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APAGÃO ANALÓGICO prejudicou alguém?

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Oi pessoal!
Já se passaram vários anos desde o início da transição da TV analógica terrestre PAL-M para digital SBTVD-t.
O processo está quase consolidado, mas pouco se sabe sobre os problemas que ainda estão à espera de solução.

Gostaria de deixar a pergunta título para que os colegas respondam:
Houve prejuízo, ainda que passageiro, com o apagão analógico?

É sabido que a cobertura da TV analógica terrestre, desde os primórdios, sempre foi problemática.
Nos grandes centros urbanos, apesar da existência de sinal forte, há o problema de reflexões por multi-percurso pelas altas edificações, isto é: fantasmas nas telas. A TV a cabo veio como solução para esse problema.

Nos bairros e cidades distantes dos grandes centros urbanos, apesar dos recordes quilométricos de alcance de sinal, há o problema de áreas de sombra pelo caminho. Dessa maneira, muitos resolveram o problema com a recepção via satélite.

A TV digital veio para resolver os dois problemas citados, pois o modelo adotado no Brasil é imune aos fantasmas e as áreas de sombra podem ser "iluminadas" com transmissores auxiliares.

Mas como está a situação atual?
Boa parte dessa pergunta são respondidas nos tópicos de recepção de cada cidade.
Mas é possível ter uma ideia geral do que está acontecendo no Brasil?
 
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TV Digital avança, mas canal por assinatura ainda é considerado caro​

Editoria: Estatísticas Sociais | Carmen Nery | Arte: Brisa Gil
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29/04/2020 10h00 | Última Atualização: 29/04/2020 16h18

PNAD_TIC_TV_HOME_piqsels.jpg
Pesquisa mostra que proporção de domicílios que recebem o sinal de TV Digital chegou a 86,6% em 2018 - Foto: Piqsels

O uso da televisão pelos brasileiros vem sofrendo transformações e o rendimento tem impactado diretamente nos hábitos de consumo. As TVs de tubo estão sendo rapidamente substituídas pelas de tela fina – que já trazem conversor digital – e o número de lares que recebem o sinal de TV Digital chegou a 86,6% em 2018, ante 79,8% em 2017. Por outro lado, a proporção de domicílios com recepção de TV aberta por antena parabólica vem caindo, assim como a de lares com TV por assinatura, ainda considerada cara por 51,8% das famílias.

É o que revela a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) que investigou, no quarto trimestre de 2018, o acesso à Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Pela primeira vez, a pesquisa incluiu dados sobre rendimentos médio e sua relação com os diferentes tipos de serviços.

A coordenadora de trabalho e rendimento do IBGE, Maria Lucia Vieira, diz que há uma correlação positiva do rendimento com a posse de alguns bens. “Os domicílios com TV de tela fina têm rendimentos maiores do que os domicílios com TV de tubo. E o próprio meio de acesso ao sinal de TV digital varia de acordo com o rendimento.

Nos domicílios com acesso por TV por assinatura, um serviço mais caro, o rendimento per capita é maior do que os domicílios que captam o sinal por antena parabólica. E varia também de acordo com a região. Em uma área rural, a instalação de parabólica tem menor custo do que a instalação de cabos de TV por assinatura”, analisa a coordenadora do IBGE.

Em 2018, dos 71,7 milhões de domicílios particulares permanentes do país, em 96,4% havia televisão, ante 96,7%, em 2017, repetindo uma tendência de ligeira redução já revelada em 2016. O rendimento dos domicílios sem televisão (R$ 954) representava 58,9% daquele referente ao dos que tinham o aparelho de TV (R$1.620).

A região Norte continuou detendo o menor percentual de domicílios com televisão no total (92,3%). A região Sudeste permaneceu com o maior resultado desse indicador no total (97,8%) e em área urbana (97,9%), enquanto que, na área rural, o percentual mais elevado foi o da Região Sul (96,0%).

grafico-rendimento-tv.png


Cresce adoção do conversor digital

Maria Lucia Vieira observa que, a partir de 2012, começaram a ser produzidos no Brasil televisores de tela fina já com conversor de TV digital integrado. A PNAD aponta que o número de lares com televisores de tela fina subiu de 49 milhões para 53 milhões (de 69,8% para 74,3%) e os com TV de tubo caiu de 27 milhões para 23 milhões (de 38,8% para 31,9%) na passagem de 2017 para 2018.

A migração entre os dois tipos de aparelho é acelerada. A parcela dos que tinham somente televisão de tela fina estava em 52,3%, em 2016, subiu para 57,9%, em 2017, e alcançou 64,5%, em 2018. Já o percentual dos domicílios em que havia somente televisão de tubo estava em 32,2%, em 2016, caiu para 27,0%, em 2017, e baixou para 22,1%, em 2018.

