TV Brasil HD - Programação, Imagens, Vídeos & Comparações

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A RedeTV precisa de um "choque de gestão", criar uma identidade própria e investir em cobertura e programação.
Viver na sombra da Sônia Abrão, Luciana Gimenez, Daniela Albuquerque e João Kleber é uma fórmula que se mostrou bem desgastada.

E a TV Brasil está mostrando a RedeTV e as emissoras nanicas o tem de ser feito, que é investir no que tem de melhor nas produções nacionais. E se a EBC vier a incorporar o acervo da Cinemateca (torço muito para que isso aconteça), a TV Brasil terá acesso ao melhor do que já foi feito no Brasil.
 
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Absurdo Usarem O Dinheiro Público Pra Comprar Novela Da Record
 
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Absurdo Usarem O Dinheiro Público Pra Comprar Novela Da Record
Na verdade, a novela não pertence a Record, mas sim, a produtora Casablanca.

Do mesmo jeito que o programa "O Brasil visto de cima" não pertence a Globosat, mas sim, a produtora Blue Ant.
A novela foi produzida pela Casablanca pra RecordTV, tanto a produtora e a emissora têm seu direito de distribuir novelas a quem quiser, inclusive exportar pelo exterior com dublagem. A TV Brasil e outras TVs educativas e públicas têm seu direito de comprar produções tanto de outras TVs educativas e comerciais, independente ter saído ou não o dinheiro público, desde que não haja desvio de finalidade. O resto é indignação seletiva.
 
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Na verdade, A Escrava Isaura foi produzida pela Record mesmo, que bancou a produção depois do fracasso de Metamorphoses (esta sim uma produção da Casablanca). É tanto que esta novela marca a retomada das produções próprias da Record no gênero, que atingiu o ápice no ano seguinte com Prova de Amor.

Indignação seletiva seria se fosse a antiga TV Lula comprando novelas, mas como agora é na TV Bozo todos acham lindo e maravilhoso
 
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TV Brasil ajusta horários na programação de verão em janeiro

11 de janeiro de 2022 11:05 Hialley Gouveia

A partir desta segunda-feira, dia 10 de janeiro de 2022, a TV Brasil apresenta novos horários para algumas de suas principais atrações como o programa Sem Censura e a faixa de dramaturgia. Séries documentais e conteúdos infantojuvenis também trazem novidades para a programação de verão da emissora pública.

O destaque principal é a estreia na novela “A Escrava Isaura” nesta quarta (12/01), em horário nobre, às 20h. O folhetim vai ao ar de segunda a sábado, sempre nessa faixa. A trama acompanha os desafios vividos pela escrava Isaura, interpretada por Bianca Rinaldi, com os desmandos de Leôncio, papel de Leopoldo Pacheco.

Lançada em 2004 e sucesso da teledramaturgia, “A Escrava Isaura” substitui outra superprodução das telinhas. O canal exibe as emoções dos capítulos finais da saga de Moisés em “Os Dez Mandamentos” nesta segunda e terça-feira, às 20h30.

O Sem Censura também retorna à grade da TV Brasil em novo horário, às 21h, toda segunda-feira, ao vivo, logo após a exibição da novela “A Escrava Isaura“. Apresentado pela jornalista Marina Machado, o programa de entrevistas está dinâmico e moderno. Convidados são entrevistados semanalmente nesse formato com uma hora de duração e a presenta de debatedores.

Produção querida pela garotada, o seriado infantil Detetives do Prédio Azul tem duas janelas de exibição. As crianças podem curtir as aventuras do trio de investigadores mirins, de segunda a sexta, às 11h, e às 13h30. Pela manhã, a segunda temporada estreia na quinta (13/01), enquanto à tarde, o mote é a décima temporada da série com histórias instigantes para o público infantojuvenil.

A turma miúda ainda se diverte com muitas animações que vão entreter e ensinar a criançada. Os pequenos podem acompanhar os desenhos Mouk e Exploradores Espaciais que entram na programação da faixa TV Brasil Animada, a partir de 8h15.

Com cenários e figurinos de época, a épica narrativa de ficção “Guerra e Paz” é outra obra de dramaturgia em cartaz na TV Brasil. A minissérie estreia nesta quarta (12/01), às 22h30. Em oito episódios, a trama revela os bastidores dos círculos da aristocracia russa durante o conflito do império com as tropas napoleônicas. O elenco traz atores de renome internacional como Paul Dano, James Norton e Lily James.

Na faixa nobre da programação da emissora, a série documental Brasil Visto de Cima passa para o horário das 21h, de terça a sexta, depois do capítulo inédito da novela “A Escrava Isaura“. O programa visita os lugares mais famosos, considerados cartões postais, mas também revela as maravilhas de pontos espetaculares e ainda desconhecidos pela maioria dos brasileiros, de norte a sul do país. A produção ainda é exibida de segunda a sexta, à tarde, às 16h. Aos domingos, vai ao ar às 18h.

A sessão Cine Retrô, com clássicos da sétima arte nacional, também ganha novos horários, às segundas, às 22h30, e aos sábados, mais cedo, às 18h. A faixa com sucessos da filmografia de Os Trapalhões e clássicos de personalidades como Amácio Mazzaropi, Grande Otelo, Ankito e Dercy Gonçalves também é exibida às terças e quintas, às 22h30, e aos domingos, às 16h.

As tardes durante a semana também têm novidades. Às 16h30, a produção documental Revoluções: as ideias que mudaram o mundo apresenta um panorama sobre a história da humanidade a partir de seis invenções tecnológicas marcantes: telescópio, carro, avião, smartphone, foguete e robô. Com seis edições, a série viaja pela história desde a antiguidade até a era atual para mostrar como esses dispositivos fantásticos contribuíram para o desenvolvimento do mundo moderno.

