Homenagem foi concedida a apenas 19 chefes de Estado - uma média de 4 por século - desde que instituição foi criada em 1635 pelo Cardeal Richelieu

No longínquo ano de 1635, o então Cardeal Richelieu - alcunha de Armand Jean du Plessis -, primeiro-ministro do rei Luis XVIII criou a Academia Francesa. Equivalente à Academia Brasileira de Letras (ABL), a instituição conta com 40 "imortais" homenageia nomes que transformaram a história da humanidade.
No próximo dia 5 de junho a Academia concederá a honraria ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo brasileiro homenageado pela instituição, que concedeu o mesmo prêmio em 1872 a Dom Pedro II.
Desde a fundação, a Academia só reconheceu 19 chefes de Estado - uma média de 4 por século. A ideia de convidar Lula para a homenagem foi do secretário Perpétuo da Academia, o escritor Amin Maalouf.
Atualmente, a Academia tem como patrono o presidente Emmanuel Macron, de centro direita. O mesmo título foi ostentando primeiramente pelo Cardeal Richelieu. Quando ele faleceu, em 1672, a função foi passado para Luis XIV. A partir de então, o chefe de Estado se torna o patrono da Academia

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Homenagem foi concedida a apenas 19 chefes de Estado - uma média de 4 por século - desde que instituição foi criada em 1635 pelo Cardeal Richelieu
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