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Velocidades Superluminares
Sabemos, através de experimentos, que a luz viaja no espaço vazio à velocidade de 300.000 km por segundo, ou 1080 bilhões de quilômetros por hora.
Dê uma olhada na Rede sobre o assunto. Há farto material, quer seja simples ou complexo. Velocidades superluminares são previstas pela tanto relatividade como pela física quântica. Dizem que é possível fazer a luz viajar acima da velocidade da luz, desde que a luz faça sua viagem em relação a "outra luz" . Será?
As várias teorias das cordas, as quais também preveem velocidades superluminares, foram concebidas dentro de um intrincado ambiente matemático. Embora vistas como "elegantes", até hoje nenhuma delas permitiu fazer uma única previsão verificável.
Levar a informação de um ponto a outro acima da velocidade da luz sem ferir o princípio da causalidade(*) aparentemente não é tão difícil quanto parece.
Vamos explicar como:
O princípio do experimento
Num dia nublado, vá de madrugada a uma praia deserta. Leve um farolete consigo. Acenda o farolete e aponte para o alto. A luz do farolete será refletida pelas nuvens.
Faça um movimento angular com o farolete, ora apontado para o oriente, ora apontando para o ocidente. O reflexo luminoso do farolete dará a impressão de uma nave espacial que corta os céus a uma velocidade muito maior que qualquer avião a jato que se conhece.
Muito bem, com esse experimento ainda não conseguiremos levar a informação de um ponto a outro acima da velocidade da luz. No entanto, mostramos um caminho aparentemente promissor.
O exemplo do televisor de tubo de raios catódicos.
O televisor de tubo está saindo de cena. Está dando lugar ao televisor de cristal líquido, que dará lugar ao televisor de raios LASER, etc, etc.
Embora fora de moda, o televisor de tubo ainda pode ser visto na casa da vovó.
Um tubo de imagens de TV cromática, é um dispositivo de altíssima precisão, comparável a um microscópio eletrônico. Seu funcionamento baseia-se no mesmo princípio de aceleradores de partículas, no caso, o elétron.
Vamos tomar como exemplo um tubo de 27 polegadas. Como a relação de aspecto de imagem é 4:3, a largura de um televisor de 27 polegadas é de 21,6 polegadas, ou aproximadamente 0,54 metros.
Sabemos que a imagem formada na tela de um televisor a tubo é feita pela varredura de um feixe eletrônico.
Quando o feixe eletrônico atinge a tela fosforescente do televisor, forma-se um ponto luminoso, que é uma informação objetiva. Em uma única linha de varredura, o feixe eletrônico desloca-se do lado esquerdo para o lado direito da tela em 63,5 microsegundos.
Qual seria a velocidade virtual da informação do ponto luminoso na tela do televisor?
Fácil, basta dividir o espaço de deslocamento do ponto luminoso pelo tempo gasto no deslocamento:
v = s/t
v = 0,54 m / 63 microssegundos
v = 8, 41 m/s ou mais de 30.000 km/h
Bem menos que a velocidade da luz, porem quase tão rápido quanto uma sonda espacial lunar.
Ao explorar-se esse caminho aparentemente promissor, qual seria a condição para ultrapassagem virtual da velocidade da luz num tubo de raios catódicos?
Tubos de raios catódicos são empregados em osciloscópios analógicos, embora também sofram a concorrência de similares digitais a cristal líquido.
Consideremos um osciloscópio analógico de tela de cinco polegadas. A largura correspondente do tubo será de quatro polegadas ou aproximadamente 0,1 metros.
Qual seria o tempo de varredura horizontal do feixe necessário, a fim de que o osciloscópio ponha um ponto luminoso na tela numa velocidade virtual acima da velocidade da luz?
s = vt
0,1 m = 300 megametros / segundo * t
t = 333 nanosegundos
Infelizmente, nos melhores osciloscópios comerciais, o tempo mínimo de varredura não vai além de 2 microssegundos, o que confere uma velocidade virtual em torno de 50.000 metros por segundo ou 180 milhões de quilômetros por hora. Nada mal para uma máquina que pode ser encontrada num mercado de pulgas por uma bagatela...
Velocidades reais, muito próximas a velocidade da luz são obtidas em aceleradores de partículas subterrâneos, cujo valor de construção vai a milhões de vezes mais ao custo de um osciloscópio comercial. Não é possível uma partícula ultrapassar a velocidade da luz num acelerador, pois o "campo trator" não vai além disso. Seria como um cavaleiro viajar acima da velocidade do cavalo.
Bem, chegamos ao fim da especulação? Ainda não.
Voltemos ao caso do farolete na praia. Se fizermos o mesmo com um canhão raio LASER, em movimento angular, apontado para a superfíce da LUA na fase Nova?
