Já nessa segunda em Manaus canal 2.1 TV Brasil/Encontro das Águas às 19:30 hs de 2a á sábado, novela "OS DEZ MANDAMENTOS"...
A tv Brasil Bolsonaro passando novelas?!, brincadeira
Já nessa segunda em Manaus canal 2.1 TV Brasil/Encontro das Águas às 19:30 hs de 2a á sábado, novela "OS DEZ MANDAMENTOS"...
3 milhões nessa brincadeira.
A tv Brasil Bolsonaro passando novelas?!, brincadeira
Muita gente vem criticando por que a TV Brasil vai exibir novela vinda de outra emissora, alguns com comentários absurdos.E novela que já passou em outro canal aberto... rs.
Muita gente vem criticando por que a TV Brasil vai exibir novela vinda de outra emissora, alguns com comentários absurdos.
No entanto, na década passada, a mesma emissora passou novela angolana "Windeck: Todos os Tons de Angola" de forma inédita (2014-15) e reprise (2015-16) feita pela TPA (Televisão Pública de Angola), eu não vi na internet nenhuma reclamação na época.
Claro, mas era de Angola como eu tinha mencionado, já em português angolano. Algo inédito na televisão brasileira nas telenovelas: as palavras mencionadas pelos personagens que não existiam no Brasil eram escritas do canto da tela ("ecrã" em Portugal e antigas colônias portuguesas na África e Ásia) e o seu significado equivalente ou explicação.No caso, era uma produção inédita no Brasil, não?
Claro, mas era de Angola como eu tinha mencionado, já em português angolano. Algo inédito na televisão brasileira nas telenovelas: as palavras mencionadas pelos personagens que não existiam no Brasil eram escritas do canto da tela ("ecrã" em Portugal e antigas colônias portuguesas na África e Ásia) e o seu significado equivalente ou explicação.
3 milhões nessa brincadeira.
A novela angolana foi também paga, mas o valor não foi revelado na época (estranho, né?).A crítica é a TV Brasil comprar uma produção que já foi exibida na TV aberta brasileira (mais de uma vez, não?), que não tem cunho cultural e ainda pagar uma pequena fortuna... bem diferente da novela angolana, não?
TV Cultura fechou contrato de R$ 8 milhões por cinco anos de Manhattan Connection
Presidente da FPA é vice-presidente de empresa que fechou contrato com a emissora. Programa tem como um de seus âncoras o jornalista Diogo Mainardi
A TV Cultura, emissora pública da Fundação Padre Anchieta sediada em São Paulo, fechou um contrato de R$ 8 milhões com uma empresa chamada Blend Negócios, Divulgação e Editoração Ltda. para veicular por cinco anos o programa Manhattan Connection, que tem como um de seus âncoras o jornalista Diogo Mainardi. Antes, o programa passava na TV Globo.
O contrato está disponível de forma pública no site de editais da Fundação Padre Anchieta. O valor, no entanto, não é o que mais chama atenção no documento.
A Blend, empresa que consta como licenciada, foi criada apenas um dia antes do negócio entre as duas partes ser assinado, em 28 de dezembro de 2020. O acordo com a FPA foi assinado em 29 de dezembro.
Além disso, o nome de Gilberto da Silva consta como único sócio da empresa. As informações de contato do empresário remetem a uma outra empresa, a Global Council of Sales Marketing (GCSM), que pertence ao Grupo Innsbruck.
O site da GCSM informa que a empresa é uma entidade de caráter institucional que sugere nomes das empresas e empresários para concorrer a prêmios que concede. Gilberto da Silva é membro do conselho editorial de uma das revistas produzida pela empresa para divulgar os eventos realizados pelo GCSM.
A ligação de Gilberto com a GCSM é confirmada pelo próprio empresário em seu perfil no Linkedin. Na rede social, ele diz ser diretor de desenvolvimento de negócios no Grupo Innsbruck.
Gilberto, no entanto, não é o único nome que liga a GCSM à TV Cultura. O próprio presidente da Fundação Padre Anchieta, José Roberto Maluf, é citado como primeiro vice-presidente da empresa.
Além disso, a revista The Winners, produzida pela GCSM, recebe propaganda da emissora pública. Na edição que leva a imagem do advogado Luiz Flávio Borges d’Urso na capa, há propaganda do Manhattan Connection logo nas primeiras páginas.
Em nota, a TV Cultura informou que a Blend detém os direitos de produção e de exploração do Manhattan Connection, assumindo total e integral responsabilidade e custos pela produção do programa, inclusive a remuneração de todos os seus participantes.
“A remuneração da Blend para a disponibilização do conteúdo do programa ocorre exclusivamente pela participação no resultado financeiro mensal que for obtido com comercialização das quotas de patrocínio na exibição”, afirma a emissora em nota.
Mainardi
Em artigo publicado no portal Antagonista, Diogo Mainardi também confirmou o contrato milionário entre a Blend e a TV Cultura. Segundo ele, o Manhattan Connection é financiado por patrocinadores privados que são captados pela Blend, que depositam o dinheiro na TV Cultura. Parte dessa verba é repassada à Blend.
“O Antagonista, claro, não tem nada a ver com o Manhattan Connection, exceto por mim, que sou sócio do site e recebo um salário da Blend por meu trabalho no programa de TV, que iniciou em 2003”, afirma o jornalista.
TV Cultura fechou contrato de R$ 8 milhões por cinco anos de Manhattan Connection
Presidente da FPA é vice-presidente de empresa que fechou contrato com a emissora. Programa tem como um de seus âncoras o jornalista Diogo Mainardirevistaforum.com.br
A novela angolana foi também paga, mas o valor não foi revelado na época (estranho, né?).
Dizer que a novela da Record "não tem cunho cultural" é no mínimo estranho, pois se baseou na Bíblia.
Essa novela angolana,também vi ,mas eu gostei,mesmo não sendo dubladaMuita gente vem criticando por que a TV Brasil vai exibir novela vinda de outra emissora, alguns com comentários absurdos.
No entanto, na década passada, a mesma emissora passou novela angolana "Windeck: Todos os Tons de Angola" de forma inédita (2014-15) e reprise (2015-16) feita pela TPA (Televisão Pública de Angola), eu não vi na internet nenhuma reclamação na época.
Não viaja... ninguém falo isso aqui.E só porque a TV Cultura "fez igual" que a TV Brasil pode gastar 3 milhões de dinheiro público pra comprar novela da Record? Estranho né.
Lembro bem que a promessa era de acabar com a mamata e privatizar a EBC, mas pelo visto...
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