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Clube da TV 3.0

Luck
Aug
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Staff member
Tópico para comentários sobre a implementação da TV 3.0 no Brasil

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A TV 3.0 promete transformar radicalmente a experiência de assistir televisão em casa, com imagens quatro vezes mais nítidas e conexão integrada à internet. O governo está prestes a definir os critérios para essa nova geração da TV digital, que trará uma série de avanços revolucionários.

Com a TV 3.0, os telespectadores poderão desfrutar de sinal gratuito, qualidade de imagem UltraHD (3.840 x 2.160 pixels), som imersivo, conexão à internet e a possibilidade de interação direta. Em vez de canais tradicionais, haverá aplicativos das emissoras, oferecendo conteúdo ao vivo e sob demanda.

Um dos destaques é a publicidade segmentada, que exibirá anúncios relevantes com base na localização e nos interesses pessoais dos espectadores. Isso significa propagandas mais personalizadas e relevantes, incluindo de empresas locais.

A internet não será obrigatória para assistir à TV, mas será necessária para acessar os recursos interativos, como participar de enquetes, conversar com outros espectadores e até comprar produtos diretamente dos programas.

Durante eventos esportivos, os espectadores poderão escolher diferentes ângulos de câmera, proporcionando uma experiência de visualização personalizada. O acesso à TV 3.0 será possível através de um conversor ou comprando uma TV compatível com o novo padrão.

A transição para a TV 3.0 está prevista para começar em breve, com os padrões sendo definidos até o final de 2024 e os produtos compatíveis chegando ao mercado logo em seguida. O governo planeja oferecer linhas de crédito para ajudar as emissoras a atualizarem seus sistemas.

Para garantir o acesso a todos, podem surgir programas de assistência, semelhante ao que ocorreu na transição para a TV digital, começando pelas grandes cidades e se expandindo para áreas remotas.

Embora os serviços de streaming sejam populares, a TV aberta continua sendo uma preferência nacional. Segundo o Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, cerca de 70% da população brasileira ainda assiste à TV aberta, reafirmando sua importância para o entretenimento e a informação no país.
 
Membro conhecido
Aug
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Cronograma da chegada da 3.0 garantido pela emissora lider em audiência.
Afiliadas como EPTV e RBS ja produzem programas em 4k e a maioria das demais numa frenesi atualização para estarem em IP, prontas para integrarem ao sinal broadcasting exigido pela nova digital aberta.
No final do 2 semestre esse topico vai ser o principal do forum com a chegada dos parametros de transmissão e recepção, envolvendo fortes investimentos das emissoras, fabricantes de tvs e das caixinhas adaptadoras.
Vamos aproveitar que alguns foristas tem acesso aos bastidores das principais redes e adiantar o que a Record, SBT, Band e RedeTv estão preparando para essa invevitável evolução.
 
Membro conhecido
Sep
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Tópico para comentários sobre a implementação da TV 3.0 no Brasil

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A TV 3.0 promete transformar radicalmente a experiência de assistir televisão em casa, com imagens quatro vezes mais nítidas e conexão integrada à internet. O governo está prestes a definir os critérios para essa nova geração da TV digital, que trará uma série de avanços revolucionários.

Com a TV 3.0, os telespectadores poderão desfrutar de sinal gratuito, qualidade de imagem UltraHD (3.840 x 2.160 pixels), som imersivo, conexão à internet e a possibilidade de interação direta. Em vez de canais tradicionais, haverá aplicativos das emissoras, oferecendo conteúdo ao vivo e sob demanda.

Um dos destaques é a publicidade segmentada, que exibirá anúncios relevantes com base na localização e nos interesses pessoais dos espectadores. Isso significa propagandas mais personalizadas e relevantes, incluindo de empresas locais.

A internet não será obrigatória para assistir à TV, mas será necessária para acessar os recursos interativos, como participar de enquetes, conversar com outros espectadores e até comprar produtos diretamente dos programas.

Durante eventos esportivos, os espectadores poderão escolher diferentes ângulos de câmera, proporcionando uma experiência de visualização personalizada. O acesso à TV 3.0 será possível através de um conversor ou comprando uma TV compatível com o novo padrão.

A transição para a TV 3.0 está prevista para começar em breve, com os padrões sendo definidos até o final de 2024 e os produtos compatíveis chegando ao mercado logo em seguida. O governo planeja oferecer linhas de crédito para ajudar as emissoras a atualizarem seus sistemas.