“A concentração de domicílios apenas com TV de tubo é maior no Norte e no Nordeste. E o rendimento médio é menor (R$ 1.008) do que nos domicílios que têm somente TV de tela fina (R$ 1.875)”, observa Alessandra Scalioni Brito, analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE.

grafico-domicilios-tv-digital.png


TV Digital já é captada em 90% dos domicílios urbanos com televisores

Em 2018, havia 59,8 milhões de domicílios com televisão com conversor de TV digital, representando um aumento de 79,8% em 2017, para 86,6%, em 2018. Em área urbana, a expansão foi de 83,7% para 89,9%; mas a maior intensidade de migração se dá na área rural que subiu de 53,5% para 64,1%.

“O grande aumento na adoção do conversor foi nos domicílios que tinham TV de tubo, passando de 41,8% para 54,9%. Por outro lado, quase 100% dos aparelhos com tela fina já têm conversor, percentual passou de 94,7% para 96,0%”, acrescenta Alessandra Scalioni.

Mas ainda havia, em 2018, 2,14 milhões de domicílios sem alternativa para receber o sinal de TV digital. Eles incluem os domicílios com aparelho sem conversor que também não recebiam sinal de televisão por antena parabólica e nem tinham serviço de televisão por assinatura.

Esse número caiu de 6,2% para 3,1%, de 2017 para 2018. “Isso muda de acordo com as regiões. No Norte corresponde a 4,5% dos domicílios com TV, no Nordeste a 4,5%, no Sudeste 2,2%, no Sul 2,9% e no Centro Oeste 2,7%.

O prazo para o desligamento total do sinal analógico foi adiado de dezembro de 2018 para 2023”, ressalta Maria Lucia Vieira.

Cai o número de TV por parabólica

A pesquisa identificou uma redução no percentual de domicílios com recepção de antena parabólica que caiu de 32,4% para 30%. Há quedas tanto na área urbana (de 26,8% para 24,6%) quanto na rural (de 70,5% para 66,7%). Regionalmente, a maior concentração de domicílios com antena parabólica é no Nordeste (43,8%) e no Norte (41,0%).

O rendimento real médio per capita dos domicílios com televisão que tinha recepção por antena parabólica (R$ 1.160) ficou em patamar abaixo daquele dos domicílios com televisão sem este tipo de antena (R$ 1.817).

Maria Lucia Vieira ressalta que, enquanto as antenas parabólicas são mais frequentes na área rural, na área urbana há maior uso de TV por assinatura. A PNAD TIC identificou uma ligeira redução no percentual de domicílios com TV por assinatura, que passou de 32,9% para 31,8%. A diminuição ocorreu em área urbana (de 35,6% para 34,3%) e houve ligeiro aumento na área rural (de 14,1% para 14,9%).

O Sudeste continuou detendo o maior percentual de domicílios com TV por assinatura no total (41,4%), em área urbana (42,2%) e em área rural (28,4%), enquanto o Nordeste, permaneceu com o menor no total (17,6%) e em área urbana (20,5%). A Região Norte ficou com o mínimo em área rural (7,8%).

“Em relação aos motivos para a não adoção do serviço de TV por assinatura, 51,8% consideram o serviço caro e 42,5% não têm interesse, principalmente nas regiões Sul e Sudeste”, diz Maria Lucia Vieira.

Em conjunto, esses dois motivos mais indicados abrangiam 94,3% dos domicílios com televisão sem o serviço de televisão por assinatura. Mas o percentual dos que não têm acesso à TV por assinatura porque os vídeos (inclusive de programas, filmes ou séries) acessados pela Internet substituíam este serviço já representavam 3,5%, enquanto os que não o tinham por não estar disponível na área em que se localizava o domicílio, somente 1,6%.

A pesquisa também revela que o serviço de TV por assinatura é altamente dependente de renda. O rendimento real médio per capita dos domicílios que tinham televisão por assinatura (R$ 2.721) suplantou o daqueles sem este tipo de serviço (R$ 1.106).

Na área rural, o rendimento de quem não tem acesso a TV por assinatura (R$ 726) representou 60,7%, daquele auferido pelos domicílios com acesso a este tipo de serviço (R$ 1.197). Esse percentual ficou em 41,8%, em área urbana (R$ 1.178 frente a R$ 2 818).

