Domingo dia 19 de junho as 22h estréia a nova série documental Segredos da Playboy no canal A&E
Sinópse da Série Documental
Em 12 capítulos, a produção atravessa e disseca décadas da revista, do império midiático e da famosa Mansão Playboy, criados por Hugh Hefner (1926-2017).
Hefner comandou tudo com mão de ferro por quase 60 anos. A partir de 2020, boa parte dos entrevistados, funcionários, ex-funcionários, coelhinhas e desafetos do milionário se dispôs a falar.
Esse é o ponto positivo da produção: não se prende apenas ao lado glamuroso da Playboy, mas também, e principalmente, sobre seu lado obscuro.
Por um lado, o grupo de Hefner ajudou a redefinir a visão sexual dos homens e esteve à frente de grandes conquistas da liberdade de expressão (e publicação).
Por outro, foi um farol do machismo e da “objetificação” da mulher.
Com suas fotos “ultra tratadas” com filtros e cores artificiais também ajudou a disseminar uma imagem distorcida —quiçá, mentirosa— da beleza feminina e do que se considera um “corpo perfeito”.
Hugh Marston Hefner morreu em 27 de setembro de 2017, aos 91 anos.
Além disso, e no fim das contas, tudo que ele fez de positivo acabou sendo destruído nas entranhas de seu próprio império, que sempre abrigou predadores sexuais. E fez com que as vítimas quase sempre ficassem caladas.
Mas, neste documentário, não
Com a Informação do canal A&E
Sinópse da Série Documental
Em 12 capítulos, a produção atravessa e disseca décadas da revista, do império midiático e da famosa Mansão Playboy, criados por Hugh Hefner (1926-2017).
Hefner comandou tudo com mão de ferro por quase 60 anos. A partir de 2020, boa parte dos entrevistados, funcionários, ex-funcionários, coelhinhas e desafetos do milionário se dispôs a falar.
Esse é o ponto positivo da produção: não se prende apenas ao lado glamuroso da Playboy, mas também, e principalmente, sobre seu lado obscuro.
Por um lado, o grupo de Hefner ajudou a redefinir a visão sexual dos homens e esteve à frente de grandes conquistas da liberdade de expressão (e publicação).
Por outro, foi um farol do machismo e da “objetificação” da mulher.
Com suas fotos “ultra tratadas” com filtros e cores artificiais também ajudou a disseminar uma imagem distorcida —quiçá, mentirosa— da beleza feminina e do que se considera um “corpo perfeito”.
Hugh Marston Hefner morreu em 27 de setembro de 2017, aos 91 anos.
Além disso, e no fim das contas, tudo que ele fez de positivo acabou sendo destruído nas entranhas de seu próprio império, que sempre abrigou predadores sexuais. E fez com que as vítimas quase sempre ficassem caladas.
Mas, neste documentário, não
Com a Informação do canal A&E