Para garantir o acesso a todos, podem surgir programas de assistência, semelhante ao que ocorreu na transição para a TV digital, começando pelas grandes cidades e se expandindo para áreas remotas.

Embora os serviços de streaming sejam populares, a TV aberta continua sendo uma preferência nacional. Segundo o Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, cerca de 70% da população brasileira ainda assiste à TV aberta, reafirmando sua importância para o entretenimento e a informação no país.
uma duvida. logo de arrancada, numa cidade que nem são paulo que até o canal 51 é congestionado, as novas transmissões não podem ocorrer ao mesmo tempo que as atuais? (óbvio, risco de interferência?!?!)
 
Última edição:
Membro conhecido
Sep
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uma duvida. logo de arrancada, numa cidade que nem são paulo que até o canal 51 é congestionado, as novas transmissões não podem ocorrer ao mesmo tempo que as atuais? (óbvio, risco de interferência?!?!)

Provavelmente será numa faixa diferente do UHF de hoje...
 
Membro conhecido
Mar
2,005
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Provavelmente será numa faixa diferente do UHF de hoje...
Não dá pra simplesmente criar uma nova faixa de radiodifusão. Isso é definido em convenções internacionais. Vai ter que usar o que tem hoje, VHF alto ou UHF. Como será a canalização, se os canais seguirão tendo 6 MHz cada, isso não importa mas terá que ser nas mesmas faixas de frequência atualmente disponíveis.
 
Membro conhecido
Oct
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Não dá pra simplesmente criar uma nova faixa de radiodifusão. Isso é definido em convenções internacionais. Vai ter que usar o que tem hoje, VHF alto ou UHF. Como será a canalização, se os canais seguirão tendo 6 MHz cada, isso não importa mas terá que ser nas mesmas faixas de frequência atualmente disponíveis.

Se o novo padrão for retrocompatível com os televisores atuais a canalização e largura de banda devem permanecer inalteradas. E se houver mudanças nos pacotes de dados teria que estar dentro das normas do ISDB-T, sob risco das TVs não conseguirem abrir o sinal.
 
Última edição:
Membro conhecido
Oct
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Se o novo padrão for retrocompatível com os televisores atuais a canalização e largura de banda devem permanecer inalteradas. E se houver mudanças nos pacotes de dados teria que estar dentro das normas do ISDB-T, sob risco das TVs não conseguirem abrir o sinal.
O padrão que é retrocompativel é o 2.5, que já está no ar, o 3.0 não é retrocompativel, vai precisar de novos equipamentos de ambos os lados, transmissores e receptores.
 
Membro conhecido
Mar
2,005
3,542
Como não será retrocompatível significa que estão livres p/ desenvolver um padrão que use canalização diferente mas dentro das faixas padronizadas e autorizadas pela Anatel para radiodifusão. Como isso vai caber na Grande SP é um mistério já que no UHF só temos dois canais livres: o que foi da TV Justiça e o da Globo News analógica que desligou e o devolveu à União.
 
Membro conhecido
Sep
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Como não será retrocompatível significa que estão livres p/ desenvolver um padrão que use canalização diferente mas dentro das faixas padronizadas e autorizadas pela Anatel para radiodifusão. Como isso vai caber na Grande SP é um mistério já que no UHF só temos dois canais livres: o que foi da TV Justiça e o da Globo News analógica que desligou e o devolveu à União.
e que a ressalva, que esse ultimo, se considera ocupado pela "exclusividade" da afiliada de Mogi das Cruzes!!
 
Membro
Jan
17
32
A saída talvez seria algum remanejamento de outro serviço, como a devolução dos 700 Mhz ocupados pelo 4G, ou mesmo a faixa dos 800 Mhz (teríamos novamente o uso dos canais 52 ao 83 UHF). Pode ser uma possibilidade, mas não sei se seria viável.
 
Membro conhecido
Mar
2,005
3,542
A saída talvez seria algum remanejamento de outro serviço, como a devolução dos 700 Mhz ocupados pelo 4G, ou mesmo a faixa dos 800 Mhz (teríamos novamente o uso dos canais 52 ao 83 UHF). Pode ser uma possibilidade, mas não sei se seria viável.
Possibilidade diria que é mínima e o apetite das teles é insaciável. Se perguntar pra Vivo, Tim e Claro sobre a faixa dos 600 MHz irão responder que deve ser destinada a elas como já ocorre em algumas partes do mundo, e deixar de ser pra radiodifusão.
Fora que cada uma já pagou de R$ 1,92 a 1,94 bilhão pela faixa dos 700 MHz + R$ 904 pra bancar a limpeza da faixa (remanejamento da TV), ninguém vai jogar fora quase 3 bilhões. Também há a validade das licenças do 4G em UHF, algumas torres estão licenciadas até 2031. Outras até 2028, 29, etc. A Anatel não pode tomar a faixa das teles sem desrespeitar a legislação.
 