“Comparando com o serviço de recepção por antena parabólica, o rendimento desses domicílios (R$ 1.160) representava 42,6% daquele com acesso a serviço de televisão por assinatura (R$ 2.721). Isso porque, enquanto a TV por assinatura está relacionada a quem tem condições de pagar; a TV por parabólica é uma necessidade onde não há sinal de TV”, conclui Alessandra.

Fonte:


 
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O triste caso dos condomínios prediais.

Quando o sistema analógico começou, existiam apenas os canais de VHF (2 a 13) e, portanto, os fabricantes de equipamentos para o sistema coletivo passaram a fabricar componentes e cabos com resposta na faixa de VHF (canais 2 a 13).

Assim, milhares de edifícios instalaram seus sistemas com distribuição para os canais 2 a 13.

Passaram-se alguns anos e os canais de UHF (14 a 69) entraram em operação e os novos condomínios não tinham interesse em receber o UHF, até porque a instalação do sistema para receber o sinal de VHF e UHF possui um preço mais alto. Portanto, até hoje são instaladas, em sua maioria, antenas coletivas apenas com o sistema VHF (canais 2 a 13).

Porém, a TV digital exige o uso de antena UHF e a solução dada pelos antenistas para os condomínios que optam por ter os canais de UHF (14 a 69) normalmente é a instalação de conversores de UHF para VHF, onde o sinal é distribuído no mesmo cabo atual, reduzindo custos. Cada empresa de instalação ou antenista escolhe aleatoriamente o canal de UHF a ser convertido para VHF. Ou seja, o morador assistirá somente aos canais escolhidos pelo antenista.

Assim, temos uma situação onde o síndico e os condôminos, normalmente leigos no assunto, optam sempre pelo preço mais baixo. Raramente se investe em um sistema de maior qualidade e assistência técnica adequada.

Fonte:

Comentários

Vamos a um exemplo histórico:

Nos velhos tempos da TV analógica, a cidade de S. Paulo recebia sinais de TV terrestres ocupados pelos canais VHF 2, 4, 5, 7, 9, 11 e 13. Com a chegada do serviço de UHF (ainda analógico), estreado pela finada MTV canal 16, antenistas de sistemas coletivos adotaram uma solução precária.

Os canais de VHF adjacentes 6, 8, 10 e 12 (exceto o canal 3 VHF usado por videocassetes, computadores e games de primeira geração) passaram a ser ocupados por alguns canais de TV em UHF (na época 14 ao 83) convertidos para canais de VHF, além de sistemas de vigilância predial por circuito fechado de TV. Tudo muito espremido...

Resumo da Ópera.

Com o desligamento do sinal analógico, o serviço de TV digital terrestre passou a operar em VHF, canais 7 ao 13 e UHF, canais 14 a 60.

A parte "baixa" do VHF (canais 2 ao 5) será ocupada por outros serviços, enquanto a faixa de FM estendida será ocupada pelo canal 6.

Uma boa parte da população que mora em grandes centros urbanos ainda não desfruta da superior qualidade do sinal digital aberto, pois a estrutura de distribuição de sinal (backbone) dos prédios residenciais foi projetada apenas para sinais de TV em VHF.

Todos aqueles que moram em antigos condomínios populares e não conseguem capturar TV digital com antena interna, continuarão a assistir TV Digital convertida para antigo sistema analógico PAL-M...
 
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O triste caso dos condomínios prediais.



Fonte:

Comentários

Vamos a um exemplo histórico:

Nos velhos tempos da TV analógica, a cidade de S. Paulo recebia sinais de TV terrestres ocupados pelos canais VHF 2, 4, 5, 7, 9, 11 e 13. Com a chegada do serviço de UHF (ainda analógico), estreado pela finada MTV canal 16, antenistas de sistemas coletivos adotaram uma solução precária.

Os canais de VHF adjacentes 6, 8, 10 e 12 (exceto o canal 3 VHF usado por videocassetes, computadores e games de primeira geração) passaram a ser ocupados por alguns canais de TV em UHF (na época 14 ao 83) convertidos para canais de VHF, além de sistemas de vigilância predial por circuito fechado de TV. Tudo muito espremido...

Resumo da Ópera.

Com o desligamento do sinal analógico, o serviço de TV digital terrestre passou a operar em VHF, canais 7 ao 13 e UHF, canais 14 a 60.

A parte "baixa" do VHF (canais 2 ao 5) será ocupada por outros serviços, enquanto a faixa de FM estendida será ocupada pelo canal 6.

Uma boa parte da população que mora em grandes centros urbanos ainda não desfruta da superior qualidade do sinal digital aberto, pois a estrutura de distribuição de sinal (backbone) dos prédios residenciais foi projetada apenas para sinais de TV em VHF.

