Com orçamento de US$ 320 milhões, produção promete revolução no streaming
A Netflix acaba de elevar o patamar do cinema digital com o lançamento de The Electric State, seu filme mais caro até hoje.
Com um investimento astronômico de US$ 320 milhões, a produção supera blockbusters como Alerta Vermelho e Agente Oculto. Mas será que o custo justifica a experiência?
Dirigido pelos aclamados irmãos Russo, responsáveis por Vingadores: Ultimato, o filme é uma adaptação da graphic novel de Simon Stålenhag.
A trama mergulha em um mundo retrofuturista devastado por uma guerra entre humanos e máquinas. Millie Bobby Brown, famosa por Stranger Things, interpreta Michelle, uma jovem órfã em busca do irmão desaparecido.
No caminho, ela encontra aliados improváveis: Cosmos, um robô enigmático, e Keats, um andarilho vivido por Chris Pratt, de Guardiões da Galáxia. A química entre os personagens e o visual deslumbrante são os grandes trunfos da produção.
Por que The Electric State custou tão caro?
O orçamento milionário se deve a três pilares principais:
- Efeitos visuais de ponta: O filme utiliza CGI de última geração para criar um mundo retrofuturista imersivo.
- Elenco estelar: Além de Brown e Pratt, o elenco inclui Giancarlo Esposito, Stanley Tucci e Ke Huy Quan.
- Direção de peso: Os irmãos Russo são sinônimo de superproduções épicas.
Vale a pena assistir?
Se você é fã de ficção científica, ação e efeitos visuais impressionantes, The Electric State é uma aposta certeira.Com um enredo envolvente e um visual deslumbrante, a produção promete ser um marco para a Netflix.