Às quintas à noite, a novidade é a série A Ilha dos Ventos Torrenciais. A produção documental registra uma encantadora região do planeta em que seres da fauna e da flora convivem em situações extremas na natureza selvagem. As planícies secas abrigam os maiores leopardos do mundo. Paisagens espetaculares também circundam florestas úmidas e repletas de criaturas bizarras.

OS sábados também tem outras novidades. O programa Resumo Brasil é antecipado para às 21h. Na sequência, entra no ar o seriado documental inédito Segundo Take. Com 13 episódios, a produção recriar cenas antológicas do cinema nacional sob o olhar de outros profissionais da sétima arte.

#VemVer
A programação de verão da TV Brasil traz novidades para a grade da emissora. Além da novela “A Escrava Isaura”, o canal apresenta atrações inéditas para públicos de todas as idades. A garotada vai se divertir com o programa de receitas divertidas Tem Criança na Cozinha e as séries infantojuvenis Bugados e D.P.A. – Detetives do Prédio Azul.

Destaques também para produção de dramaturgia como os filmes da coleção da trupe de humoristas Os Trapalhões, a histórica série brasileira Águias de Fogo e o clássico internacional Guerra e Paz. Outra atração é o musical e culinário Canto e Sabor do Brasil. Confira essas e outras atrações na TV, tablet ou celular sintonizados na TV Brasil.
 
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Bom, quem vai receber quase 2 milhões da EBC por essa novela vai ser a Record mesmo.

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Palhacada da ebc
A TV do Lula já comprou novelas na época da Dilma Rousseff vindas de Angola e também eventos esportivos, quando os acordos começaram a serem feitos no final do governo dele. Não lembro alguma reclamação na época desses acordos na época, como se tudo fosse normal. A única coisa que reclamaram nesses acordos é que as atrações davam baixa audiência (faltou divulgação) e a antiga reclamação da cobertura da TV Brasil mantida desde a época da TVE Brasil (aliás, a TV Brasil já está expandido no interior do Nordeste pelo digital, travada desde que todas as 27 capitais passaram analógico ao digital em 2018).
Os que reclamam a TV Brasil por comprar e exibir a novela da Record falham algo o que é essencial para ação legal (acusação, prova e condenação): apontarem se essa compra é ilegal (pelo que vi a compra é legal). Reafirmo que a acusação é seletiva pois, não vejo a mesma reclamação sobre compra programas de TVs estrangeiras (exemplo: BBC e TVs privadas ou comerciais) pela TV Brasil. Só estão incomodados porque a TV Brasil exibe novelas da TV comercial devido ao dono da Record ser apoiador do atual presidente da República como também já apoiou no passado a Dilma Rousseff e o Lula. Também não vi a mesma reclamação quando o SBT produziu a novela Amor e Revolução depois o governo ter ajudado o dono da emissora do falido Banco Panamericano. Enfim, o toma lá dá cá na época.
Indo mais por passado, na época da TVE Brasil e da TV Cultura foram exibidas o Sítio do Pica Pau Amarelo original (comprada da Globo) sem nenhum corte (exibia no final "REALIZAÇÃO [Logo] REDE GLOBO DE TELEVISÃO") o que fez com que a produção vinda de uma emissora comercial que deixou ser exibida há mais de 10 anos tivesse grande repercussão na época (isso na década de 1990). A exibição de um programa infantil em outra emissora foi uns dos fatores que levaram a Globo a planejar e produzir remake na década seguinte (década de 2000), autorizada pelos familiares do escritor Monteiro Lobato (na época, a família do escritor tinha direito autoral até 2018, quando completou os 70 anos do falecimento em 1948).
 
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Bla bla bla whiskas sachê

Se fosse o Lula comprando novela da Record, os cidadãos de bem já estariam nas ruas pedindo o impeachment dele. Aí agora o gado fica de textão pra defender o que era indefensável, já que o mito virou mito mesmo...
 
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Blá blá bla... Estou dando exemplos sem ofender ninguém e me chama gado que faz textão em favor do governo.
Quando não tem nenhum argumento usa ofensas, passa pano pro Lula e dá chicotada no Bolsonaro. Sua resposta é zero!
 
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E ainda bem que não acabou. A tv Brasil é uma tv pros brasileiros, e não para partido ou ideologia politica.
 
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Um Dos Motivos Que O Bolsonaro Ia Acabar Com A TV Brasil Seria Por Que Na Época A Emissora Dava Mais Prejuízo Do Que Lucro Pro Governo Federal

Mas Um Mês Depois De Tomar Posse Como Presidente O Bolsonaro Desistiu De Acabar Com A TV Brasil
Aí eu lhe pergunto: Por que o Dória/Serra/Alckmin não privatizou a TV Cultura quando teve chance?
É o mesmo motivo de não fecharem ou privatizarem a TV Brasil.
Quantas emissoras (em especial, as nanicas) gostariam de receber 1 bilhão anuais só com os serviços da SECOM?
Para efeitos de comparação, isso é quase o faturamento que a Band tinha antes do Faustão.
Imagina tudo isso indo para as produtoras Peanuts (da RedeTV) ou a i9 (da Record), que são emissoras alinhadas com o Bolsonaro?
É a mesma coisa que chegar e falar "é um absurdo a TV Brasil comprar novelas do Edir Macedo com o dinheiro do pagador de impostos", pois sem a EBC, a SECOM teria de gastar dinheiro com produtoras e o dinheiro público ia ser usado de qualquer jeito.

Ps: coloquem os seus protestos e a suas indignações nas urnas em outubro.