Todos aqueles que moram em antigos condomínios populares e não conseguem capturar TV digital com antena interna, continuarão a assistir TV Digital convertida para antigo sistema analógico PAL-M...

Como é que é?

Que eu saiba o PAL-M é o sistema de cor(tanto que mesmo em transmissão digital é PAL-M) não a "Tecnologia" de transmissão da TV digital.
 
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Como é que é?

Que eu saiba o PAL-M é o sistema de cor(tanto que mesmo em transmissão digital é PAL-M) não a "Tecnologia" de transmissão da TV digital.
Um canal digital é convertido em canal analógico, um exemplo, Conversor Digital (Somente saída AV) Ligado em Video Cassete que é ligado na TV via canal 3 VHF.
 
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Como é que é?

Que eu saiba o PAL-M é o sistema de cor(tanto que mesmo em transmissão digital é PAL-M) não a "Tecnologia" de transmissão da TV digital.
Vamos por partes...

Padrão "M"

Concebido no fim dos anos 1940, é um padrão de televisão analógica norte-americano em preto-e-branco, no qual a imagem é decomposta na transmissão e recomposta na recepção numa sequência 525 linhas de imagem por quadro, repetidos 30 vezes a cada segundo. Na época da introdução, o padrão M superou as qualidade de imagens do padrão britânico "A" (425 linhas por 25 quadros), e foi considerado na época como um padrão de "alta definição".

NTSC -National Television System Comitee

Sistema de TV em cores compatível ao padrão M, no qual a informação de cores é inserida na própria portadora de imagem.

É sabido que a cor branca (Y) pode ser obtida da soma das cores primárias vermelha (R), verde (G) e azul (B).

A equação NTSC define a composição da cor branca como:

Y = 0,3 R + 0,59 G+ 0,11B

Y = branco = 100% de brilho
A cor vermelha representa 30% de brilho numa transmissão em preto-e-branco;
A cor verde, 59 % ;
A cor azul; 11%.

Dessa maneira, um receptor de TV em preto e branco reproduz as cores na seguinte condição:

A cor azul é quase preta, a cor verde é cinza claro e a cor vermelha é cinza escuro.

A equação NTSC é usada em TODOS os sistemas de televisão analógicos e digitais.

TODOS os sistemas de televisão transmitem apenas a informação da cor branca (Y) das imagens capturadas, mais diferença de cores (R-Y) e (B-Y). A recuperação das cores originais são obtidas através de operações matemáticas relativamente simples.


Na ocasião da concepção do sistema NTSC (National Television System Comitee), no qual vários fabricantes de televisão participavam do projeto, a Philco propôs o sistema CPM (Colour Phase Modulation), a fim de corrigir automaticamente os erros de tonalidade de cor. A proposta foi abandonada, pois as cores, embora fiéis, eram frequentemente reproduzidas com um indesejável efeito de cintilação.


PAL - Phase Alternation Line

O sistema alemão PAL é um aperfeiçoamento dos sistemas de transmissão de cores americano NTSC e francês SECAM (Séquentiel Couleur Avec Mémoire). Enquanto o sistema NTSC transmite a informação de cor em fase constante, o sistema PAL alterna a fase da informação de cores linha-a-linha.

No sistema PAL, a informação de cor de uma linha de imagem recebida é memorizada e misturada com a informação de cor uma linha recebida em tempo real. Isso é "admissível", pois a diferença de cores entre duas linhas seguidas é muito pequena. A correção de erros de fase de cor recebida é feita por "interpolação vetorial".

A fidelidade de cores no sistema PAL e SECAM é superior ao sistema NTSC, mas a definição do último é superior aos dois primeiros.

Com a chegada dos sistemas digitais, a informação de cores passou a ser transmitida numericamente, de modo que os problemas de erros das fase de tons desapareceram. O problema agora é outro: as travadinhas de imagens...

Mais:
 
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Vamos por partes...

Padrão "M"

Concebido no fim dos anos 1940, é um padrão de televisão analógica norte-americano em preto-e-branco, no qual a imagem é decomposta na transmissão e recomposta na recepção numa sequência 525 linhas de imagem por quadro, repetidos 30 vezes a cada segundo. Na época da introdução, o padrão M superou as qualidade de imagens do padrão britânico "A" (425 linhas por 25 quadros), e foi considerado na época como um padrão de "alta definição".

NTSC -National Television System Comitee

Sistema de TV em cores compatível ao padrão M, no qual a informação de cores é inserida na própria portadora de imagem.