Há mais de cinquenta anos, disseram que a Coca-Cola pagaria muito bem para quem conseguisse projetar sua marca na superfície LUNAR com essa técnica.
Atualmente, não há como realizar tal tarefa, pois a superfície lunar é curva e acidentada. Além disso, não há como saber se o jato de fótons projetado em movimento angular pelo canhão de LASER não se decomporá pelo caminho, antes de chegar à superfície lunar.
De qualquer maneira, a Coca-Cola "projetou" sua marca na imprensa mundial, sem gastar um único tostão. Uma jogada de mestre, um golpe publicitário que vem sendo copiado por Elon Musk Et Cia Bela. Lembram-se do carro elétrico "posto em órbita" pelo fanfarrão?
Uma última tentativa, a mais simples de todas:
Sabemos que há estrelas no céu com distâncias angulares aparentemente próximas que podem estar a bilhões de anos luz de distancia entre si. Desta maneira, bastaria olhar com uma luneta uma delas e depois a outra, em questão de um segundo.
O experimento prova que é possível obter um movimento virtual acima da velocidade da luz?
Infelizmente, não. Você não vê a luz que parte das estrelas no momento da observação, mas a luz que chega aos seus olhos.
Você vê a frente do jato de luz que cada estrela irradia, as quais podem nem mais existirem no momento da observação.
Até agora, não há como simular um movimento luminoso virtual acima da velocidade da luz.
Podemos enquadrar esse assunto, como vários outros, dentro do campo da ficção científica.
(*) Exemplos de como ferir o princípio da causalidade:
Um carro de fórmula-um chegar ao destino antes do momento da partida.
Acender uma lâmpada elétrica antes de acionar o interruptor.
Mais (embromação):
Físicos colocam partículas no hoje e no amanhã simultaneamente
O que você prefere:
Ser visto como um idiota por não aceitar isso? Ou tornar-se mais um deles, por acreditar na afirmação exposta sem entender como isso é possível?
Particularmente, vejo os físicos modernos como magos do passado. Contam com a ignorância e credulidade de pobres mortais para tanto. Projetam-se como Autoridades Científicas na Sociedade, através de uma linguagem hermética.
Abracadabra!
Sabemos, através de experimentos, que a luz viaja no espaço vazio à velocidade de 300.000 km por segundo, ou 1080 bilhões de quilômetros por hora.
Dê uma olhada na Rede sobre o assunto. Há farto material, quer seja simples ou complexo. Velocidades superluminares são previstas pela tanto relatividade como pela física quântica. Dizem que é possível fazer a luz viajar acima da velocidade da luz, desde que a luz faça sua viagem em relação a "outra luz" . Será?
As várias teorias das cordas, as quais também preveem velocidades superluminares, foram concebidas dentro de um intrincado ambiente matemático. Embora vistas como "elegantes", até hoje nenhuma delas permitiu fazer uma única previsão verificável.
Levar a informação de um ponto a outro acima da velocidade da luz sem ferir o princípio da causalidade(*) aparentemente não é tão difícil quanto parece.
Vamos explicar como:
O princípio do experimento
Num dia nublado, vá de madrugada a uma praia deserta. Leve um farolete consigo. Acenda o farolete e aponte para o alto. A luz do farolete será refletida pelas nuvens.
Faça um movimento angular com o farolete, ora apontado para o oriente, ora apontando para o ocidente. O reflexo luminoso do farolete dará a impressão de uma nave espacial que corta os céus a uma velocidade muito maior que qualquer avião a jato que se conhece.
Muito bem, com esse experimento ainda não conseguiremos levar a informação de um ponto a outro acima da velocidade da luz. No entanto, mostramos um caminho aparentemente promissor.
O exemplo do televisor de tubo de raios catódicos.
O televisor de tubo está saindo de cena. Está dando lugar ao televisor de cristal líquido, que dará lugar ao televisor de raios LASER, etc, etc.
Embora fora de moda, o televisor de tubo ainda pode ser visto na casa da vovó.
Um tubo de imagens de TV cromática, é um dispositivo de altíssima precisão, comparável a um microscópio eletrônico. Seu funcionamento baseia-se no mesmo princípio de aceleradores de partículas, no caso, o elétron.
Vamos tomar como exemplo um tubo de 27 polegadas. Como a relação de aspecto de imagem é 4:3, a largura de um televisor de 27 polegadas é de 21,6 polegadas, ou aproximadamente 0,54 metros.
Sabemos que a imagem formada na tela de um televisor a tubo é feita pela varredura de um feixe eletrônico.
