de series canceladas (as vezes canceladas ainda no projeto), sinto que nada foi perdido. E as plataformas precisam mesmo concentrar gastos no que dá algum retorno. Nem que seja apenas de critica, mas que dê algum retorno.
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Membro conhecido
Aug
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La vem os politicos meter o pé e mais uma vez estragarem aquilo que funcionava bem (alem de aumentar os custos e os preços dos serviços para o consumidor final). Mais uma vez muitos terao que pagar para o beneficio de apenas uma pequena minoria.
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Membro conhecido
Sep
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Pluto TVAVoD


Canais FAST


Samsung TV Plus
FAST

LG Channels
FAST

Pluto TV
FAST

@Plutoniano você tinha perguntando a algum tempo se a pluto TV entraria na regulamentação , vai entrar .
 
Última edição:
Membro conhecido
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Pluto TVAVoD


Canais FAST


Samsung TV Plus
FAST

LG Channels
FAST

Pluto TV
FAST

@Plutoniano você tinha perguntando a algum tempo se a pluto TV entraria na regulamentação , vai entrar .
Faz o L!!!!
O PT consegue destruir tudo que funciona, deve encarecer o produto final e em alguns casos até indisponibilizar.
 
Membro conhecido
Jun
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Pluto TVAVoD


Canais FAST


Samsung TV Plus
FAST

LG Channels
FAST

Pluto TV
FAST

@Plutoniano você tinha perguntando a algum tempo se a pluto TV entraria na regulamentação , vai entrar .
Muito que bem, eu tenho 2 perguntas e gostaria de uma resposta honesta e rápida:

1) Os serviços categorizados pela Ancine como "FAST" serão taxados e necessitarão obedecer ao mesmo esquema de cotas dos SeACs?

2) Streamings lineares como Plex TV, rlaxx TV, Soul TV, Distro TV, como teoricamente seriam categorizados? No caso da rlaxx TV, que não oferece conteúdo em português brasileiro nem linear e nem on demand, mas sua interface é em português, como ela se enquadraria?

Aliás, mais 2 perguntas:

3) os canais do YouTube, webtvs, redes clones da vida e outros seriam considerados CABEQs? Eles teriam de cumprir as cotas dos CABEQs dos SeACs?

4) no caso de webtvs como a TV Florida, gerida em português brasileiro por imigrantes brasileiros (e de direita, que oferecem no seu canal apenas conteúdo de oposição à política do governo atual), eles seriam o quê? Canais estrangeiros? Eles teriam de ter conteúdo gerado aqui no Brasil para permanecerem nas plataformas?

@Rubens , eu te desbloqueei, peço perdão pela minha descortesia anterior para com você, mas considero que talvez vc me responda a todas essas questões de uma forma mais satisfatória do que o membro que me tagueou aqui nesse tópico.

EDIT: tenho uma quinta pergunta a fazer:

5) Streamings estrangeiros gratuitos omo RTVE Play, Azteca Now, que NÃO oferecem conteúdo em português brasileiro tampouco têm interface em português, como seriam categorizados? (No caso do Azteca Now, o streaming oferece anúncios em português brasileiro.) Aliás, uma SEXTA pergunta, MUITO IMPORTANTE ALIÁS:

6) Streamings que não receberem e não puderem receber inscrição na Ancine por NÃO SE ENQUADRAREM NOS PERFIS DEFINIDOS POR ESSA LEI TERÃO DE FICAR INDISPONÍVEIS NO TERRITÓRIO NACIONAL???

Parabéns, Gramsci, parabéns, Partido Comunista Chinês. Seus filhos estão mais do que ativos aqui na Pindorama.
 
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Membro conhecido
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Já fiz todas as edições que precisava fazer nos meus dois posts anteriores. Gostaria de saber se vou ficar com ou sem resposta para todas as minhas questões.

@Thiago Santos , a coisa é muito mais séria do que lamentar por quem "fez o L"...
 
Membro conhecido
Sep
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Muito que bem, eu tenho 2 perguntas e gostaria de uma resposta honesta e rápida:

1) Os serviços categorizados pela Ancine como "FAST" serão taxados e necessitarão obedecer ao mesmo esquema de cotas dos SeACs?

2) Streamings lineares como Plex TV, rlaxx TV, Soul TV, Distro TV, como teoricamente seriam categorizados? No caso da rlaxx TV, que não oferece conteúdo em português brasileiro nem linear e nem on demand, mas sua interface é em português, como ela se enquadraria?

Aliás, mais 2 perguntas:

3) os canais do YouTube, webtvs, redes clones da vida e outros seriam considerados CABEQs? Eles teriam de cumprir as cotas dos CABEQs dos SeACs?

4) no caso de webtvs como a TV Florida, gerida em português brasileiro por imigrantes brasileiros (e de direita, que oferecem no seu canal apenas conteúdo de oposição à política do governo atual), eles seriam o quê? Canais estrangeiros? Eles teriam de ter conteúdo gerado aqui no Brasil para permanecerem nas plataformas?