É sabido que a cor branca (Y) pode ser obtida da soma das cores primárias vermelha (R), verde (G) e azul

A equação NTSC define a cor branca como:

Y = 0,3 R + 0,59 G+ 0,11B

Y = branco = 100% de brilho
A cor vermelha representa 30% de brilho numa transmissão em preto-e-branco;
A cor verde, 59 % ;
A cor azul; 11%.

Dessa maneira, um receptor de TV em preto e branco reproduz as cores na seguinte condição:

A cor azul é quase preta, a cor verde é cinza claro e a cor vermelha é cinza escuro.

A equação NTSC é usada em TODOS os sistemas de televisão analógicos e digitais.

TODOS os sistemas de televisão transmitem apenas a informação da cor branca (Y) das imagens capturadas, mais diferença de cores (R-Y) e (B-Y). A recuperação das cores originais são obtidas através de operações matemáticas relativamente simples.


Na ocasião da concepção do sistema NTSC (National Television System Comitee), no qual vários fabricantes de televisão participavam do projeto, a Philco propôs o sistema CPM (Colour Phase Modulation), a fim de corrigir automaticamente os erros de tonalidade de cor. A proposta foi abandonada, pois as cores, embora fiéis, eram frequentemente reproduzidas com um indesejável efeito de cintilação.


PAL - Phase Alternation Line

O sistema alemão PAL é um aperfeiçoamento dos sistemas de transmissão de cores americano NTSC e francês SECAM (Séquentiel Couleur Avec Mémoire). Enquanto o sistema NTSC transmite a informação de cor em fase constante, o sistema PAL alterna a fase da informação de cores linha-a-linha.

No sistema PAL, a informação de cor de uma linha de imagem recebida é memorizada e misturada com a informação de cor uma linha recebida em tempo real. Isso é "admissível", pois a diferença de cores entre duas linhas seguidas é muito pequena. A correção de erros de fase de cor recebida é feita por "interpolação vetorial".

A fidelidade de cores no sistema PAL e SECAM é superior ao sistema NTSC, mas a definição do último é superior aos dois primeiros.

Com a chegada dos sistemas digitais, a informação de cores passou a ser transmitida numericamente, de modo que os problemas de erros das fase de tons desapareceram. O problema agora é outro: as travadinhas de imagens...

Mais:
Talvez pelo NTSC ter fase constante apelidavam de Not The Same Color (Não a mesma cor) onde havia alterações durante a transmissão das cores!!!!

Esse feito de cintilação é aquele q é frequentemente visto em transmissões dos anos 60 a 80 q fica tipo um "rastro" em focar em objetos brilhantes?
 
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Talvez pelo NTSC ter fase constante apelidavam de Not The Same Color (Não a mesma cor) onde havia alterações durante a transmissão das cores!!!!

Esse feito de cintilação é aquele q é frequentemente visto em transmissões dos anos 60 a 80 q fica tipo um "rastro" em focar em objetos brilhantes?
Os americanos pagaram pela ousadia. Mas sem a coragem dos gringos, tanto a TV analógica quanto digital teriam demorado muito mais tempo para chegar.

O rastro de imagem, citado pelo colega deve estar ligado ao efeito de recepção de um sinal de TV direto somado a outro com um atraso muito pequeno, o qual provoca uma franja que contorna o lado direito de qualquer imagem televisionada.

Esses contornos era uma limitação desde os tempos da TV em preto e branco. No sistema NTSC, esse problema agravou-se, pois as franjas eram "realçadas" por cores diferentes da imagem original.

No sistema PAL (Peace, At Last), as franjas aparecem nas mesmas cores originais, porém atenuadas. Desta maneira, essa deficiência tornou-se mais tolerável ao telespectador.

A adoção do sistema alemão, conhecido pelos operadores de TV como "Santo PAL", permitiu a rápida disseminação da TV em cores no Brasil, pois esse sistema demonstrou robustez e confiabilidade, mesmo em instalações precárias.

Os americanos contornaram as limitações do sistema NTSC com a implementação maciça de TV a cabo.

As irritantes cintilações (efeito pisca-pisca) do sistema CPM (Colour Phase Modulation), nunca adotado, também ocorriam em versões experimentais do sistema de televisão CBS (Columbia Broadcasting System).

cbs_color_tp.gif

Imagem de Teste do Padrão CBS

Sistema CBS funcionando precariamente.

Notar que as cores do padrão CBS cintilam e depois mudam, por algum prolema de sincronismo no servo-mecanismo do filtro óptico giratório, conforme comentário do youtuber.

Cena de Judy Garland, em "O Mágico de Oz".