Membro conhecido
Oct
602
319
Provavelmente será numa faixa diferente do UHF de hoje...
Nossos colegas comentaram sobre a indisponibilidade de espectro para a TV 3.0
Pelo jeito, esse serviço ficará restrito a TV a cabo ou terá de ocupar faixas de satélite.
À propósito, está fase de conclusão o apagão de TV via satélite da Banda C Analógica, no ar desde os anos 1980.
Será que a TV 3.0 terá de se acomodar nessa faixa?
 
Membro conhecido
Mar
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Nossos colegas comentaram sobre a indisponibilidade de espectro para a TV 3.0
Pelo jeito, esse serviço ficará restrito a TV a cabo ou terá de ocupar faixas de satélite.
À propósito, está fase de conclusão o apagão de TV via satélite da Banda C Analógica, no ar desde os anos 1980.
Será que a TV 3.0 terá de se acomodar nessa faixa?

Com a multiprogramação liberada recentemente pelo Governo Federal para as TVs Educativas e Comerciais, pode haver uma significativa economia de espectro, e consequentemente, sobrar espaço para a TV 3.0 nas capitais e regiões metropolitanas. O que seria excelente!
 
Membro conhecido
Sep
698
700
Não dá pra simplesmente criar uma nova faixa de radiodifusão. Isso é definido em convenções internacionais. Vai ter que usar o que tem hoje, VHF alto ou UHF. Como será a canalização, se os canais seguirão tendo 6 MHz cada, isso não importa mas terá que ser nas mesmas faixas de frequência atualmente disponíveis.

É o que está sendo discutido nos fóruns técnicos do SBTVD, só trouxe a informação para cá.... mas lógico, nada definido, senão já teria sido divulgado.
 
Membro conhecido
Sep
698
700
Nossos colegas comentaram sobre a indisponibilidade de espectro para a TV 3.0
Pelo jeito, esse serviço ficará restrito a TV a cabo ou terá de ocupar faixas de satélite.
À propósito, está fase de conclusão o apagão de TV via satélite da Banda C Analógica, no ar desde os anos 1980.
Será que a TV 3.0 terá de se acomodar nessa faixa?

Não... isso é a única coisa que é certa... será na tv terrestre! nada de tv a cabo ou faixas de satélite...
 
Membro conhecido
Mar
2,005
3,542
Sim, será terrestre. Mas surgiu uma informação nova. A Anatel agora estuda acabar com os canais 35 a 50 cedendo a faixa dos 600 MHz para as teles, mediante a criação de uma nova faixa de radiodifusão entre o VHF alto e o UHF. Só não sei se é algo que já existe ou haverá a nível mundial, ou se é mais uma jabuticaba:

Na próxima reunião do GT TV 3.0, vamos apresentar o estudo que fizemos na faixa de 300 MHz para alocar a TV 3.0 no país. Já identificamos 14 canais, e sabemos que haverá mais canais no futuro”.

fonte: set.org.br
 
Membro conhecido
Aug
1,228
1,748
Sim, será terrestre. Mas surgiu uma informação nova. A Anatel agora estuda acabar com os canais 35 a 50 cedendo a faixa dos 600 MHz para as teles, mediante a criação de uma nova faixa de radiodifusão entre o VHF alto e o UHF. Só não sei se é algo que já existe ou haverá a nível mundial, ou se é mais uma jabuticaba:

Na próxima reunião do GT TV 3.0, vamos apresentar o estudo que fizemos na faixa de 300 MHz para alocar a TV 3.0 no país. Já identificamos 14 canais, e sabemos que haverá mais canais no futuro”.

fonte: set.org.br
Twm o artigo no set onde esta essa informaçao?
 
Membro conhecido
Mar
2,005
3,542
Na hipótese de termos uma nova faixa de TV, vou chamá-la de "UHF baixo" não é só fazer um tuner de TV que a sintonize, tem a questão da antena para quando não tivermos mais a atual TV digital. Se pensarmos nas log-periódicas ela seria como que "espichada" pros lados, isto é, com elementos maiores a fim de pegar o UHF baixo adequadamente, e descartando os menores, da ponta, que se destinam a pegar os canais mais altos, que já não existirão.
 
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