@Rubens , eu te desbloqueei, peço perdão pela minha descortesia anterior para com você, mas considero que talvez vc me responda a todas essas questões de uma forma mais satisfatória do que o membro que me tagueou aqui nesse tópico.

EDIT: tenho uma quinta pergunta a fazer:

5) Streamings estrangeiros gratuitos omo RTVE Play, Azteca Now, que NÃO oferecem conteúdo em português brasileiro tampouco têm interface em português, como seriam categorizados? (No caso do Azteca Now, o streaming oferece anúncios em português brasileiro.) Aliás, uma SEXTA pergunta, MUITO IMPORTANTE ALIÁS:

6) Streamings que não receberem e não puderem receber inscrição na Ancine por NÃO SE ENQUADRAREM NOS PERFIS DEFINIDOS POR ESSA LEI TERÃO DE FICAR INDISPONÍVEIS NO TERRITÓRIO NACIONAL???

Parabéns, Gramsci, parabéns, Partido Comunista Chinês. Seus filhos estão mais do que ativos aqui na Pindorama.
1 Não terá modificações na programação , os canais não vão ser taxados , as plataformas vão ser taxadas.
2 Não sei
3 Não , não modifica a programação de canais , a cota só é para plataformas.
4 Não muda a programação de canais , áudio visuais não jornalísticos são uma exceção da lei.
5 Não , apenas plataformas nacionais
6 Não

Já fiz todas as edições que precisava fazer nos meus dois posts anteriores. Gostaria de saber se vou ficar com ou sem resposta para todas as minhas questões.

@Thiago Santos , a coisa é muito mais séria do que lamentar por quem "fez o L"...
Não é uma questão partidária , o relator da lei é o senador Eduardo Gomes do PL /TO ,
 
Membro conhecido
Aug
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1) Os serviços categorizados pela Ancine como "FAST" serão taxados e necessitarão obedecer ao mesmo esquema de cotas dos SeACs?

Sim, segundo o projeto serviços streaming que oferecerem canais FAST terao que:
• enfrentar burocracia, se credenciar na Ancine e pagar Codecine. A aliquota será de ate 3% do faturamento bruto no Brasil, antes de impostos e custos de operaçao das empresas — repare que vai ter que pagar mesmo que o serviço dê prejuizo, pois o calculo será feito sobre o faturamento bruto do serviço, e nao sobre o lucro;
• serao obrigados a oferecer cotas minimas de producoes nacionais, de forma permanente e contínua;
• terao que adotar mecanismos para destacar obras nacionais em seus catalogos, como nas sugestoes, resultados de busca, nas seçoes especificas e exposiçao destacada na pagina inicial do serviço. A Ancine vai fiscalizar, por amostragem, o cumprimento da regra, que não será exigida para plataformas de compartilhamento.

No caso do Codecine, serao isentos os serviços com faturamento bruto anual (no Brasil) inferior a R$ 4,8 milhoes;

Em geral, a cota proposta de 5% de producoes brasileiras se baseia no conteudo oferecido pelo serviço de streaming, e isso vai incluir ate o Youtube e o Tik Tok. A reserva minima no catalogo vai ter como base o numero total de obras disponibilizadas pelas empresas em seu serviço:

• a partir de 2 mil obras: no minimo, 100 produçoes brasileiras em catalogo;
• a partir de 3 mil obras: no minimo, 150 produçoes brasileiras em catalogo;
• a partir de 4 mil obras: no minimo, 200 produçoes brasileiras em catalogo;
• a partir de 5 mil obras: no minimo, 250 produçoes brasileiras em catalogo;
• a partir de 7 mil obras: no minimo, 300 produçoes brasileiras em catalogo.

Alem disso, metade das produçoes nacionais disponibilizadas pelas plataformas deverá ser de conteudo produzido por produtoras independentes.

No catalogo das plataformas, nao serao contabilizados os conteudos hospedados por terceiros — por exemplo, videos postados por usuarios comuns no YouTube —, sem vinculacao direta ou indireta com a empresa responsavel pelo serviço, e nem conteudos jornalisticos.


2) Streamings lineares como Plex TV, rlaxx TV, Soul TV, Distro TV, como teoricamente seriam categorizados? No caso da rlaxx TV, que não oferece conteúdo em português brasileiro nem linear e nem on demand, mas sua interface é em português, como ela se enquadraria?

A regulaçao se aplica às empresas que atuam no Brasil, mesmo que nao tenham sede ou infraestrutura no país. As regras servem para os serviços tradicionais de streaming, para as plataformas de compartilhamento de conteudos audiovisuais (como YouTube e TikTok), e tambem para as plataformas que oferecem canais de televisao em serviços online (como a Claro TV+ Box e o Vivo Play) e os chamados canais de televisao FAST, disponibilizados por empresas em troca de assinatura ou financiados por publicidade.