O sistema CBS oficial transmitia uma única cor a cada semi-quadro (144 campos de imagem por segundo). Quando uma imagem de um objeto branco, como uma bola de futebol, deslocava-se rapidamente na tela no sentido horizontal, formava-se um rastro colorido semelhante ao arco-íris.

O sistema CBS de TV em cores teve uma vida comercial muito curta, pois dependia de tecnologia complexa.
Era uma mistura de TV de tubo preto-e-branco com filtro colorido de cinema mecânico, além de ser incompatível como os milhares receptores no padrão M, em operação nos EUA no início dos anos 1950.

Na corrida comercial entre conceitos diferentes de fazer televisão em cores, o sistema NTSC venceu o sistema CBS, ainda que "na marra".

Durante a Guerra da Coréia, o governo americano proibiu o fornecimento do "mu-metal" à fabrica de televisores da CBS, a fim de utilizá-lo exclusivamente em equipamentos militares.


800px-DLP_rainbow_effect.JPG

Projetor DLP e o efeito arco-iris obtido pela rápida movimentação da mão à frente do feixe de luz.

Mais sobre o sistema CBS:

O sistema sequencial de cores voltou a ser usado no fim dos anos 1990, em projetores e receptores de TV retro-projetados através da tecnologia DLP, os quais foram superados pelos TV de Plasma e LCD (retro-iluminados por lâmpadas fluorescentes ou LEDs brancos).
 
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Os americanos pagaram pela ousadia. Mas sem a coragem dos gringos, tanto a TV analógica quanto digital teriam demorado muito mais tempo para chegar.

O rastro de imagem, citado pelo colega deve estar ligado ao efeito de recepção de um sinal de TV direto somado a outro com um atraso muito pequeno, o qual provoca uma franja que contorna o lado direito de qualquer imagem televisionada.

Esses contornos era uma limitação desde os tempos da TV em preto e branco. No sistema NTSC, esse problema agravou-se, pois as franjas eram "realçadas" por cores diferentes da imagem original.

No sistema PAL (Peace, At Last), as franjas aparecem nas mesmas cores originais, porém atenuadas. Desta maneira, essa deficiência tornou-se mais tolerável ao telespectador.

A adoção do sistema alemão, conhecido pelos operadores de TV como "Santo PAL", permitiu a rápida disseminação da TV em cores no Brasil, pois esse sistema demonstrou robustez e confiabilidade, mesmo em instalações precárias.

Os americanos contornaram as limitações do sistema NTSC com a implementação maciça de TV a cabo.

As irritantes cintilações (efeito pisca-pisca) do sistema CPM (Colour Phase Modulation), nunca adotado, também ocorriam em versões experimentais do sistema de televisão CBS (Columbia Broadcasting System).

cbs_color_tp.gif

Imagem de Teste do Padrão CBS

Sistema CBS funcionando precariamente.

Notar que as cores do padrão CBS cintilam e depois mudam, por algum prolema de sincronismo no servo-mecanismo do filtro óptico giratório, conforme comentário do youtuber.

Cena de Judy Garland, em "O Mágico de Oz".

O sistema CBS oficial transmitia uma única cor a cada semi-quadro (campo de imagem). Quando uma imagem de um objeto branco, como uma bola de futebol, deslocava-se rapidamente na tela no sentido horizontal, formava-se um rastro colorido semelhante ao arco-íris.

O sistema CBS de TV em cores teve uma vida comercial muito curta, pois dependia de tecnologia complexa.
Era uma mistura de TV de tubo preto-e-branco com filtro colorido de cinema mecânico, além de ser incompatível como os milhares receptores no padrão M, em operação nos EUA no início dos anos 1950.

Na corrida comercial entre conceitos diferentes de fazer televisão em cores, o sistema NTSC venceu o sistema CBS, ainda que "na marra".

Durante a Guerra da Coréia, o governo americano proibiu o fornecimento do "mu-metal" à fabrica de televisores da CBS, a fim de utilizá-lo exclusivamente em equipamentos militares.


800px-DLP_rainbow_effect.JPG

Projetor DLP e o efeito arco-iris obtido pela rápida movimentação da mão à frente do feixe de luz.

O sistema sequencial de cores voltou a ser usado, no fim dos anos 1990, em projetores e receptores de TV retro-projetados através da tecnologia DLP, os quais foram superados pelos TV de Plasma e LCD (retro-iluminados por lâmpadas fluorescentes ou LEDs brancos).
Parece aquele efeito que usaram no Chaves Especial 30 Anos com atores brasileiros:
Observe as flores "piscando" logo no início.
 
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Parece aquele efeito que usaram no Chaves Especial 30 Anos com atores brasileiros:
Observe as flores "piscando" logo no início.
Legal, Pégaso!
Será que o efeito foi proposital?