Quando o feixe eletrônico atinge a tela fosforescente do televisor, forma-se um ponto luminoso, que é uma informação objetiva. Em uma única linha de varredura, o feixe eletrônico desloca-se do lado esquerdo para o lado direito da tela em 63,5 microsegundos.
Qual seria a velocidade virtual da informação do ponto luminoso na tela do televisor?
Fácil, basta dividir o espaço de deslocamento do ponto luminoso pelo tempo gasto no deslocamento:
v = s/t
v = 0,54 m / 63 microssegundos
v = 8, 41 m/s ou mais de 30.000 km/h
Bem menos que a velocidade da luz, porem quase tão rápido quanto uma sonda espacial lunar.
Ao explorar-se esse caminho aparentemente promissor, qual seria a condição para ultrapassagem virtual da velocidade da luz num tubo de raios catódicos?
Tubos de raios catódicos são empregados em osciloscópios analógicos, embora também sofram a concorrência de similares digitais a cristal líquido.
Consideremos um osciloscópio analógico de tela de cinco polegadas. A largura correspondente do tubo será de quatro polegadas ou aproximadamente 0,1 metros.
Qual seria o tempo de varredura horizontal do feixe necessário, a fim de que o osciloscópio ponha um ponto luminoso na tela numa velocidade virtual acima da velocidade da luz?
s = vt
0,1 m = 300 megametros / segundo * t
t = 333 nanosegundos
Infelizmente, nos melhores osciloscópios comerciais, o tempo mínimo de varredura não vai além de 2 microssegundos, o que confere uma velocidade virtual em torno de 50.000 metros por segundo ou 180 milhões de quilômetros por hora. Nada mal para uma máquina que pode ser encontrada num mercado de pulgas por uma bagatela...
Velocidades reais, muito próximas a velocidade da luz são obtidas em aceleradores de partículas subterrâneos, cujo valor de construção vai a milhões de vezes mais ao custo de um osciloscópio comercial. Não é possível uma partícula ultrapassar a velocidade da luz num acelerador, pois o "campo trator" não vai além disso. Seria como um cavaleiro viajar acima da velocidade do cavalo.
Bem, chegamos ao fim da especulação? Ainda não.
Voltemos ao caso do farolete na praia. Se fizermos o mesmo com um canhão raio LASER, em movimento angular, apontado para a superfíce da LUA na fase Nova?
Há mais de cinquenta anos, disseram que a Coca-Cola pagaria muito bem para quem conseguisse projetar sua marca na superfície LUNAR com essa técnica.
Atualmente, não há como realizar tal tarefa, pois a superfície lunar é curva e acidentada. Além disso, não há como saber se o jato de fótons projetado em movimento angular pelo canhão de LASER não se decomporá pelo caminho, antes de chegar à superfície lunar.
De qualquer maneira, a Coca-Cola "projetou" sua marca na imprensa mundial, sem gastar um único tostão. Uma jogada de mestre, um golpe publicitário que vem sendo copiado por Elon Musk Et Cia Bela. Lembram-se do carro elétrico "posto em órbita" pelo fanfarrão?
Uma última tentativa, a mais simples de todas:
Sabemos que há estrelas no céu com distâncias angulares aparentemente próximas que podem estar a bilhões de anos luz de distancia entre si. Desta maneira, bastaria olhar com uma luneta uma delas e depois a outra, em questão de um segundo.
O experimento prova que é possível obter um movimento virtual acima da velocidade da luz?
Infelizmente, não. Você não vê a luz que parte das estrelas no momento da observação, mas a luz que chega aos seus olhos.
Você vê a frente do jato de luz que cada estrela irradia, as quais podem nem mais existirem no momento da observação.
Até agora, não há como simular um movimento luminoso virtual acima da velocidade da luz.
Podemos enquadrar esse assunto, como vários outros, dentro do campo da ficção científica.
(*) Exemplos de como ferir o princípio da causalidade:
Um carro de fórmula-um chegar ao destino antes do momento da partida.
Acender uma lâmpada elétrica antes de acionar o interruptor.
Mais (embromação):
Físicos colocam partículas no hoje e no amanhã simultaneamente
Físicos colocam partículas no hoje e no amanhã simultaneamente
A partícula pode existir hoje e amanhã, ou ontem e hoje, ou ontem e amanhã - simultaneamente.
www.inovacaotecnologica.com.br
O que você prefere:
Ser visto como um idiota por não aceitar isso? Ou tornar-se mais um deles, por acreditar na afirmação exposta sem entender como isso é possível?
Particularmente, vejo os físicos modernos como magos do passado. Contam com a ignorância e credulidade de pobres mortais para tanto. Projetam-se como Autoridades Científicas na Sociedade, através de uma linguagem hermética.
Abracadabra!
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