As regras e a Condecine nao serao exigidas para:
• VoD de orgaos publicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciario;
• Serviços em que a oferta de conteudo audiovisual é secundaria;
• Serviços com transmissao simultanea de radio, TV aberta e TV paga;
• Conteudos jornalisticos e informativos;
- Conteudos de eventos esportivos.
• Videoaulas;
• Jogos eletronicos;
- Conteudos disponibilizados em serviços da mesma empresa produtora no primeiro ano seguinte à ultima exibiçao em TV aberta ou paga;


3) os canais do YouTube, webtvs, redes clones da vida e outros seriam considerados CABEQs? Eles teriam de cumprir as cotas dos CABEQs dos SeACs?

"CABEQ" foi uma cria da Ancine ao regulamentar a Lei, nao sao originalmente do SeAC. Nao se sabe o que a Ancine poderá inventar agora, caso o Projeto seja aprovado e convertido em Lei. Por enquanto nao ha nada sobre isso no projeto em si.


4) no caso de webtvs como a TV Florida, gerida em português brasileiro por imigrantes brasileiros (e de direita, que oferecem no seu canal apenas conteúdo de oposição à política do governo atual), eles seriam o quê? Canais estrangeiros? Eles teriam de ter conteúdo gerado aqui no Brasil para permanecerem nas plataformas?

Acho que a resposta para a pergunta 2 responde a isso tambem. Se fatura no Brasil, independente de ter sede no Brasil ou nao, de ser estrangeira ou nao, as regras vao se aplicar ao serviço.


5) Streamings estrangeiros gratuitos omo RTVE Play, Azteca Now, que NÃO oferecem conteúdo em português brasileiro tampouco têm interface em português, como seriam categorizados? (No caso do Azteca Now, o streaming oferece anúncios em português brasileiro.)

O que vai valer para o enquadramento é o faturamento que esses serviços tem no Brasil (por exemplo, com anuncios), e nao se sao gratuitos ou nao, nem outros parametros como lingua ou o que for. Ha excecoes, claro, as quais eu ja listei, mas em linhas gerais é isso.


6) Streamings que não receberem e não puderem receber inscrição na Ancine por NÃO SE ENQUADRAREM NOS PERFIS DEFINIDOS POR ESSA LEI TERÃO DE FICAR INDISPONÍVEIS NO TERRITÓRIO NACIONAL???

Na verdade eu acho que primeiro o projeto enquadra TODO MUNDO que fatura no Brasil, e so depois é que fala das excecoes... :confused:

Se fatura no Brasil, está enquadrado. Se nao fatura ou se está na lista de excecoes, continua como está.
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Membro conhecido
Aug
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Já fiz todas as edições que precisava fazer nos meus dois posts anteriores. Gostaria de saber se vou ficar com ou sem resposta para todas as minhas questões.

Peço desculpas, mas o assunto é complexo e eram muitas perguntas em um post só, eu nao estava com tempo para responder a tudo. So agora consegui um tempo para lhe responder.

Um exemplo da complexidade desse assunto: COMO voce caracteriza que um serviço estrangeiro sem sede no Brasil fatura aqui em nosso país?... A brasileira Companhia Müller de Bebidas pagava aos produtores de series estrangeiras como The Big Bang Theory para colocar as garrafas de sua cachaça 51 em cena. Essas series eram depois assistidas por brasileiros aqui no Brasil. Apesar do anunciante ser brasileiro, o pagamento dessas chamadas "insercoes de produto" nos episodios eram feitos no país do produtor da serie. Como a Ancine vai caracterizar que o produtor (americano, no caso de TBBT) faturou esse dinheiro no Brasil?
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Membro conhecido
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Bem, resumo da ópera: se a coisa nos streamings gratuitos ficar como na TV paga, pelo menos eu tenho a Globo pra ver. Parabéns BNDES, que ótimo investimento vcs fizeram!!!!

EDIT: além disso, vai ser um ótimo incentivo para eu ficar menos tempo no celular consumindo bateria.

EDIT 2: e espero que este post aqui seja meu último nesse tópico, ao menos por um longo tempo. Vocês não precisam me quotar, nem me taguear, eu me reservo o direito de não responder ninguém. Pra mim é melhor assim.

EDIT 3: um último comentário: talvez eu tenha que trocar a foto do meu perfil - mas pelo menos para isso eu tenho opções, né mesmo?
 
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Membro conhecido
Aug
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Do jeito que o projeto está no momento, pode acontecer de muito serviço de streaming cortar os acessos vindos do Brasil, para nao ter problemas... Os que continuarem permitindo o acesso, certamente terao aumento de custos no país, caso faturem com anuncios ou cobranças de mensalidades.
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Membro conhecido
Jun
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Bem, uma coisa é certa, o Brasil ainda não chegou no nível da China e da Rússia, né? Então no caso dessa tragédia dos streamings gratuitos desaparecerem, o jeito é apelarmos pro VPN e sermos felizes...
 
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