Nos anos 1960, a TV Tupi transmitiu em NTSC oficial uma vez por semana a série Bonanza, mas logo encerrou por causa de um terrível incêndio ocorrido nos transmissores. Se não fosse por isso, o sistema PAL-M nunca teria saído do papel!

A TV Excelsior testou o sistema experimental CBS nos Programas Brasil 60 com Bibi Ferreira e Moacyr Franco Show.

Na época não havia televisão em casa, de modo que só tenho relatos de parentes, amigos e de um antigo funcionário da emissora. Como o padrão era baseado em 30 quadros, a cintilação era terrível.



E o mais engraçado:

Mesmo quem assistia aos programas em televisores preto-e-branco, devido a um efeito psico-óptico, acabava "vendo" manchas vermelhas e azuis piscando na tela.

Quando a TV em cores foi oficialmente inaugurada em 1972, várias emissoras receberam telefonemas de telespectadores que reclamavam que a programação continuava aparecendo em preto-e-branco. Pudera, o primeiro televisor em cores foi vendido pelo Magazine Mappin, alguns dias depois...

Procuro rastros sobre os eventos envolvendo o Padrão CBS tupiniquim, mas até agora nada consegui.
A TV Excelsior perdeu sua concessão em 1970, antes do advento da TV em cores oficial no Brasil.

Em anexo, a unidade de reportagens externas da Excelsior. Notar o logotipo dos três círculos coloridos impressos na parte superior traseira do veículo. Desconfio que é um Grassi FNM... Essa unidade externa veio a servir a TV Gazeta nas primeiras transmissões em cores, à partir de 1972.

A unidade móvel foi reequipada com equipamentos MARCONI, de segunda mão. E o logotipo passou para o belíssimo tucano na forma de um "G", décadas antes da fundação do PSDB.
 

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Legal, Pégaso!
Será que o efeito foi proposital?

Nos anos 1960, a TV Tupi transmitiu em NTSC oficial uma vez por semana a série Bonanza, mas logo encerrou por causa de um terrível incêndio ocorrido nos transmissores. Se não fosse por isso, o sistema PAL-M nunca teria saído do papel!

A TV Excelsior testou o sistema experimental CBS nos Programas Brasil 60 com Bibi Ferreira e Moacyr Franco Show.

Na época não havia televisão em casa, de modo que só tenho relatos de parentes, amigos e de um antigo funcionário da emissora. Como o padrão era baseado em 30 quadros, a cintilação era terrível.



E o mais engraçado:

Mesmo quem assistia aos programas em televisores preto-e-branco, devido a um efeito psico-óptico, acabava "vendo" manchas vermelhas e azuis piscando na tela.

Quando a TV em cores foi oficialmente inaugurada em 1972, várias emissoras receberam telefonemas de telespectadores que reclamavam que a programação continuava aparecendo em preto-e-branco. Pudera, o primeiro televisor em cores foi vendido pelo Magazine Mappin, alguns dias depois...

Procuro rastros sobre os eventos envolvendo o Padrão CBS tupiniquim, mas até agora nada consegui.
A TV Excelsior perdeu sua concessão em 1970, antes do advento da TV em cores oficial no Brasil.

Em anexo, a unidade de reportagens externas da Excelsior. Notar o logotipo dos três círculos coloridos impressos na parte superior traseira do veículo. Desconfio que é um Grassi FNM... Essa unidade externa veio a servir a TV Gazeta nas primeiras transmissões em cores, à partir de 1972.

A unidade móvel foi reequipada com equipamentos MARCONI, de segunda mão. E o logotipo passou para o belíssimo tucano na forma de um "G", décadas antes da fundação do PSDB.
Sim, foi proposital, o objetivo era deixar a imagem com cara de anos 70, mas ficou ridículo isso, Chaves não tem esse efeito "pisca-pisca" nas cores.
 
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Oi pessoal!
Já se passaram vários anos desde o início da transição da TV analógica terrestre PAL-M para digital SBTVD-t.
O processo está quase consolidado, mas pouco se sabe sobre os problemas que ainda estão à espera de solução.

Gostaria de deixar a pergunta título para que os colegas respondam:
Houve prejuízo, ainda que passageiro, com o apagão analógico?

É sabido que a cobertura da TV analógica terrestre, desde os primórdios, sempre foi problemática.
Nos grandes centros urbanos, apesar da existência de sinal forte, há o problema de reflexões por multi-percurso pelas altas edificações, isto é: fantasmas nas telas. A TV a cabo veio como solução para esse problema.

Nos bairros e cidades distantes dos grandes centros urbanos, apesar dos recordes quilométricos de alcance de sinal, há o problema de áreas de sombra pelo caminho. Dessa maneira, muitos resolveram o problema com a recepção via satélite.

A TV digital veio para resolver os dois problemas citados, pois o modelo adotado no Brasil é imune aos fantasmas e as áreas de sombra podem ser "iluminadas" com transmissores auxiliares.

Mas como está a situação atual?
Boa parte dessa pergunta são respondidas nos tópicos de recepção de cada cidade.
Mas é possível ter uma ideia geral do que está acontecendo no Brasil?
Creio que prejudicou pessoas de mais idade, como a minha mãe que ainda têm TV de Tubo CRT e sem conversor digital. Estou pesquisando um conversor digital que tenha saída RF para poder instalar na TV dela, pois ela não troca aquela por nada.
 
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Creio que prejudicou pessoas de mais idade, como a minha mãe que ainda têm TV de Tubo CRT e sem conversor digital. Estou pesquisando um conversor digital que tenha saída RF para poder instalar na TV dela, pois ela não troca aquela por nada.
É difícil encontrar atualmente conversor com saída RF, é mais fácil encontrar com saída AV.
 
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É difícil encontrar atualmente conversor com saída RF, é mais fácil encontrar com saída AV.
Sim, eu sei, to com dificuldades pra encontrar opções. O problema é que essa tv dela até tem saída AV, porém precisaria do controle remoto que não temos mais. Compramos um controle universal, mas não entra nos canais AV
 
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Sim, eu sei, to com dificuldades pra encontrar opções. O problema é que essa tv dela até tem saída AV, porém precisaria do controle remoto que não temos mais. Compramos um controle universal, mas não entra nos canais AV
A solução parcial é usar um modulador de RF junto ao Conversor, mais um penduricalho ao lado do TV...



Talvez a solução mais eficaz para o colega seja usar um conversor de TV via satélite.
A maioria deles tem saída de RF (canais 3 e 4), controle remoto para seleção canais, volume e tomada de força chaveada para ligar e desligar comodamente um TV de tubo.

A solução é meio cara pois depende de área externa para instalação de antena em banda C ou KU.
O molho fica mais caro que o peixe...
 
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Se conseguisse achar um controle semelhante ou no caso desses universais talvez ainda é possível mudar até q consiga acionar modo AV! Mas agora como não quer se desfazer da TV (e tem razão qdo relíquia) vai ter gastar mais em mais acessórios!
 
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Creio que prejudicou pessoas de mais idade, como a minha mãe que ainda têm TV de Tubo CRT e sem conversor digital. Estou pesquisando um conversor digital que tenha saída RF para poder instalar na TV dela, pois ela não troca aquela por nada.
Olá amigo
Existe esse aparelho que recebe a imagem do conversor digital em RCA e converte para antena comum servindo assim para tv antigas

 
D

Deleted member 149

Guest
Minha opinião é :

O sinal digital é bom no que diz respeito a imagem, o som e outras funcionalidades.
É bom se estivermos próximos as torres de transmissão das emissoras e se tivermos uma antena externa de melhor qualidade possível.

Mas a tv analógica tinha a vantagem que mesmo o sinal do canal fosse fraco ainda assim chegava de alguma forma, mesmo as emissoras UHF.

A frequência UHF é limitada e é por através dela que é transmitido o sinal digital.
É necessária que a potência do canal seja forte para que a tv digital atinja satisfatoriamente a toda região a que se propõe cobrir.

A Tv Digital é boa.
Mas a analógica chegava mais longe.
 
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Sim, eu sei, to com dificuldades pra encontrar opções. O problema é que essa tv dela até tem saída AV, porém precisaria do controle remoto que não temos mais. Compramos um controle universal, mas não entra nos canais AV
Tentou no painel frontal apertar os botões CH+ e CH- ao mesmo tempo para ver se não vai para o AV? Por eu tinha um tv (acho que era philco) que tinha essa funçõe, nos VOL+ e VOL- apertados ao mesmo tempo a tv ficava muda.
 
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Tentou no painel frontal apertar os botões CH+ e CH- ao mesmo tempo para ver se não vai para o AV? Por eu tinha um tv (acho que era philco) que tinha essa funçõe, nos VOL+ e VOL- apertados ao mesmo tempo a tv ficava muda.
Se apertar os botões ao mesmo tempo ela entra no Menu da Tv, mas nem via menu ela entra no canal AV. Creio que a solução vai ser investir num modulador RF ou num receptor de antena parabolica como sugerido pelo Jonas e pelo Caramelo
 
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